Mineiro Delivery realiza primeiro encontro com franqueados

Mineiro Delivery realiza primeiro encontro com franqueados

No último dia 1º de Julho, a Mineiro Delivery, rede de franquia de alimentação, realizou o seu primeiro encontro entre franqueadora e franqueados. Com o lema Juntos Somos Mais Fortes, dez franqueados compareceram ao evento que discutiu inovações e os diferenciais da rede.  “Evidenciamos para o nosso franqueado todos os processos e pessoas responsáveis pela franqueadora. Nós queremos demonstrar para a nossa rede a importância de estarmos atentos às novidades do mercado e processos que farão a Mineiro Delivery cada vez mais forte”, afirma Dhionatan Paulino, sócio da Mineiro Delivery. Segundo o franqueado Roney José de Lima, responsável por unidade de Curitiba (PR), o evento proporcionou um momento muito interessante entre as partes. “O encontro foi muito proveitoso, ótimas ideias. Foi uma oportunidade de discutir como a Mineiro Delivery está traçando esse caminho de crescimento”. Segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF), o mercado de franquias registrou um aumento de 7% no primeiro trimestre. Além disso, o  faturamento do segmento passou de R$ 38,762 bilhões para 41,464 bilhões em 2019.

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Agência 242 acompanha o crescimento da construção civil e foca em marketing imobiliário

Agência 242 acompanha o crescimento da construção civil e foca em marketing imobiliário

Empresa está com uma grande equipe focada no segmento e é a única com serviço capaz de integrar todas as ferramentas de CRM e motores de venda A agência de marketing digital 242, criada em 2015, está com uma equipe com mais de 15 profissionais focados apenas no segmento de marketing imobiliário. Isso representa 40% do total de funcionários da empresa. A criação da área exclusiva tem como origem a percepção de aumento da demanda por grandes construtoras e incorporadoras, em função do aumento de vendas de imóveis.  A ampliação da equipe de marketing imobiliário aconteceu no final de 2018 e início de 2019, quando o diretor de criação da Agência 242, Pedro Hermano, percebeu que de 19 projetos completos no ano de 2018, 14 deles tiveram sucesso absoluto de vendas no lançamento. “A procura pela nossa agência cresceu muito, pois os grandes empresários do ramo imobiliário perceberam que o jeito de vender tinha mudado e, com nossas estratégias, eles iriam conseguir sucesso absoluto”, afirma.  Com essa expansão da equipe, a agência criou um chatbot que é capaz de integrar todas as ferramentas de CRM e motores de venda 100% baseados em machine learning. As novas tecnologias facilitam a vida das construtoras, incorporadoras e até dos clientes que buscam um imóvel. Com esse chatbot, a Agência 242 se tornou a única empresa do segmento que conta com esse diferencial, o que acaba chamando ainda mais atenção dos clientes. “Nós existimos para facilitar a vida dos outros e percebemos que estava na hora de estender isso ao mercado imobiliário, que era muito quadrado e cheio de regras antigas. Estamos com um ótimo time e criando, cada vez mais, novas soluções para tornar a vida de todos mais simples”, explica Hermano. A agência conta com mais de 10 clientes que são grandes construtoras e incorporadoras de imóveis, mas quer expandir seu serviço para mais de 50 grandes clientes. “Mostramos que temos potencial, sabedoria e competência para atuar no segmento e que sabemos como trabalhar esse tipo de conteúdo. Agora, com a expansão e com o chatbot, queremos chamar ainda mais atenção com nossos conteúdos criados, para assim atrair muito mais clientes e, em um futuro próximo, sermos a maior agência especializada no assunto do Brasil”, relata o diretor.

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Rede espanhola de lavanderias chega a 30 unidades no Brasil

Rede espanhola de lavanderias chega a 30 unidades no Brasil

Mr Jeff está no mercado desde janeiro deste ano com uma proposta de unir praticidade e tecnologia na entrega dos serviços de lavanderia Empresa tem unidades nos estados de SP, RJ, PE, PR, SC, RS, MG, BA e no DF O modelo de lavanderias criado em Valência (Espanha) pelos empresários espanhóis Eloi Gómez, Adrián Lorenzo e Rubén Muñoz, foi replicado por meio de franquias em mais de 15 países com 1.200 franquias ativas. No Brasil, eles acabam de chegar a marca de 30 unidades entre os estados de SP, RJ, PE, PR, SC, RS, MG, BA e no DF. De acordo com Eloi Gómez, CEO e co-fundador da Mr Jeff, o diferencial da empresa é a possibilidade do cliente ter, em apenas um clique, suas roupas lavadas e passadas em casa, com total segurança e rapidez na entrega. “A evolução do negócio surge da necessidade de oferecer a melhor solução aos usuários e tornar suas vidas mais fáceis, tendo tudo o que eles precisam por meio de uma solicitação no aplicativo ou pelo site”, explica Gómez. Ele também afirma que o objetivo da rede é acompanhar o cliente em suas tarefas diárias, impulsionando o bem-estar das pessoas. “Somos especialistas na transformação digital de negócios tradicionais como a lavagem, secagem e passadoria de roupas, e também queremos expandir nosso know-how para outros setores e mercados. Inclusive acabamos de lançar o modelo de negócios focado no setor de beleza com serviços de cabeleireiro e manicure”, conclui o CEO. Atualmente, o cliente que acessar o site ou o aplicativo da Mr Jeff, disponível para Android e iOS, pode solicitar também, além de serviços avulsos, planos mensais – PP, P, M e G. Sendo a partir de R$ 139,00 o PP (são 4 bolsas de roupas, em média 20 peças lavadas por bolsa), com delivery de retirada e entrega das roupas. Sobre Mr Jeff A Mr Jeff é uma startup criada em 2015 por Eloi Gómez, Adrián Lorenzo e Rubén Muñoz, três empresários espanhóis. Atualmente, a empresa oferece serviços de lavanderia e limpeza delicada em domicílio, além de tratamentos de beleza na Espanha e na América Latina, que podem ser solicitados através de seu site e aplicativo. O aplicativo está disponível para dispositivos Android e iOS e oferece uma rede de franquias que mudam completamente os modelos tradicionais de negócios.

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Mr Jeff está no mercado desde janeiro deste ano com uma proposta de unir praticidade e tecnologia na entrega dos serviços de lavanderia Empresa tem unidades nos estados de SP, RJ, PE, PR, SC, RS, MG, BA e no DF O modelo de lavanderias criado em Valência (Espanha) pelos empresários espanhóis Eloi Gómez, Adrián Lorenzo e Rubén Muñoz, foi replicado por meio de franquias em mais de 15 países com 1.200 franquias ativas. No Brasil, eles acabam de chegar a marca de 30 unidades entre os estados de SP, RJ, PE, PR, SC, RS, MG, BA e no DF. De acordo com Eloi Gómez, CEO e co-fundador da Mr Jeff, o diferencial da empresa é a possibilidade do cliente ter, em apenas um clique, suas roupas lavadas e passadas em casa, com total segurança e rapidez na entrega. “A evolução do negócio surge da necessidade de oferecer a melhor solução aos usuários e tornar suas vidas mais fáceis, tendo tudo o que eles precisam por meio de uma solicitação no aplicativo ou pelo site”, explica Gómez. Ele também afirma que o objetivo da rede é acompanhar o cliente em suas tarefas diárias, impulsionando o bem-estar das pessoas. “Somos especialistas na transformação digital de negócios tradicionais como a lavagem, secagem e passadoria de roupas, e também queremos expandir nosso know-how para outros setores e mercados. Inclusive acabamos de lançar o modelo de negócios focado no setor de beleza com serviços de cabeleireiro e manicure”, conclui o CEO. Atualmente, o cliente que acessar o site ou o aplicativo da Mr Jeff, disponível para Android e iOS, pode solicitar também, além de serviços avulsos, planos mensais – PP, P, M e G. Sendo a partir de R$ 139,00 o PP (são 4 bolsas de roupas, em média 20 peças lavadas por bolsa), com delivery de retirada e entrega das roupas. Sobre Mr Jeff A Mr Jeff é uma startup criada em 2015 por Eloi Gómez, Adrián Lorenzo e Rubén Muñoz, três empresários espanhóis. Atualmente, a empresa oferece serviços de lavanderia e limpeza delicada em domicílio, além de tratamentos de beleza na Espanha e na América Latina, que podem ser solicitados através de seu site e aplicativo. O aplicativo está disponível para dispositivos Android e iOS e oferece uma rede de franquias que mudam completamente os modelos tradicionais de negócios.

