
Há uma expressão americana que diz: “Make do”. Basicamente, é o nosso bom e velho “quebra-galho”. Paralelo a isso, repare o que muitos estão fazendo todos os dias em suas empresas apesar de saberem, lerem e escutarem que se não mudarem, morrerão; Que Inovação é questão de sobrevivência e que os consumidores (nós) somos muito diferentes nos hábitos e definições de compras do que fomos há 5 ou 10 anos atrás. Fica muito claro que, vivemos em um novo mercado. Nosso dia-a-dia é permeado por situações novas a cada instante, ao contrário do que se pensa, a experiência atualmente não é suficiente para manter empresas, produtos, serviços, marcas ou profissionais. Isso se dá em razão da imensa quantidade de variáveis que influenciam o nosso cotidiano. Ou seja, em decorrência desse novo mercado, precisamos de novas competências. Cada dia é marcado por novos acontecimentos que nos leva a tomar decisões no sentido de responder rapidamente aos problemas que existem. É aí que a experiência perde espaço, pois em síntese, ela se refere a eventos passados, não sendo suficiente para resolver todos os eventos que diferem daquilo que já vimos ou situações que enfrentamos. Assim, a experiência por si só não é suficiente para nos manter adequados, sendo necessário ir além deste paradigma. Por si só, isso já prova e deveria servir de grande estímulo para aqueles que estão na inércia já que um novo mercado demanda o desenvolvimento de novas competências. Para estar adequado ao mercado (empresas e profissionais) exige que a cada dia tenhamos condições de responder rapidamente aos gostos, preferências e desejos mutantes e evolutivos dos consumidores. A conclusão mais lógica a que se chega é que em tempos de concorrência acirrada e muitas vezes desleal, buscar novas formas de adequação é um requisito mínimo, básico e, claro, um “quebra-galho” que tanto vemos, justificado por falta de verba, de tempo de competências ou ainda, tudo isso junto, determina um resultado pífio, quando dá resultado. Os problemas que enfrentamos na busca de satisfação dos consumidores são diversos e incluem entre muitos outros problemas relacionados a custos crescentes, margens de lucro reduzidas, maior competitividade e dificuldade de implantar novos meios de atuação em função de crenças e costumes, hábitos e paradigmas já existentes dentro das organizações. Tais elementos dificultam as ações de busca por ganho de competitividade basicamente por não depender única e exclusivamente de nossa vontade. Somente vontade também não é suficiente. Aqui, vale a famosa frase de que de boas intenções o inferno está cheio, assim, experiência e tendência de querer mudar aliadas ainda não são suficientes. O que é preciso é aliar as novas competências, habilidades e conhecimentos que esse novo mercado demanda em prol de sua carreira ou empresa e a forma de fazer isso passa necessariamente pela identificação das fraquezas e das forças que cada organização possui, ou seja, o primeiro passo é descobrir o que temos de bom e também de ruim e buscarmos o balanço ideal. É primordial saber de forma absoluta nossos pontos fortes e fracos comparados com nossos concorrentes. Você se surpreenderá com a forma como tal entendimento mudará seu “mindset”. O segundo passo é levantar as ameaças, como por exemplo, novos concorrentes ou concorrentes já estabelecidos, fatores relacionados ao governo que venham impactar negativamente, consumidores com problemas, desejos, ou preferências que não podem ou venham a não poder ser atendidas pela empresa entre diversos outros, além da busca por oportunidades como, por exemplo, novos produtos, possibilidade de oferecer novos serviços ou serviços melhorados que venham ao encontro do anseio dos clientes que circulam por esse novo mercado. No entanto, ainda assim, estas ações não são suficientes. Planejar ou entender profundamente sobre seu negócio / mercado, não é o bastante. É necessário agir. Porém, a falta de desenvolvimento de novas competências condizentes com o novo mercado faz com que a ação fique comprometida. Em geral, o comodismo nos ata pelos pés e/ou ainda que tenhamos o objetivo de mudar, muitas vezes não sabemos por onde começar e de que forma fazer para que as ações tenham efeito. Temos que entender que plano não é modismo e tão pouco certeza de acerto. É um roteiro que deve ser ajustado a cada etapa do seu andamento. Afinal, você montou o plano em um mundo em