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Mr Jeff está no mercado desde janeiro deste ano com uma proposta de unir praticidade e tecnologia na entrega dos serviços de lavanderia Empresa tem unidades nos estados de SP, RJ, PE, PR, SC, RS, MG, BA e no DF O modelo de lavanderias criado em Valência (Espanha) pelos empresários espanhóis Eloi Gómez, Adrián Lorenzo e Rubén Muñoz, foi replicado por meio de franquias em mais de 15 países com 1.200 franquias ativas. No Brasil, eles acabam de chegar a marca de 30 unidades entre os estados de SP, RJ, PE, PR, SC, RS, MG, BA e no DF. De acordo com Eloi Gómez, CEO e co-fundador da Mr Jeff, o diferencial da empresa é a possibilidade do cliente ter, em apenas um clique, suas roupas lavadas e passadas em casa, com total segurança e rapidez na entrega. “A evolução do negócio surge da necessidade de oferecer a melhor solução aos usuários e tornar suas vidas mais fáceis, tendo tudo o que eles precisam por meio de uma solicitação no aplicativo ou pelo site”, explica Gómez. Ele também afirma que o objetivo da rede é acompanhar o cliente em suas tarefas diárias, impulsionando o bem-estar das pessoas. “Somos especialistas na transformação digital de negócios tradicionais como a lavagem, secagem e passadoria de roupas, e também queremos expandir nosso know-how para outros setores e mercados. Inclusive acabamos de lançar o modelo de negócios focado no setor de beleza com serviços de cabeleireiro e manicure”, conclui o CEO. Atualmente, o cliente que acessar o site ou o aplicativo da Mr Jeff, disponível para Android e iOS, pode solicitar também, além de serviços avulsos, planos mensais – PP, P, M e G. Sendo a partir de R$ 139,00 o PP (são 4 bolsas de roupas, em média 20 peças lavadas por bolsa), com delivery de retirada e entrega das roupas. Sobre Mr Jeff A Mr Jeff é uma startup criada em 2015 por Eloi Gómez, Adrián Lorenzo e Rubén Muñoz, três empresários espanhóis. Atualmente, a empresa oferece serviços de lavanderia e limpeza delicada em domicílio, além de tratamentos de beleza na Espanha e na América Latina, que podem ser solicitados através de seu site e aplicativo. O aplicativo está disponível para dispositivos Android e iOS e oferece uma rede de franquias que mudam completamente os modelos tradicionais de negócios.

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Microfranquia é opção para quem quer trabalhar de casa e ser MEI

Microfranquia é opção para quem quer trabalhar de casa e ser MEI

Horário flexível, total autonomia, conforto de casa e, sim, é trabalho. No segmento de franquias a opção home office tem modelos com valores mais atrativos em que o empreendedor pode operar em sua própria residência, como é o caso da  Doutor Sofá, líder nacional no segmento de limpeza e impermeabilização de estofados. Além da economia nos custos mensais, há outra vantagem, o franqueado pode ser Microempreendedor Individual (MEI) para iniciar o seu negócio. De acordo com Willian Tamara, fundador da empresa, como MEI o empresário tem uma série de vantagens em relação à abertura de outros tipos de empresas. “Por exemplo, ele não precisa pagar altas taxas de registro e abertura, paga menos impostos e enfrenta menos burocracia. O processo de abertura do MEI é gratuito e pode ser feito pela internet. É necessário apenas preencher um cadastro básico e em poucos minutos e o franqueado já tem o número do CNPJ”, explica Tamara. Essa facilidade faz com que 90% de rede seja composta por MEI’s. ” Muitos candidatos a franqueados Doutor Sofá já entram em contato por saberem que nosso modelo de negócio possibilita a operação através de MEI, é uma das primeiras perguntas que recebemos, o que nos deixa muito satisfeitos, visto que os benefícios de ser um MEI já são conhecidos de grande parte da população”, finaliza. Para quem pensa em investir na franquia, o investimento inicial é a partir de R$ 28 mil com prazo de retorno de até 12 meses. Sobre a Doutor Sofá Rede faz limpeza especializada e impermeabilização de estofados, como sofás, colchões, estofados de automóveis, poofs, poltronas, tapetes e carpetes. A marca, que foi criada em 2013, já está presente em mais de 120 cidades.      

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Horário flexível, total autonomia, conforto de casa e, sim, é trabalho. No segmento de franquias a opção home office tem modelos com valores mais atrativos em que o empreendedor pode operar em sua própria residência, como é o caso da  Doutor Sofá, líder nacional no segmento de limpeza e impermeabilização de estofados. Além da economia nos custos mensais, há outra vantagem, o franqueado pode ser Microempreendedor Individual (MEI) para iniciar o seu negócio. De acordo com Willian Tamara, fundador da empresa, como MEI o empresário tem uma série de vantagens em relação à abertura de outros tipos de empresas. “Por exemplo, ele não precisa pagar altas taxas de registro e abertura, paga menos impostos e enfrenta menos burocracia. O processo de abertura do MEI é gratuito e pode ser feito pela internet. É necessário apenas preencher um cadastro básico e em poucos minutos e o franqueado já tem o número do CNPJ”, explica Tamara. Essa facilidade faz com que 90% de rede seja composta por MEI’s. ” Muitos candidatos a franqueados Doutor Sofá já entram em contato por saberem que nosso modelo de negócio possibilita a operação através de MEI, é uma das primeiras perguntas que recebemos, o que nos deixa muito satisfeitos, visto que os benefícios de ser um MEI já são conhecidos de grande parte da população”, finaliza. Para quem pensa em investir na franquia, o investimento inicial é a partir de R$ 28 mil com prazo de retorno de até 12 meses. Sobre a Doutor Sofá Rede faz limpeza especializada e impermeabilização de estofados, como sofás, colchões, estofados de automóveis, poofs, poltronas, tapetes e carpetes. A marca, que foi criada em 2013, já está presente em mais de 120 cidades.      

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7 formas de compreender a síndrome de burnout