completa mudança. Nestas situações o melhor a fazer é buscar conhecimento e desenvolver novas competências através de treinamentos, palestras, leitura de revistas, experiências de outras empresas (não necessariamente no mesmo ramo), contato com outros profissionais ou ainda empresas do mesmo ramo na sua localidade ou fora dela e principalmente um contato mais estreito com os clientes internos (funcionários) e externos (clientes) entre diversos outros meios de tentar estar adequado ao meio em que se atua. Algumas dicas são úteis no sentido de buscar melhorias: Atue de forma inteligente e principalmente trate sua equipe como parceiros, pois são eles quem levam sua marca, seus produtos e serviços aos consumidores, além de possuir valiosas informações sobre estes mesmos clientes. Busque constantemente medir a satisfação de seus clientes através de pesquisas, use fontes de informações como, por exemplo, os próprios funcionários ou pessoas que consumam seus produtos ou serviços e, também, os da concorrência; Dê soluções rápidas aos problemas de seus consumidores; Busque fontes de desperdícios e use, por exemplo, incentivos no sentido de diminuir tais custos; Procure agregar valor nos serviços, pois cada vez mais os produtos se tornam similares. Este elemento pode se apresentar como fator decisivo frente ao consumidor no momento de decidir por um produto ou empresa; Invista em treinamento, mas cuidado, é preciso aplicar as novas competências, caso contrário, não terão validade e se perderão no tempo, tornando-se ao invés de uma forma de melhorar o relacionamento com o cliente, uma fonte de custos; Planeje suas ações e tente visualizar os possíveis resultados antes de implementar qualquer programa de melhoria. Existem diversas outras ações importantes, no entanto, as que foram citadas evidenciam a necessidade de procura por meios de adequação aos novos tempos de mudanças e turbulências constantes, e que mudar requer muito mais do que experiência e boa vontade, exige a aliança de diversas fontes de esforços no sentido de entregar ao consumidor final produtos ou serviços com maior diferencial em relação aos similares. O novo mercado está expulsando cada vez mais rapidamente os amadores e aqueles que insistem em gerir suas carreiras e empresas com base no “achismo”, com base em fórmulas de sucesso do passado ou por tentativa e erro. O ataque ainda é a melhor defesa, pois não fazer nada é uma decisão que afeta certamente a permanência no mercado e é o meio mais rápido para estar inadequado aos olhos dos consumidores que são as pessoas que colocam dinheiro em nosso bolso. Estamos em um mundo onde a realidade é exponencial e quem ficar com um pensamento linear não conseguirá acompanhar. “Go, go, go!” Claudio Tomanini – Palestrante Motivacional – Palestra Motivacional Prof. de MBA Fundação Getúlio Vargas
Read more from the original source:
OU FOCA E MUDA OU PÁRA E MORRE
This is from
OU FOCA E MUDA OU PÁRA E MORRE:
Há uma expressão americana que diz: “Make do”. Basicamente, é o nosso bom e velho “quebra-galho”. Paralelo a isso, repare o que muitos estão fazendo todos os dias em suas empresas apesar de saberem, lerem e escutarem que se não mudarem, morrerão; Que Inovação é questão de sobrevivência e que os consumidores (nós) somos muito diferentes nos hábitos e definições de compras do que fomos há 5 ou 10 anos atrás. Fica muito claro que, vivemos em um novo mercado. Nosso dia-a-dia é permeado por situações novas a cada instante, ao contrário do que se pensa, a experiência atualmente não é suficiente para manter empresas, produtos, serviços, marcas ou profissionais. Isso se dá em razão da imensa quantidade de variáveis que influenciam o nosso cotidiano. Ou seja, em decorrência desse novo mercado, precisamos de novas competências. Cada dia é marcado por novos acontecimentos que nos leva a tomar decisões no sentido de responder rapidamente aos problemas que existem. É aí que a experiência perde espaço, pois em síntese, ela se refere a eventos passados, não sendo suficiente para resolver todos os eventos que diferem daquilo que já vimos ou situações que enfrentamos. Assim, a experiência por si só não é suficiente para nos manter adequados, sendo necessário ir além deste paradigma. Por si só, isso já prova e deveria servir de grande estímulo para aqueles que estão na inércia já que um novo mercado demanda o desenvolvimento de novas competências. Para estar adequado ao mercado (empresas e profissionais) exige que a cada dia tenhamos condições de responder rapidamente aos gostos, preferências e desejos mutantes e evolutivos dos consumidores. A conclusão mais lógica a que se chega é que em tempos de concorrência acirrada e muitas vezes desleal, buscar novas formas de adequação é um requisito mínimo, básico e, claro, um “quebra-galho” que tanto vemos, justificado por falta de verba, de tempo de competências ou ainda, tudo isso junto, determina um resultado pífio, quando dá resultado. Os problemas que enfrentamos na busca de satisfação dos consumidores são diversos e incluem entre muitos outros problemas relacionados a custos crescentes, margens de lucro reduzidas, maior competitividade e dificuldade de implantar novos meios de atuação em função de crenças e costumes, hábitos e paradigmas já existentes dentro das organizações. Tais elementos dificultam as ações de busca por ganho de competitividade basicamente por não depender única e exclusivamente de nossa vontade. Somente vontade também não é suficiente. Aqui, vale a famosa frase de que de boas intenções o inferno está cheio, assim, experiência e tendência de querer mudar aliadas ainda não são suficientes. O que é preciso é aliar as novas competências, habilidades e conhecimentos que esse novo mercado demanda em prol de sua carreira ou empresa e a forma de fazer isso passa necessariamente pela identificação das fraquezas e das forças que cada organização possui, ou seja, o primeiro passo é descobrir o que temos de bom e também de ruim e buscarmos o balanço ideal. É primordial saber de forma absoluta nossos pontos fortes e fracos comparados com nossos concorrentes. Você se surpreenderá com a forma como tal entendimento mudará seu “mindset”. O segundo passo é levantar as ameaças, como por exemplo, novos concorrentes ou concorrentes já estabelecidos, fatores relacionados ao governo que venham impactar negativamente, consumidores com problemas, desejos, ou preferências que não podem ou venham a não poder ser atendidas pela empresa entre diversos outros, além da busca por oportunidades como, por exemplo, novos produtos, possibilidade de oferecer novos serviços ou serviços melhorados que venham ao encontro do anseio dos clientes que circulam por esse novo mercado. No entanto, ainda assim, estas ações não são suficientes. Planejar ou entender profundamente sobre seu negócio / mercado, não é o bastante. É necessário agir. Porém, a falta de desenvolvimento de novas competências condizentes com o novo mercado faz com que a ação fique comprometida. Em geral, o comodismo nos ata pelos pés e/ou ainda que tenhamos o objetivo de mudar, muitas vezes não sabemos por onde começar e de que forma fazer para que as ações tenham efeito. Temos que entender que plano não é modismo e tão pouco certeza de acerto. É um roteiro que deve ser ajustado a cada etapa do seu andamento. Afinal, você montou o plano em um mundo em completa mudança. Nestas situações o melhor a fazer é buscar conhecimento e desenvolver novas competências através de treinamentos, palestras, leitura de revistas, experiências de outras empresas (não necessariamente no mesmo ramo), contato com outros profissionais ou ainda empresas do mesmo ramo na sua localidade ou fora dela e principalmente um contato mais estreito com os clientes internos (funcionários) e externos (clientes) entre diversos outros meios de tentar estar adequado ao meio em que se atua. Algumas dicas são úteis no sentido de buscar melhorias: Atue de forma inteligente e principalmente trate sua equipe como parceiros, pois são eles quem levam sua marca, seus produtos e serviços aos consumidores, além de possuir valiosas informações sobre estes mesmos clientes. Busque constantemente medir a satisfação de seus clientes através de pesquisas, use fontes de informações como, por exemplo, os próprios funcionários ou pessoas que consumam seus produtos ou serviços e, também, os da concorrência; Dê soluções rápidas aos problemas de seus consumidores; Busque fontes de desperdícios e use, por exemplo, incentivos no sentido de diminuir tais custos; Procure agregar valor nos serviços, pois cada vez mais os produtos se tornam similares. Este elemento pode se apresentar como fator decisivo frente ao consumidor no momento de decidir por um produto ou empresa; Invista em treinamento, mas cuidado, é preciso aplicar as novas competências, caso