7 formas de compreender a síndrome de burnout

Após a síndrome de burnout ter sido reconhecida como uma doença pela OMS, ela passou a ser ainda mais discutida na grande mídia, o que é bom, considerando o aumento constante de afastamento do trabalho em razão dos transtornos mentais. Quanto mais se discute e se explana do que se trata, maior é a tendência de se buscar o tratamento adequado. Este artigo apresenta alguns aspectos da síndrome de burnout que devem ser compreendidos de maneira mais profunda e adequadamente. Vale ressaltar que a boa notícia é que sim, é possível sair desse estado psicológico de sofrimento para uma condição mais confortável, especialmente pelo processo psicoterapêutico, associado a outras boas práticas como boa alimentação e exercícios físicos. A notícia ruim é que ainda algumas pessoas resistem em buscar o tratamento adequado, ou por desconhecimento ou por preconceito. Existem ainda aquelas que “delegam” aos medicamentos a responsabilidade da cura, ou até mesmo acreditam que seja apenas “uma fase” e que logo vai passar, magicamente. A síndrome de burnout está associada à um determinado padrão de comportamento e a cura jamais ocorrerá se não houver mudança neste padrão. Os próximos 7 tópicos auxiliarão na melhor compreensão desta desordem emocional que tem afetado cada vez mais pessoas no Brasil e no mundo. Síndrome de burnout é diferente de depressão e transtorno de ansiedade Apesar de certa similaridade dos sintomas, a síndrome de burnout se diferencia da depressão, ansiedade ou até mesmo o transtorno bipolar pela sua relação direta com questões do trabalho, seja esta decorrente por trabalhar muitas horas seguidas, sob muito estresse ou em locais com ambientes hostis.  A síndrome de burnout pode num determinado momento avançar para outro transtorno específico, mas também é possível que uma pessoa que já tenha alguma desordem emocional prévia, tenha mais sensibilidade para desenvolver a síndrome de burnout, ainda que não tenha pesquisas que afirmem isto categoricamente.  Independentemente de qual transtorno esteja se manifestando, o mais importante é buscar ajuda especializada de um psicólogo ou psiquiatra para fazer a avaliação e tratamentos adequados. Cuidado com vídeos “motivacionais” que incitem comportamentos contrários à nossa biologia: síndrome de burnout não é a doença dos “vencedores”, nem de “perdedores”. Ainda que não se tenha associado da síndrome de burnout com a ideia de sucesso ou vitória, existem situações que que associam o excesso de trabalho ou a privação de sono como ações necessárias para todos que almejam o sucesso. Não cabe neste artigo debater o conceito de sucesso, mas cabe reforçar que especificamente no que tange a privação de sono, além de perda de memória, aumento da obesidade, diminuição da capacidade de concentração, aumento o índice da ocorrência de acidente vascular cerebral no médio prazo, além de reduzir a expectativa de vida.  Qualquer coisa que seja contra a biologia da vida deve ser considerada como anormal. Uma das razões da síndrome de burnout é exatamente o excesso de horas trabalhadas, de maneira descomunal. Algumas carreiras como, por exemplo, médicos em período de residência, têm cargas horárias semanais de 120 horas semanais – ainda que isso não seja o previsto em contrato. São 17 horas em média por dia considerando 7 dias.  Outro exemplo são as pessoas que assumem suas obsessões pelo trabalho como algo normal, pois é somente assim que elas entendem que os bons resultados acontecerão. Esta lógica representa uma meia verdade, pois pode ser que bons resultados profissionais ocorram, mas ao custo de um estresse ou esgotamento emocional, e isto também é resultado – negativo para a saúde. Além do mais, uma pessoa obcecada pelo trabalho, ainda que ela não perceba o mal que faz a si mesma, pode contaminar negativamente suas relações humanas, seja com uma pressão desmedida direcionada à equipe que gerencia ou a recorrente ausência de participação mais ativa do dia a dia de seu lar, junto a seus familiares ou das suas relações sociais. Não se trata de assumir que trabalhar menos horas, por exemplo, é algo extremamente simples de se mudar. Mas é preciso que cada profissional tenha em mente qual é a medida aceitável para sua saúde e harmonia de vida. A síndrome de burnout não se cura com equilíbrio, e sim com harmonia, conceitos sutilmente diferentes. Na mitologia grega a Harmonia é filha de Ares, deus da guerra e Afrodite, deusa do amor. Simbolicamente isto significa que a harmonia é resultante de uma dinâmica de opostos que se relacionam, que se intercambiam, que se movimenta para diversos lados. Já o equilíbrio prevê que duas partes com valores equivalentes compensam uma à outra, de forma estática. Talvez exista uma confusão entre a ideia de equilíbrio e do “caminho do meio”, especialmente proclamada pelo budismo. Contudo, o caminho do meio budista traz mais a ideia de harmonia do que equilíbrio. A natureza é harmônica. O corpo humano com sua biologia, é harmônico. As emoções também devem estar em harmonia. A diferença na harmonia não há esta relação de equivalência e constância, tal qual o equilíbrio. O preceito de equilíbrio não passa de mera ideação, porque na verdade, tudo que se sabe sobre aspectos psicológicos e biológicos leva à ideia de equilíbrio dinâmico, isto é, constante ação e reação de opostos que harmonicamente se complementam, desde as batidas do coração até a flexão dos músculos. Equilíbrio estático é para um artista, um equilibrista, mas para a vida é sinônimo de morte. Como isso, é esperado que eventualmente se trabalhe muito, muitas horas, com muita dedicação. O problema é quando este padrão vira regra. Colocado de outra forma, a doença se instala quando há um equilíbrio no trabalho, sem que exista o trânsito pelos outros diversos componentes da vida (família, lazer, amigos, diversão, etc.). Implicações da síndrome de burnout fazer parte das listas de doenças mentais da OMS. No que tange as consequências diretas para a vida dos profissionais, num primeiro momento, não tem muitas mudanças. Talvez a maior mudança ocorra na forma de se gerir isto nas empresas, com estatísticas e ações específicas para conscientização e no desenvolvimento de pesquisas futuros, sobre o dinamismo físiopsíquico da doença. Especialmente para os RHs das empresas, que monitoram as doenças que geram afastamento do trabalho, talvez a especificação deste transtorno permita a coleta de mais informações para construir ambientes de trabalho mais saudáveis e acolhedores. Em termos de tratamento, não existe novas recomendações. Elas permanecem as mesmas: diminuição de contato com o fator estressor, psicoterapia, exercícios físicos, atividades culturais, etc. Por que não existe um remédio específico? Ainda que a síndrome de burnout seja uma doença associada ao trabalho, a forma como ela se manifesta é muito específica. Em algumas pessoas os sintomas são parecidos com os da depressão em outras com os do transtorno de ansiedade, ou outros mais gerais. Se é cabível ou não o uso de medicamento, isso deve ser avaliado por um médico. A recomendação geral permanece: jamais fazer uso de medicamentos sem prescrição médica. O que é consenso entre os profissionais da saúde, é que o processo psicoterapêutico é sempre benéfico, uma vez que, para que a redução dos sintomas aconteça, é preciso que se mude padrões de comportamento. Essa mudança com frequência tem mais êxito quando realizada via acompanhamento psicológico. É importante destacar que se deve ter cuidado com a enxurrada de curas miraculosas apresentadas especialmente na internet por profissionais que não são da área da saúde.  O burnout não é sobre a relação com o trabalho e sim sobre a relação com a vida. Diversas pessoas trabalham muito e boa parte delas não desenvolvem a síndrome de burnout. Diversas pessoas trabalham em ambientes hostis, mas ainda assim não desenvolvem a síndrome de burnout. Algumas pessoas que vivem sob intensa pressão no trabalho, e também não desenvolvem síndrome de burnout. O que explicaria isto? Primeiro é necessário expressar que as relações de trabalho devem passar por mudanças que visem o bem-estar das pessoas, haja visto os diversos dados estatísticos que apontam para o crescente afastamento de pessoas em decorrência de crises emocionais, como depressão, transtorno de ansiedade ou síndrome do pânico. Já existem diversas iniciativas, como sala de descompressão, programas de saúde e bem-estar, dentro outros. São ações que apontam para um bom horizonte, mas por outro lado, também é preciso falar do ser humano individual e como ele mesmo se relaciona com o trabalho.  Toda e qualquer relação humana, seja uma relação amorosa, entre amigos, familiares e, claro, com o trabalho, antes de ser uma relação per si, é uma ideação. Ela acontece previamente no inconsciente e se manifesta de maneira projetada, interpretada pela consciência partindo dos recursos que ela tem à disposição para interpretar. Em outras palavras, raramente um chefe será tão bom quanto o desejo que ele seja. Raramente um parceiro ou parceira será tão perfeito ou perfeita, quanto o desejo que ele seja. Lidar com as pessoas tal como elas são é um desafio relacional para todas, pois as pessoas jamais serão espelhos da ideação que se faz delas. Porém, para compreender as pessoas tal como elas são, é preciso que se tenha o máximo de recursos na consciência para conhecer as pessoas sob diversas facetas, sem que isto seja sinônimo de um julgamento negativo. Por exemplo, se uma pessoa gosta de sertanejo em vez de rock, não significa que ela não seja alguém interessante para se relacionar, sob qualquer ótica relacional. Absolutamente tudo aquilo que não pode ser reconhecido pela consciência, será percebido como algo a ser evitado, um “invasor”. Ao se passar por uma crise como a síndrome de burnout, o que ocorre é uma infusão do inconsciente para a consciência, e o que está contido neste processo é eventualmente a descoberta de coisas que não conhecíamos, nem sabíamos sobre nós. É como se percebêssemos em nós mesmos uma dualidade: aquela pessoa que parecia tão forte, de repente se apresenta fragilizada; aquela pessoa tão determinada, de uma hora para outra não vê sentido em mais nada; aquele ser que parecia ser tão feliz, agora parece não ver alegria em nada. A síndrome de burnout sugere um olhar simbólico para este “outro ser”, reconhecendo que no fim das contas somos um composto harmônico de ambiguidades, incoerências e paradoxos. Isso pode parecer muito óbvio, mas é algo difícil de se constatar e mais difícil ainda de lidar. Como a psicoterapia pode ajudar? A psicoterapia possui diversas abordagens e referenciais teóricos. O processo descrito aqui é baseado nas ideias da Psicologia Analítica de Carl Gustav Jung. De maneira bastante simplificada o processo consiste em: Compreensão do momento atual de vida; Identificação das projeções realizadas, ou seja, como se está lidando com conteúdos próprios que são percebidos apenas nos outros; Redução dessa projeção para que se entre em contato com o que se é, e não com o que idealizamos de nós mesmos; Percepção das personas, os “personagens” utilizados para nos relacionarmos com mundo, e qual é a psicodinâmica delas em nossas relações com os outros, por vezes sadias e, outras tantas, danosas – especialmente quando nos identificamos com apenas uma persona, como se não pudéssemos assumir outras posturas conforme as exigências de variados ambientes; Enfrentamento da sombra, que é o momento que se tem que lidar com os aspectos mais negados em si mesmo, e que são os mais afastados da percepção consciente; Entendimento de padrões comportamentais, tanto em suas causas como em suas finalidades; Estabelecimento de um caminhar para a totalidade, um ponto em que o dinamismo dos opostos se integram e proporcionam uma nova relação, harmônica, com o trabalho e com a vida, e talvez essa seja a maior ajuda e contribuição do processo analítico. É preciso dizer que esta sequência não é ordinária, tampouco acontece de maneira linear. Na prática ela é intercalada por diversas outras etapas, idas e vindas, que fazem parte de uma nova e grande recomposição de si mesmo. A consequência, além da redução dos sintomas, é a abertura de novas possibilidades e caminhos para viver a vida, de maneira harmônica e integrada. Texto elaborado por Rafael Rodrigues de Souza, Psicólogo – CRP 06/81640. Graduado em Psicologia e duas pós-graduações, uma em Administração pela FGV-SP e outra em Psicologia Analítica também pelo IJEP. Além disso, possui uma capacitação no universo da Psicologia Analítica no C. G. Jung Institut de Zurich (Küsnacht). 

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7 formas de compreender a síndrome de burnout

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7 formas de compreender a síndrome de burnout:

Após a síndrome de burnout ter sido reconhecida como uma doença pela OMS, ela passou a ser ainda mais discutida na grande mídia, o que é bom, considerando o aumento constante de afastamento do trabalho em razão dos transtornos mentais. Quanto mais se discute e se explana do que se trata, maior é a tendência de se buscar o tratamento adequado. Este artigo apresenta alguns aspectos da síndrome de burnout que devem ser compreendidos de maneira mais profunda e adequadamente. Vale ressaltar que a boa notícia é que sim, é possível sair desse estado psicológico de sofrimento para uma condição mais confortável, especialmente pelo processo psicoterapêutico, associado a outras boas práticas como boa alimentação e exercícios físicos. A notícia ruim é que ainda algumas pessoas resistem em buscar o tratamento adequado, ou por desconhecimento ou por preconceito. Existem ainda aquelas que “delegam” aos medicamentos a responsabilidade da cura, ou até mesmo acreditam que seja apenas “uma fase” e que logo vai passar, magicamente. A síndrome de burnout está associada à um determinado padrão de comportamento e a cura jamais ocorrerá se não houver mudança neste padrão. Os próximos 7 tópicos auxiliarão na melhor compreensão desta desordem emocional que tem afetado cada vez mais pessoas no Brasil e no mundo. Síndrome de burnout é diferente de depressão e transtorno de ansiedade Apesar de certa similaridade dos sintomas, a síndrome de burnout se diferencia da depressão, ansiedade ou até mesmo o transtorno bipolar pela sua relação direta com questões do trabalho, seja esta decorrente por trabalhar muitas horas seguidas, sob muito estresse ou em locais com ambientes hostis.  A síndrome de burnout pode num determinado momento avançar para outro transtorno específico, mas também é possível que uma pessoa que já tenha alguma desordem emocional prévia, tenha mais sensibilidade para desenvolver a síndrome de burnout, ainda que não tenha pesquisas que afirmem isto categoricamente.  Independentemente de qual transtorno esteja se manifestando, o mais importante é buscar ajuda especializada de um psicólogo ou psiquiatra para fazer a avaliação e tratamentos adequados. Cuidado com vídeos “motivacionais” que incitem comportamentos contrários à nossa biologia: síndrome de burnout não é a doença dos “vencedores”, nem de “perdedores”. Ainda que não se tenha associado da síndrome de burnout com a ideia de sucesso ou vitória, existem situações que que associam o excesso de trabalho ou a privação de sono como ações necessárias para todos que almejam o sucesso. Não cabe neste artigo debater o conceito de sucesso, mas cabe reforçar que especificamente no que tange a privação de sono, além de perda de memória, aumento da obesidade, diminuição da capacidade de concentração, aumento o índice da ocorrência de acidente vascular cerebral no médio prazo, além de reduzir a expectativa de vida.  Qualquer coisa que seja contra a biologia da vida deve ser considerada como anormal. Uma das razões da síndrome de burnout é exatamente o excesso de horas trabalhadas, de maneira descomunal. Algumas carreiras como, por exemplo, médicos em período de residência, têm cargas horárias semanais de 120 horas semanais – ainda que isso não seja o previsto em contrato. São 17 horas em média por dia considerando 7 dias.  Outro exemplo são as pessoas que assumem suas obsessões pelo trabalho como algo normal, pois é somente assim que elas entendem que os bons resultados acontecerão. Esta lógica representa uma meia verdade, pois pode ser que bons resultados profissionais ocorram, mas ao custo de um estresse ou esgotamento emocional, e isto também é resultado – negativo para a saúde. Além do mais, uma pessoa obcecada pelo trabalho, ainda que ela não perceba o mal que faz a si mesma, pode contaminar negativamente suas relações humanas, seja com uma pressão desmedida direcionada à equipe que gerencia ou a recorrente ausência de participação mais ativa do dia a dia de seu lar, junto a seus familiares ou das suas relações sociais. Não se trata de assumir que trabalhar menos horas, por exemplo, é algo extremamente simples de se mudar. Mas é preciso que cada profissional tenha em mente qual é a medida aceitável para sua saúde e harmonia de vida. A síndrome de burnout não se cura com equilíbrio, e sim com harmonia, conceitos sutilmente diferentes. Na mitologia grega a Harmonia é filha de Ares, deus da guerra e Afrodite, deusa do amor. Simbolicamente isto significa que a harmonia é resultante de uma dinâmica de opostos que se relacionam, que se intercambiam, que se movimenta para diversos lados. Já o equilíbrio prevê que duas partes com valores equivalentes compensam uma à outra, de forma estática. Talvez exista uma confusão entre a ideia de equilíbrio e do “caminho do meio”, especialmente proclamada pelo budismo. Contudo, o caminho do meio budista traz mais a ideia de harmonia do que equilíbrio. A natureza é harmônica. O corpo humano com sua biologia, é harmônico. As emoções também devem estar em harmonia. A diferença na harmonia não há esta relação de equivalência e constância, tal qual o equilíbrio. O preceito de equilíbrio não passa de mera ideação, porque na verdade, tudo que se sabe sobre aspectos psicológicos e biológicos leva à ideia de equilíbrio dinâmico, isto é, constante ação e reação de opostos que harmonicamente se complementam, desde as batidas do coração até a flexão dos músculos. Equilíbrio estático é para um artista, um equilibrista, mas para a vida é sinônimo de morte. Como isso, é esperado que eventualmente se trabalhe muito, muitas horas, com muita dedicação. O problema é quando este padrão vira regra. Colocado de outra forma, a doença se instala quando há um equilíbrio no trabalho, sem que exista o trânsito pelos outros diversos componentes da vida (família, lazer, amigos, diversão, etc.). Implicações da síndrome de burnout fazer parte das listas de doenças mentais da OMS. No que tange as consequências diretas para a vida dos profissionais, num primeiro momento, não tem muitas mudanças. Talvez a maior mudança ocorra na forma de se gerir isto nas empresas, com estatísticas e ações específicas para conscientização e no desenvolvimento de pesquisas futuros, sobre o dinamismo físiopsíquico da doença. Especialmente para os RHs das empresas, que monitoram as doenças que geram afastamento do trabalho, talvez a especificação deste transtorno permita a coleta de mais informações para construir ambientes de trabalho mais saudáveis e acolhedores. Em termos de tratamento, não existe novas recomendações. Elas permanecem as mesmas: diminuição de contato com o fator estressor, psicoterapia, exercícios físicos, atividades culturais, etc. Por que não existe um remédio específico? Ainda que a síndrome de burnout seja uma doença associada ao trabalho, a forma como ela se manifesta é muito específica. Em algumas pessoas os sintomas são parecidos com os da depressão em outras com os do transtorno de ansiedade, ou outros mais gerais. Se é cabível ou não o uso de medicamento, isso deve ser avaliado por um médico. A recomendação geral permanece: jamais fazer uso de medicamentos sem prescrição médica. O que é consenso entre os profissionais da saúde, é que o processo psicoterapêutico é sempre benéfico, uma vez que, para que a redução dos sintomas aconteça, é preciso que se mude padrões de comportamento. Essa mudança com frequência tem mais êxito quando realizada via acompanhamento psicológico. É importante destacar que se deve ter cuidado com a enxurrada de curas miraculosas apresentadas especialmente na internet por profissionais que não são da área da saúde.  O burnout não é sobre a relação com o trabalho e sim sobre a relação com a vida. Diversas pessoas trabalham muito e boa parte delas não desenvolvem a síndrome de burnout. Diversas pessoas trabalham em ambientes hostis, mas ainda assim não desenvolvem a síndrome de burnout. Algumas pessoas que vivem sob intensa pressão no trabalho, e também não desenvolvem síndrome de burnout. O que explicaria isto? Primeiro é necessário expressar que as relações de trabalho devem passar por mudanças que visem o bem-estar das pessoas, haja visto os diversos dados estatísticos que apontam para o crescente afastamento de pessoas em decorrência de crises emocionais, como depressão, transtorno de ansiedade ou síndrome do pânico. Já existem diversas iniciativas, como sala de descompressão, programas de saúde e bem-estar, dentro outros. São ações que apontam para um bom horizonte, mas por outro lado, também é preciso falar do ser humano individual e como ele mesmo se relaciona com o trabalho.  Toda e qualquer relação humana, seja uma relação amorosa, entre amigos, familiares e, claro, com o trabalho, antes de ser uma relação per si, é uma ideação. Ela acontece previamente no inconsciente e se manifesta de maneira projetada, interpretada pela consciência partindo dos recursos que ela tem à disposição para interpretar. Em outras palavras, raramente um chefe será tão bom quanto o desejo que ele seja. Raramente um parceiro ou parceira será tão perfeito ou perfeita, quanto o desejo que ele seja. Lidar com as pessoas tal como elas são é um desafio relacional para todas, pois as pessoas jamais serão espelhos da ideação que se faz delas. Porém, para compreender as pessoas tal como elas são, é preciso que se tenha o máximo de recursos na consciência para conhecer as pessoas sob diversas facetas, sem que isto seja sinônimo de um julgamento negativo. Por exemplo, se uma pessoa gosta de sertanejo em vez de rock, não significa que ela não seja alguém interessante para se relacionar, sob qualquer ótica relacional. Absolutamente tudo aquilo que não pode ser reconhecido pela consciência, será percebido como algo a ser evitado, um “invasor”. Ao se passar por uma crise como a síndrome de burnout, o que ocorre é uma infusão do inconsciente para a consciência, e o que está contido neste processo é eventualmente a descoberta de coisas que não conhecíamos, nem sabíamos sobre nós. É como se percebêssemos em nós mesmos uma dualidade: aquela pessoa que parecia tão forte, de repente se apresenta fragilizada; aquela pessoa tão determinada, de uma hora para outra não vê sentido em mais nada; aquele ser que parecia ser tão feliz, agora parece não ver alegria em nada. A síndrome de burnout sugere um olhar simbólico para este “outro ser”, reconhecendo que no fim das contas somos um composto harmônico de ambiguidades, incoerências e paradoxos. Isso pode parecer muito óbvio, mas é algo difícil de se constatar e mais difícil ainda de lidar. Como a psicoterapia pode ajudar? A psicoterapia possui diversas abordagens e referenciais teóricos. O processo descrito aqui é baseado nas ideias da Psicologia Analítica de Carl Gustav Jung. De maneira bastante simplificada o processo consiste em: Compreensão do momento atual de vida; Identificação das projeções realizadas, ou seja, como se está lidando com conteúdos próprios que são percebidos apenas nos outros; Redução dessa projeção para que se entre em contato com o que se é, e não com o que idealizamos de nós mesmos; Percepção das personas, os “personagens” utilizados para nos relacionarmos com mundo, e qual é a psicodinâmica delas em nossas relações com os outros, por vezes sadias e, outras tantas, danosas – especialmente quando nos identificamos com apenas uma persona, como se não pudéssemos assumir outras posturas conforme as exigências de variados ambientes; Enfrentamento da sombra, que é o momento que se tem que lidar com os aspectos mais negados em si mesmo, e que são os mais afastados da percepção consciente; Entendimento de padrões comportamentais, tanto em suas causas como em suas finalidades; Estabelecimento de um caminhar para a totalidade, um ponto em que o dinamismo dos opostos se integram e proporcionam uma nova relação, harmônica, com o trabalho e com a vida, e talvez essa seja a maior ajuda e contribuição do processo analítico. É preciso dizer que esta sequência não é ordinária, tampouco acontece de maneira linear. Na prática ela é intercalada por diversas outras etapas, idas e vindas, que fazem parte de uma nova e grande recomposição de si mesmo. A consequência, além da redução dos sintomas, é a abertura de novas possibilidades e caminhos para viver a vida, de maneira harmônica e integrada. Texto elaborado por Rafael Rodrigues de Souza, Psicólogo – CRP 06/81640. Graduado em Psicologia e duas pós-graduações, uma em Administração pela FGV-SP e outra em Psicologia Analítica também pelo IJEP. Além disso, possui uma capacitação no universo da Psicologia Analítica no C. G. Jung Institut de Zurich (Küsnacht). 