contrário, não terão validade e se perderão no tempo, tornando-se ao invés de uma forma de melhorar o relacionamento com o cliente, uma fonte de custos; Planeje suas ações e tente visualizar os possíveis resultados antes de implementar qualquer programa de melhoria. Existem diversas outras ações importantes, no entanto, as que foram citadas evidenciam a necessidade de procura por meios de adequação aos novos tempos de mudanças e turbulências constantes, e que mudar requer muito mais do que experiência e boa vontade, exige a aliança de diversas fontes de esforços no sentido de entregar ao consumidor final produtos ou serviços com maior diferencial em relação aos similares. O novo mercado está expulsando cada vez mais rapidamente os amadores e aqueles que insistem em gerir suas carreiras e empresas com base no “achismo”, com base em fórmulas de sucesso do passado ou por tentativa e erro. O ataque ainda é a melhor defesa, pois não fazer nada é uma decisão que afeta certamente a permanência no mercado e é o meio mais rápido para estar inadequado aos olhos dos consumidores que são as pessoas que colocam dinheiro em nosso bolso. Estamos em um mundo onde a realidade é exponencial e quem ficar com um pensamento linear não conseguirá acompanhar. “Go, go, go!” Claudio Tomanini – Palestrante Motivacional – Palestra Motivacional Prof. de MBA Fundação Getúlio Vargas
More:
OU FOCA E MUDA OU PÁRA E MORRE
Here’s a new article from https://mgapress.com.br/ou-foca-e-muda-ou-para-e-morre/:
Há uma expressão americana que diz: “Make do”. Basicamente, é o nosso bom e velho “quebra-galho”. Paralelo a isso, repare o que muitos estão fazendo todos os dias em suas empresas apesar de saberem, lerem e escutarem que se não mudarem, morrerão; Que Inovação é questão de sobrevivência e que os consumidores (nós) somos muito diferentes nos hábitos e definições de compras do que fomos há 5 ou 10 anos atrás. Fica muito claro que, vivemos em um novo mercado. Nosso dia-a-dia é permeado por situações novas a cada instante, ao contrário do que se pensa, a experiência atualmente não é suficiente para manter empresas, produtos, serviços, marcas ou profissionais. Isso se dá em razão da imensa quantidade de variáveis que influenciam o nosso cotidiano. Ou seja, em decorrência desse novo mercado, precisamos de novas competências. Cada dia é marcado por novos acontecimentos que nos leva a tomar decisões no sentido de responder rapidamente aos problemas que existem. É aí que a experiência perde espaço, pois em síntese, ela se refere a eventos passados, não sendo suficiente para resolver todos os eventos que diferem daquilo que já vimos ou situações que enfrentamos. Assim, a experiência por si só não é suficiente para nos manter adequados, sendo necessário ir além deste paradigma. Por si só, isso já prova e deveria servir de grande estímulo para aqueles que estão na inércia já que um novo mercado demanda o desenvolvimento de novas competências. Para estar adequado ao mercado (empresas e profissionais) exige que a cada dia tenhamos condições de responder rapidamente aos gostos, preferências e desejos mutantes e evolutivos dos consumidores. A conclusão mais lógica a que se chega é que em tempos de concorrência acirrada e muitas vezes desleal, buscar novas formas de adequação é um requisito mínimo, básico e, claro, um “quebra-galho” que tanto vemos, justificado por falta de verba, de tempo de competências ou ainda, tudo isso junto, determina um resultado pífio, quando dá resultado. Os problemas que enfrentamos na busca de satisfação dos consumidores são diversos e incluem entre muitos outros problemas relacionados a custos crescentes, margens de lucro reduzidas, maior competitividade e dificuldade de implantar novos meios de atuação em função de crenças e costumes, hábitos e paradigmas já existentes dentro das organizações. Tais elementos dificultam as ações de busca por ganho de competitividade basicamente por não depender única e exclusivamente de nossa vontade. Somente vontade também não é suficiente. Aqui, vale a famosa frase de que de boas intenções o inferno está cheio, assim, experiência e tendência de querer mudar aliadas ainda não são suficientes. O que é preciso é aliar as novas competências, habilidades e conhecimentos que esse novo mercado demanda em prol de sua carreira ou empresa e a forma de fazer isso passa necessariamente pela identificação das fraquezas e das forças