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Após a síndrome de burnout ter sido reconhecida como uma doença pela OMS, ela passou a ser ainda mais discutida na grande mídia, o que é bom, considerando o aumento constante de afastamento do trabalho em razão dos transtornos mentais. Quanto mais se discute e se explana do que se trata, maior é a tendência de se buscar o tratamento adequado. Este artigo apresenta alguns aspectos da síndrome de burnout que devem ser compreendidos de maneira mais profunda e adequadamente. Vale ressaltar que a boa notícia é que sim, é possível sair desse estado psicológico de sofrimento para uma condição mais confortável, especialmente pelo processo psicoterapêutico, associado a outras boas práticas como boa alimentação e exercícios físicos. A notícia ruim é que ainda algumas pessoas resistem em buscar o tratamento adequado, ou por desconhecimento ou por preconceito. Existem ainda aquelas que “delegam” aos medicamentos a responsabilidade da cura, ou até mesmo acreditam que seja apenas “uma fase” e que logo vai passar, magicamente. A síndrome de burnout está associada à um determinado padrão de comportamento e a cura jamais ocorrerá se não houver mudança neste padrão. Os próximos 7 tópicos auxiliarão na melhor compreensão desta desordem emocional que tem afetado cada vez mais pessoas no Brasil e no mundo. Síndrome de burnout é diferente de depressão e transtorno de ansiedade Apesar de certa similaridade dos sintomas, a síndrome de burnout se diferencia da depressão, ansiedade ou até mesmo o transtorno bipolar pela sua relação direta com questões do trabalho, seja esta decorrente por trabalhar muitas horas seguidas, sob muito estresse ou em locais com ambientes hostis.  A síndrome de burnout pode num determinado momento avançar para outro transtorno específico, mas também é possível que uma pessoa que já tenha alguma desordem emocional prévia, tenha mais sensibilidade para desenvolver a síndrome de burnout, ainda que não tenha pesquisas que afirmem isto categoricamente.  Independentemente de qual transtorno esteja se manifestando, o mais importante é buscar ajuda especializada de um psicólogo ou psiquiatra para fazer a avaliação e tratamentos adequados. Cuidado com vídeos “motivacionais” que incitem comportamentos contrários à nossa biologia: síndrome de burnout não é a doença dos “vencedores”, nem de “perdedores”. Ainda que não se tenha associado da síndrome de burnout com a ideia de sucesso ou vitória, existem situações que que associam o excesso de trabalho ou a privação de sono como ações necessárias para todos que almejam o sucesso. Não cabe neste artigo debater o conceito de sucesso, mas cabe reforçar que especificamente no que tange a privação de sono, além de perda de memória, aumento da obesidade, diminuição da capacidade de concentração, aumento o índice da ocorrência de acidente vascular cerebral no médio prazo, além de reduzir a expectativa de vida.  Qualquer coisa que seja contra a biologia da vida deve ser considerada como anormal. Uma das razões da síndrome de burnout é exatamente o excesso de horas trabalhadas, de maneira descomunal. Algumas carreiras como, por exemplo, médicos em período de residência, têm cargas horárias semanais de 120 horas semanais – ainda que isso não seja o previsto em contrato. São 17 horas em média por dia considerando 7 dias.  Outro exemplo são as pessoas que assumem suas obsessões pelo trabalho como algo normal, pois é somente assim que elas entendem que os bons resultados acontecerão. Esta lógica representa uma meia verdade, pois pode ser que bons resultados profissionais ocorram, mas ao custo de um estresse ou esgotamento emocional, e isto também é resultado – negativo para a saúde. Além do mais, uma pessoa obcecada pelo trabalho, ainda que ela não perceba o mal que faz a si mesma, pode contaminar negativamente suas relações humanas, seja com uma pressão desmedida direcionada à equipe que gerencia ou a recorrente ausência de participação mais ativa do dia a dia de seu lar, junto a seus familiares ou das suas relações sociais. Não se trata de assumir que trabalhar menos horas, por exemplo, é algo extremamente simples de se mudar. Mas é preciso que cada profissional tenha em mente qual é a medida aceitável para sua saúde e harmonia de vida. A síndrome de burnout não se cura com equilíbrio, e sim com harmonia, conceitos sutilmente diferentes. Na mitologia grega a Harmonia é filha de Ares, deus da guerra e Afrodite, deusa do amor. Simbolicamente isto significa que a harmonia é resultante de uma dinâmica de opostos que se relacionam, que se intercambiam, que se movimenta para diversos lados. Já o equilíbrio prevê que duas partes com valores equivalentes compensam uma à outra, de forma estática. Talvez exista uma confusão entre a ideia de equilíbrio e do “caminho do meio”, especialmente proclamada pelo budismo. Contudo, o caminho do meio budista traz mais a ideia de harmonia do que equilíbrio. A natureza é harmônica. O corpo humano com sua biologia, é harmônico. As emoções também devem estar em harmonia. A diferença na harmonia não há esta relação de equivalência e constância, tal qual o equilíbrio. O preceito de equilíbrio não passa de mera ideação, porque na verdade, tudo que se sabe sobre aspectos psicológicos e biológicos leva à ideia de equilíbrio dinâmico, isto é, constante ação e reação de opostos que harmonicamente se complementam, desde as batidas do coração até a flexão dos músculos. Equilíbrio estático é para um artista, um equilibrista, mas para a vida é sinônimo de morte. Como isso, é esperado que eventualmente se trabalhe muito, muitas horas, com muita dedicação. O problema é quando este padrão vira regra. Colocado de outra forma, a doença se instala quando há um equilíbrio no trabalho, sem que exista o trânsito pelos outros diversos componentes da vida (família, lazer, amigos, diversão, etc.). Implicações da síndrome de burnout fazer parte das listas de doenças mentais da OMS. No que tange as consequências diretas para a vida dos profissionais, num primeiro momento, não tem muitas mudanças. Talvez a maior mudança ocorra na forma de se gerir isto nas empresas, com estatísticas e ações específicas para conscientização e no desenvolvimento de pesquisas futuros, sobre o dinamismo físiopsíquico da doença. Especialmente para os RHs das empresas, que monitoram as doenças que geram afastamento do trabalho, talvez a especificação deste transtorno permita a coleta de mais informações para construir ambientes de trabalho mais saudáveis e acolhedores. Em termos de tratamento, não existe novas recomendações. Elas permanecem as mesmas: diminuição de contato com o fator estressor, psicoterapia, exercícios físicos, atividades culturais, etc. Por que não existe um remédio específico? Ainda que a síndrome de burnout seja uma doença associada ao trabalho, a forma como ela se manifesta é muito específica. Em algumas pessoas os sintomas são parecidos com os da depressão em outras com os do transtorno de ansiedade, ou outros mais gerais. Se é cabível ou não o uso de medicamento, isso deve ser avaliado por um médico. A recomendação geral permanece: jamais fazer uso de medicamentos sem prescrição médica. O que é consenso entre os profissionais da saúde, é que o processo psicoterapêutico é sempre benéfico, uma vez que, para que a redução dos sintomas aconteça, é preciso que se mude padrões de comportamento. Essa mudança com frequência tem mais êxito quando realizada via acompanhamento psicológico. É importante destacar que se deve ter cuidado com a enxurrada de curas miraculosas apresentadas especialmente na internet por profissionais que não são da área da saúde.  O burnout não é sobre a relação com o trabalho e sim sobre a relação com a vida. Diversas pessoas trabalham muito e boa parte delas não desenvolvem a síndrome de burnout. Diversas pessoas trabalham em ambientes hostis, mas ainda assim não desenvolvem a síndrome de burnout. Algumas pessoas que vivem sob intensa pressão no trabalho, e também não desenvolvem síndrome de burnout. O que explicaria isto? Primeiro é necessário expressar que as relações de trabalho devem passar por mudanças que visem o bem-estar das pessoas, haja visto os diversos dados estatísticos que apontam para o crescente afastamento de pessoas em decorrência de crises emocionais, como depressão, transtorno de ansiedade ou síndrome do pânico. Já existem diversas iniciativas, como sala de descompressão, programas de saúde e bem-estar, dentro outros. São ações que apontam para um bom horizonte, mas por outro lado, também é preciso falar do ser humano individual e como ele mesmo se relaciona com o trabalho.  Toda e qualquer relação humana, seja uma relação amorosa, entre amigos, familiares e, claro, com o trabalho, antes de ser uma relação per si, é uma ideação. Ela acontece previamente no inconsciente e se manifesta de maneira projetada, interpretada pela consciência partindo dos recursos que ela tem à disposição para interpretar. Em outras palavras, raramente um chefe será tão bom quanto o desejo que ele seja. Raramente um parceiro ou parceira será tão perfeito ou perfeita, quanto o desejo que ele seja. Lidar com as pessoas tal como elas são é um desafio relacional para todas, pois as pessoas jamais serão espelhos da ideação que se faz delas. Porém, para compreender as pessoas tal como elas são, é preciso que se tenha o máximo de recursos na consciência para conhecer as pessoas sob diversas facetas, sem que isto seja sinônimo de um julgamento negativo. Por exemplo, se uma pessoa gosta de sertanejo em vez de rock, não significa que ela não seja alguém interessante para se relacionar, sob qualquer ótica relacional. Absolutamente tudo aquilo que não pode ser reconhecido pela consciência, será percebido como algo a ser evitado, um “invasor”. Ao se passar por uma crise como a síndrome de burnout, o que ocorre é uma infusão do inconsciente para a consciência, e o que está contido neste processo é eventualmente a descoberta de coisas que não conhecíamos, nem sabíamos sobre nós. É como se percebêssemos em nós mesmos uma dualidade: aquela pessoa que parecia tão forte, de repente se apresenta fragilizada; aquela pessoa tão determinada, de uma hora para outra não vê sentido em mais nada; aquele ser que parecia ser tão feliz, agora parece não ver alegria em nada. A síndrome de burnout sugere um olhar simbólico para este “outro ser”, reconhecendo que no fim das contas somos um composto harmônico de ambiguidades, incoerências e paradoxos. Isso pode parecer muito óbvio, mas é algo difícil de se constatar e mais difícil ainda de lidar. Como a psicoterapia pode ajudar? A psicoterapia possui diversas abordagens e referenciais teóricos. O processo descrito aqui é baseado nas ideias da Psicologia Analítica de Carl Gustav Jung. De maneira bastante simplificada o processo consiste em: Compreensão do momento atual de vida; Identificação das projeções realizadas, ou seja, como se está lidando com conteúdos próprios que são percebidos apenas nos outros; Redução dessa projeção para que se entre em contato com o que se é, e não com o que idealizamos de nós mesmos; Percepção das personas, os “personagens” utilizados para nos relacionarmos com mundo, e qual é a psicodinâmica delas em nossas relações com os outros, por vezes sadias e, outras tantas, danosas – especialmente quando nos identificamos com apenas uma persona, como se não pudéssemos assumir outras posturas conforme as exigências de variados ambientes; Enfrentamento da sombra, que é o momento que se tem que lidar com os aspectos mais negados em si mesmo, e que são os mais afastados da percepção consciente; Entendimento de padrões comportamentais, tanto em suas causas como em suas finalidades; Estabelecimento de um caminhar para a totalidade, um ponto em que o dinamismo dos opostos se integram e proporcionam uma nova relação, harmônica, com o trabalho e com a vida, e talvez essa seja a maior ajuda e contribuição do processo analítico. É preciso dizer que esta sequência não é ordinária, tampouco acontece de maneira linear. Na prática ela é intercalada por diversas outras etapas, idas e vindas, que fazem parte de uma nova e grande recomposição de si mesmo. A consequência, além da redução dos sintomas, é a abertura de novas possibilidades e caminhos para viver a vida, de maneira harmônica e integrada. Texto elaborado por Rafael Rodrigues de Souza, Psicólogo – CRP 06/81640. Graduado em Psicologia e duas pós-graduações, uma em Administração pela FGV-SP e outra em Psicologia Analítica também pelo IJEP. Além disso, possui uma capacitação no universo da Psicologia Analítica no C. G. Jung Institut de Zurich (Küsnacht). 

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Agência 242 é a nova responsável pelas contas ASW e Paulo Mauro

Agência 242 é a nova responsável pelas contas ASW e Paulo Mauro

A Agência 242, especializada em marketing digital, começa a atender, em agosto, a conta da ASW Racing, empresa focada em oferecer soluções de produtos modernos e de qualidade para motociclistas e ciclistas. A empresa será responsável por toda a estratégia digital da marca. Além disso, a 242 também conquistou, neste mês, a conta Paulo Mauro, incorporadora e construtora que, com 63 anos, já construiu mais de 2,7 milhões de metros quadrados e entregou 130 edifícios residenciais, além de empreendimentos industriais, comerciais e hoteleiros.  “Vencer a concorrência dessas duas grandes marcas, de ramos totalmente diferente, mostra que somos capazes de atuar com o marketing digital em todos os segmentos disponíveis e que conseguimos realizar uma estratégia para cada empresa, independente da área onde ela atua”, explica Pedro Hermano, diretor de criação da Agência 242.  Para a ASW Racing, a agência 242 fará um planejamento focado para que eles consigam atingir o objetivo que é ser a marca líder em roupas, equipamentos e acessórios de motociclismo e ciclismo do mercado nacional.  Já para a Paulo Mauro,  o planejamento compreende uma visão 360 graus de comunicação, onde será identificado o público-alvo e os novos canais de comunicação que podem estreitar o elo do consumidor e da construtora. 

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A Agência 242, especializada em marketing digital, começa a atender, em agosto, a conta da ASW Racing, empresa focada em oferecer soluções de produtos modernos e de qualidade para motociclistas e ciclistas. A empresa será responsável por toda a estratégia digital da marca. Além disso, a 242 também conquistou, neste mês, a conta Paulo Mauro, incorporadora e construtora que, com 63 anos, já construiu mais de 2,7 milhões de metros quadrados e entregou 130 edifícios residenciais, além de empreendimentos industriais, comerciais e hoteleiros.  “Vencer a concorrência dessas duas grandes marcas, de ramos totalmente diferente, mostra que somos capazes de atuar com o marketing digital em todos os segmentos disponíveis e que conseguimos realizar uma estratégia para cada empresa, independente da área onde ela atua”, explica Pedro Hermano, diretor de criação da Agência 242.  Para a ASW Racing, a agência 242 fará um planejamento focado para que eles consigam atingir o objetivo que é ser a marca líder em roupas, equipamentos e acessórios de motociclismo e ciclismo do mercado nacional.  Já para a Paulo Mauro,  o planejamento compreende uma visão 360 graus de comunicação, onde será identificado o público-alvo e os novos canais de comunicação que podem estreitar o elo do consumidor e da construtora. 

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A Agência 242, especializada em marketing digital, começa a atender, em agosto, a conta da ASW Racing, empresa focada em oferecer soluções de produtos modernos e de qualidade para motociclistas e ciclistas. A empresa será responsável por toda a estratégia digital da marca. Além disso, a 242 também conquistou, neste mês, a conta Paulo Mauro, incorporadora e construtora que, com 63 anos, já construiu mais de 2,7 milhões de metros quadrados e entregou 130 edifícios residenciais, além de empreendimentos industriais, comerciais e hoteleiros.  “Vencer a concorrência dessas duas grandes marcas, de ramos totalmente diferente, mostra que somos capazes de atuar com o marketing digital em todos os segmentos disponíveis e que conseguimos realizar uma estratégia para cada empresa, independente da área onde ela atua”, explica Pedro Hermano, diretor de criação da Agência 242.  Para a ASW Racing, a agência 242 fará um planejamento focado para que eles consigam atingir o objetivo que é ser a marca líder em roupas, equipamentos e acessórios de motociclismo e ciclismo do mercado nacional.  Já para a Paulo Mauro,  o planejamento compreende uma visão 360 graus de comunicação, onde será identificado o público-alvo e os novos canais de comunicação que podem estreitar o elo do consumidor e da construtora. 