que cada organização possui, ou seja, o primeiro passo é descobrir o que temos de bom e também de ruim e buscarmos o balanço ideal. É primordial saber de forma absoluta nossos pontos fortes e fracos comparados com nossos concorrentes. Você se surpreenderá com a forma como tal entendimento mudará seu “mindset”. O segundo passo é levantar as ameaças, como por exemplo, novos concorrentes ou concorrentes já estabelecidos, fatores relacionados ao governo que venham impactar negativamente, consumidores com problemas, desejos, ou preferências que não podem ou venham a não poder ser atendidas pela empresa entre diversos outros, além da busca por oportunidades como, por exemplo, novos produtos, possibilidade de oferecer novos serviços ou serviços melhorados que venham ao encontro do anseio dos clientes que circulam por esse novo mercado. No entanto, ainda assim, estas ações não são suficientes. Planejar ou entender profundamente sobre seu negócio / mercado, não é o bastante. É necessário agir. Porém, a falta de desenvolvimento de novas competências condizentes com o novo mercado faz com que a ação fique comprometida. Em geral, o comodismo nos ata pelos pés e/ou ainda que tenhamos o objetivo de mudar, muitas vezes não sabemos por onde começar e de que forma fazer para que as ações tenham efeito. Temos que entender que plano não é modismo e tão pouco certeza de acerto. É um roteiro que deve ser ajustado a cada etapa do seu andamento. Afinal, você montou o plano em um mundo em completa mudança. Nestas situações o melhor a fazer é buscar conhecimento e desenvolver novas competências através de treinamentos, palestras, leitura de revistas, experiências de outras empresas (não necessariamente no mesmo ramo), contato com outros profissionais ou ainda empresas do mesmo ramo na sua localidade ou fora dela e principalmente um contato mais estreito com os clientes internos (funcionários) e externos (clientes) entre diversos outros meios de tentar estar adequado ao meio em que se atua. Algumas dicas são úteis no sentido de buscar melhorias: Atue de forma inteligente e principalmente trate sua equipe como parceiros, pois são eles quem levam sua marca, seus produtos e serviços aos consumidores, além de possuir valiosas informações sobre estes mesmos clientes. Busque constantemente medir a satisfação de seus clientes através de pesquisas, use fontes de informações como, por exemplo, os próprios funcionários ou pessoas que consumam seus produtos ou serviços e, também, os da concorrência; Dê soluções rápidas aos problemas de seus consumidores; Busque fontes de desperdícios e use, por exemplo, incentivos no sentido de diminuir tais custos; Procure agregar valor nos serviços, pois cada vez mais os produtos se tornam similares. Este elemento pode se apresentar como fator decisivo frente ao consumidor no momento de decidir por um produto ou empresa; Invista em treinamento, mas cuidado, é preciso aplicar as novas competências, caso contrário, não terão validade e se perderão no tempo, tornando-se ao invés de uma forma de melhorar o relacionamento com o cliente, uma fonte de custos; Planeje suas ações e tente visualizar os possíveis resultados antes de implementar qualquer programa de melhoria. Existem diversas outras ações importantes, no entanto, as que foram citadas evidenciam a necessidade de procura por meios de adequação aos novos tempos de mudanças e turbulências constantes, e que mudar requer muito mais do que experiência e boa vontade, exige a aliança de diversas fontes de esforços no sentido de entregar ao consumidor final produtos ou serviços com maior diferencial em relação aos similares. O novo mercado está expulsando cada vez mais rapidamente os amadores e aqueles que insistem em gerir suas carreiras e empresas com base no “achismo”, com base em fórmulas de sucesso do passado ou por tentativa e erro. O ataque ainda é a melhor defesa, pois não fazer nada é uma decisão que afeta certamente a permanência no mercado e é o meio mais rápido para estar inadequado aos olhos dos consumidores que são as pessoas que colocam dinheiro em nosso bolso. Estamos em um mundo onde a realidade é exponencial e quem ficar com um pensamento linear não conseguirá acompanhar. “Go, go, go!” Claudio Tomanini – Palestrante Motivacional – Palestra Motivacional Prof. de MBA Fundação Getúlio Vargas
Continue here: OU FOCA E MUDA OU PÁRA E MORRE
No comment yet, add your voice below!