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Vendas diretas ganham destaque em tempos de internet

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Fabricante de colchões aposta em distribuidores ao invés de lojas físicas ou e-commerce Nada de loja física ou e-commerce. Muitas empresas brasileiras têm optado pelo modelo de venda direta para lucrar mais. Sem os custos com essas operações, esses negócios investem em captação de equipe, treinamento sobre o produto e vendas. Em meio à crise financeira, a venda direta se tornou uma das principais alternativas de fonte de renda dos brasileiros. Em 2017, o setor movimentou R$ 45,2 bilhões, por meio de 4,1 milhões de empreendedores ativos no país, segundo a Associação Brasileira das Empresas de Vendas Diretas (Abevd). Algumas das maiores marcas brasileiras do setor são Avon, Jeunesse, Natura e Nipponflex. Essas empresas têm em seu propósito a criação de novos empreendedores, seja por meio da criação de oportunidades para aliviar momentos de crise financeira, seja como transformação em principal fonte de renda de uma família. Quem se interessa por representar marcas é avaliado e passa por treinamentos intensivos para entendimento do produto, funcionamento, benefícios e compreensão sobre táticas e abordagem de venda. Porém, mesmo com todos os treinamentos e seleção dos distribuidores, a marca não está livre de fraudes. Há pessoas que vendem produtos na internet sem autorização. “Achamos importante esclarecer que não vendemos online. Não compactuamos com práticas comercial por esses canais de venda e não podemos garantir qualquer garantia ou controle de qualidade”, afirma a organização. Conheça os produtos da marca no site www.nipponflex.com.br

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Fabricante de colchões aposta em distribuidores ao invés de lojas físicas ou e-commerce Nada de loja física ou e-commerce. Muitas empresas brasileiras têm optado pelo modelo de venda direta para lucrar mais. Sem os custos com essas operações, esses negócios investem em captação de equipe, treinamento sobre o produto e vendas. Em meio à crise financeira, a venda direta se tornou uma das principais alternativas de fonte de renda dos brasileiros. Em 2017, o setor movimentou R$ 45,2 bilhões, por meio de 4,1 milhões de empreendedores ativos no país, segundo a Associação Brasileira das Empresas de Vendas Diretas (Abevd). Algumas das maiores marcas brasileiras do setor são Avon, Jeunesse, Natura e Nipponflex. Essas empresas têm em seu propósito a criação de novos empreendedores, seja por meio da criação de oportunidades para aliviar momentos de crise financeira, seja como transformação em principal fonte de renda de uma família. Quem se interessa por representar marcas é avaliado e passa por treinamentos intensivos para entendimento do produto, funcionamento, benefícios e compreensão sobre táticas e abordagem de venda. Porém, mesmo com todos os treinamentos e seleção dos distribuidores, a marca não está livre de fraudes. Há pessoas que vendem produtos na internet sem autorização. “Achamos importante esclarecer que não vendemos online. Não compactuamos com práticas comercial por esses canais de venda e não podemos garantir qualquer garantia ou controle de qualidade”, afirma a organização. Conheça os produtos da marca no site www.nipponflex.com.br

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Saiba o que considerar na hora de escolher um tênis de corrida

Saiba o que considerar na hora de escolher um tênis de corrida

Se você corre apenas para se exercitar, pelas ruas do bairro ou na esteira, mesmo não tendo pretensões de se tornar um corredor profissional, cuidado: você também precisa de um tênis adequado para não se prejudicar fisicamente. É comum acharmos que, só porque corremos por hobby, não precisamos investir em bons sapatos, mas os especialistas alertam: as lesões causadas por esse tipo de atividade podem começar silenciosas, mas têm potencial para se tornarem muito debilitantes a longo prazo. Estatísticas chegam a afirmar que até 76% dos corredores de rua sofrem pelo menos uma lesão em um ano de prática, e quase metade vai sofrer novamente com o mesmo problema dentro de um período maior. Entre as lesões mais comuns, estão a tendinite de aquiles, contusão no menisco, canelite, torções, entre outras. Mas com cuidados simples, isso pode ser evitado. A variedade de tecnologias existentes hoje para os mais variados modelos de tênis de corrida oferece opções para todas as modalidades de exercícios. Veja abaixo alguns pontos a se observar no calçado antes de escolher qual é o ideal para você: Amortecimento Um tênis com amortecimento reforçado é muito importante para os corredores. Isso porque, com o impacto da corrida, os membros inferiores sustentam em torno de 1,9x o peso do corpo do corredor em uma corrida leve. Para corridas de maior impacto, esse peso pode chegar a até 3x o peso do corpo. Para preservar os tornozelos e as pressões no joelho, o amortecimento é fundamental. Um exemplo é o Nike Air VaporMax Plus. Distribuição da sola Poucos atletas se atentam a essa fato, mas existem três diferentes tipos de pisadas e, para que você esteja completamente seguro, é necessário que o seu tênis se adeque à sua pisada de forma perfeita. Os tipos de pisada são a provada, quando o ênfase no chão está na parte de dentro dos pés, a supinada, quando o ênfase está na parte de fora dos pés e a neutra, quando o toque no solo está bem distribuído no pé inteiro. Usar um tênis para o tipo de pisada diferente da sua pode gerar desgaste articular, dores crônicas e contusões de quadril e coluna. O Mizuno Horizon é uma ótima escolha para quem é dono de pisada pronada, por exemplo. Ventilação Uma característica importante para quem corre é a ventilação do calçado, principalmente para quem mora em regiões quentes. Isso promove conforto para quem corre e evita maus odores. Um tênis bastante ventilado é o Adidas Duramo Lite 2. Outras características de um tênis para a prática de exercícios físico é a estabilidade, amortecimento focado em uma das partes do pé, impulso e tração. Ao conhecer o seu tipo de pisada, objetivo do exercício.

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Se você corre apenas para se exercitar, pelas ruas do bairro ou na esteira, mesmo não tendo pretensões de se tornar um corredor profissional, cuidado: você também precisa de um tênis adequado para não se prejudicar fisicamente. É comum acharmos que, só porque corremos por hobby, não precisamos investir em bons sapatos, mas os especialistas alertam: as lesões causadas por esse tipo de atividade podem começar silenciosas, mas têm potencial para se tornarem muito debilitantes a longo prazo. Estatísticas chegam a afirmar que até 76% dos corredores de rua sofrem pelo menos uma lesão em um ano de prática, e quase metade vai sofrer novamente com o mesmo problema dentro de um período maior. Entre as lesões mais comuns, estão a tendinite de aquiles, contusão no menisco, canelite, torções, entre outras. Mas com cuidados simples, isso pode ser evitado. A variedade de tecnologias existentes hoje para os mais variados modelos de tênis de corrida oferece opções para todas as modalidades de exercícios. Veja abaixo alguns pontos a se observar no calçado antes de escolher qual é o ideal para você: Amortecimento Um tênis com amortecimento reforçado é muito importante para os corredores. Isso porque, com o impacto da corrida, os membros inferiores sustentam em torno de 1,9x o peso do corpo do corredor em uma corrida leve. Para corridas de maior impacto, esse peso pode chegar a até 3x o peso do corpo. Para preservar os tornozelos e as pressões no joelho, o amortecimento é fundamental. Um exemplo é o Nike Air VaporMax Plus. Distribuição da sola Poucos atletas se atentam a essa fato, mas existem três diferentes tipos de pisadas e, para que você esteja completamente seguro, é necessário que o seu tênis se adeque à sua pisada de forma perfeita. Os tipos de pisada são a provada, quando o ênfase no chão está na parte de dentro dos pés, a supinada, quando o ênfase está na parte de fora dos pés e a neutra, quando o toque no solo está bem distribuído no pé inteiro. Usar um tênis para o tipo de pisada diferente da sua pode gerar desgaste articular, dores crônicas e contusões de quadril e coluna. O Mizuno Horizon é uma ótima escolha para quem é dono de pisada pronada, por exemplo. Ventilação Uma característica importante para quem corre é a ventilação do calçado, principalmente para quem mora em regiões quentes. Isso promove conforto para quem corre e evita maus odores. Um tênis bastante ventilado é o Adidas Duramo Lite 2. Outras características de um tênis para a prática de exercícios físico é a estabilidade, amortecimento focado em uma das partes do pé, impulso e tração. Ao conhecer o seu tipo de pisada, objetivo do exercício.

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Se você corre apenas para se exercitar, pelas ruas do bairro ou na esteira, mesmo não tendo pretensões de se tornar um corredor profissional, cuidado: você também precisa de um tênis adequado para não se prejudicar fisicamente. É comum acharmos que, só porque corremos por hobby, não precisamos investir em bons sapatos, mas os especialistas alertam: as lesões causadas por esse tipo de atividade podem começar silenciosas, mas têm potencial para se tornarem muito debilitantes a longo prazo. Estatísticas chegam a afirmar que até 76% dos corredores de rua sofrem pelo menos uma lesão em um ano de prática, e quase metade vai sofrer novamente com o mesmo problema dentro de um período maior. Entre as lesões mais comuns, estão a tendinite de aquiles, contusão no menisco, canelite, torções, entre outras. Mas com cuidados simples, isso pode ser evitado. A variedade de tecnologias existentes hoje para os mais variados modelos de tênis de corrida oferece opções para todas as modalidades de exercícios. Veja abaixo alguns pontos a se observar no calçado antes de escolher qual é o ideal para você: Amortecimento Um tênis com amortecimento reforçado é muito importante para os corredores. Isso porque, com o impacto da corrida, os membros inferiores sustentam em torno de 1,9x o peso do corpo do corredor em uma corrida leve. Para corridas de maior impacto, esse peso pode chegar a até 3x o peso do corpo. Para preservar os tornozelos e as pressões no joelho, o amortecimento é fundamental. Um exemplo é o Nike Air VaporMax Plus. Distribuição da sola Poucos atletas se atentam a essa fato, mas existem três diferentes tipos de pisadas e, para que você esteja completamente seguro, é necessário que o seu tênis se adeque à sua pisada de forma perfeita. Os tipos de pisada são a provada, quando o ênfase no chão está na parte de dentro dos pés, a supinada, quando o ênfase está na parte de fora dos pés e a neutra, quando o toque no solo está bem distribuído no pé inteiro. Usar um tênis para o tipo de pisada diferente da sua pode gerar desgaste articular, dores crônicas e contusões de quadril e coluna. O Mizuno Horizon é uma ótima escolha para quem é dono de pisada pronada, por exemplo. Ventilação Uma característica importante para quem corre é a ventilação do calçado, principalmente para quem mora em regiões quentes. Isso promove conforto para quem corre e evita maus odores. Um tênis bastante ventilado é o Adidas Duramo Lite 2. Outras características de um tênis para a prática de exercícios físico é a estabilidade, amortecimento focado em uma das partes do pé, impulso e tração. Ao conhecer o seu tipo de pisada, objetivo do exercício.

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A sífilis é uma doença que ainda assombra os brasileiros

A sífilis é uma doença que ainda assombra os brasileiros

Dados do Boletim Epidemiológico de Sífilis, publicado em novembro de 2018 pelo Ministério da Saúde, apontam o aumento no número de casos de sífilis no Brasil em todos os cenários da infecção.  A sífilis é uma infecção sexualmente transmissível (IST) causada pela bactéria Treponema pallidum. Normalmente, ela apresenta fases distintas com sintomas específicos (primária, secundária e terciária) que é intercalada por períodos latentes. Por isso, ela é conhecida por ser um mal silenciosos e requer cuidados. A apresentação dos sinais e sintomas da doença é muito variável e complexa. Quando não tratada, evolui para formas mais graves, podendo comprometer o sistema nervoso, o aparelho cardiovascular, o aparelho respiratório e o aparelho gastrointestinal.  Na sífilis primária, o primeiro sintoma é o aparecimento de uma lesão única no local de entrada da bactéria. Quando a sífilis não é tratada na fase primária, evolui para sífilis secundária, podendo ocorrer manchas no corpo, que geralmente não coçam, incluindo palmas das mãos e plantas dos pés. Pode ocorrer também febre, mal estar, dor de cabeça e ínguas pelo corpo. Na sífilis terciária, há o aparecimento de lesões cutâneas, ósseas, cardiovasculares e neurológicas, podendo levar a morte. Em comparação ao ano de 2016, foi observado um aumento de 28,5% na taxa de detecção em gestantes, 16,4% na incidência de sífilis congênita e 31,8% na incidência de sífilis adquirida. No Brasil, a população mais afetada pela doença são as mulheres, principalmente as negras e jovens, na faixa etária de 20 a 29 anos. Mas por que houve esse aumento nos casos de sífilis nos últimos anos e não para de crescer? Existe uma série de fatores complexos – e sociais – que podem estar relacionados a esse aumento, não só no Brasil, mas como mundial. O primeiro fato a ser abordado é o fato da nova geração ter parado de se preocupar tanto com essas doenças. Outro elemento importante foi a falta de penicilina benzatina (benzetacil) em hospital – cenário que ocorre desde 2016. A penicilina é um antibiótico que é administrado como injeção e impede a progressão da sífilis, principalmente se ela for aplicada no primeiro ano após a infecção. Nesse contexto, o diagnóstico laboratorial desempenha papel fundamental no combate à sífilis, por permitir a confirmação do diagnóstico e o monitoramento da resposta ao tratamento A EUROIMMUN Brasil, empresa de origem alemã líder mundial em soluções para diagnósticos laboratoriais, disponibiliza, em território nacional, testes treponêmicos e não treponêmicos.  O teste de  imunofluorescência indireta, FTA-Abs, contém BIOCHIPS com esfregaços bacterianos de Treponema pallidum e é utilizado para a pesquisa de anticorpos humanos (IgG ou IgM) em amostras de plasma ou soro. O teste apresenta sensibilidade média de 87% e especificidade de 96%. O outro teste diagnóstico da EUROIMMUN Brasil utiliza o método ELISA que fornece um ensaio in vitro quantitativo ou semiquantitativo para anticorpos humanos da classe IgG ou IgM contra a doença em soro ou em plasma. Os poços da microplaca são revestidos com uma mistura de 4 antígenos de Treponema pallidum: p15, p17, p47 e TmpA.O kit ELISA possui sensibilidade e especificidade de 100%.

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Dados do Boletim Epidemiológico de Sífilis, publicado em novembro de 2018 pelo Ministério da Saúde, apontam o aumento no número de casos de sífilis no Brasil em todos os cenários da infecção.  A sífilis é uma infecção sexualmente transmissível (IST) causada pela bactéria Treponema pallidum. Normalmente, ela apresenta fases distintas com sintomas específicos (primária, secundária e terciária) que é intercalada por períodos latentes. Por isso, ela é conhecida por ser um mal silenciosos e requer cuidados. A apresentação dos sinais e sintomas da doença é muito variável e complexa. Quando não tratada, evolui para formas mais graves, podendo comprometer o sistema nervoso, o aparelho cardiovascular, o aparelho respiratório e o aparelho gastrointestinal.  Na sífilis primária, o primeiro sintoma é o aparecimento de uma lesão única no local de entrada da bactéria. Quando a sífilis não é tratada na fase primária, evolui para sífilis secundária, podendo ocorrer manchas no corpo, que geralmente não coçam, incluindo palmas das mãos e plantas dos pés. Pode ocorrer também febre, mal estar, dor de cabeça e ínguas pelo corpo. Na sífilis terciária, há o aparecimento de lesões cutâneas, ósseas, cardiovasculares e neurológicas, podendo levar a morte. Em comparação ao ano de 2016, foi observado um aumento de 28,5% na taxa de detecção em gestantes, 16,4% na incidência de sífilis congênita e 31,8% na incidência de sífilis adquirida. No Brasil, a população mais afetada pela doença são as mulheres, principalmente as negras e jovens, na faixa etária de 20 a 29 anos. Mas por que houve esse aumento nos casos de sífilis nos últimos anos e não para de crescer? Existe uma série de fatores complexos – e sociais – que podem estar relacionados a esse aumento, não só no Brasil, mas como mundial. O primeiro fato a ser abordado é o fato da nova geração ter parado de se preocupar tanto com essas doenças. Outro elemento importante foi a falta de penicilina benzatina (benzetacil) em hospital – cenário que ocorre desde 2016. A penicilina é um antibiótico que é administrado como injeção e impede a progressão da sífilis, principalmente se ela for aplicada no primeiro ano após a infecção. Nesse contexto, o diagnóstico laboratorial desempenha papel fundamental no combate à sífilis, por permitir a confirmação do diagnóstico e o monitoramento da resposta ao tratamento A EUROIMMUN Brasil, empresa de origem alemã líder mundial em soluções para diagnósticos laboratoriais, disponibiliza, em território nacional, testes treponêmicos e não treponêmicos.  O teste de  imunofluorescência indireta, FTA-Abs, contém BIOCHIPS com esfregaços bacterianos de Treponema pallidum e é utilizado para a pesquisa de anticorpos humanos (IgG ou IgM) em amostras de plasma ou soro. O teste apresenta sensibilidade média de 87% e especificidade de 96%. O outro teste diagnóstico da EUROIMMUN Brasil utiliza o método ELISA que fornece um ensaio in vitro quantitativo ou semiquantitativo para anticorpos humanos da classe IgG ou IgM contra a doença em soro ou em plasma. Os poços da microplaca são revestidos com uma mistura de 4 antígenos de Treponema pallidum: p15, p17, p47 e TmpA.O kit ELISA possui sensibilidade e especificidade de 100%.

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Dados do Boletim Epidemiológico de Sífilis, publicado em novembro de 2018 pelo Ministério da Saúde, apontam o aumento no número de casos de sífilis no Brasil em todos os cenários da infecção.  A sífilis é uma infecção sexualmente transmissível (IST) causada pela bactéria Treponema pallidum. Normalmente, ela apresenta fases distintas com sintomas específicos (primária, secundária e terciária) que é intercalada por períodos latentes. Por isso, ela é conhecida por ser um mal silenciosos e requer cuidados. A apresentação dos sinais e sintomas da doença é muito variável e complexa. Quando não tratada, evolui para formas mais graves, podendo comprometer o sistema nervoso, o aparelho cardiovascular, o aparelho respiratório e o aparelho gastrointestinal.  Na sífilis primária, o primeiro sintoma é o aparecimento de uma lesão única no local de entrada da bactéria. Quando a sífilis não é tratada na fase primária, evolui para sífilis secundária, podendo ocorrer manchas no corpo, que geralmente não coçam, incluindo palmas das mãos e plantas dos pés. Pode ocorrer também febre, mal estar, dor de cabeça e ínguas pelo corpo. Na sífilis terciária, há o aparecimento de lesões cutâneas, ósseas, cardiovasculares e neurológicas, podendo levar a morte. Em comparação ao ano de 2016, foi observado um aumento de 28,5% na taxa de detecção em gestantes, 16,4% na incidência de sífilis congênita e 31,8% na incidência de sífilis adquirida. No Brasil, a população mais afetada pela doença são as mulheres, principalmente as negras e jovens, na faixa etária de 20 a 29 anos. Mas por que houve esse aumento nos casos de sífilis nos últimos anos e não para de crescer? Existe uma série de fatores complexos – e sociais – que podem estar relacionados a esse aumento, não só no Brasil, mas como mundial. O primeiro fato a ser abordado é o fato da nova geração ter parado de se preocupar tanto com essas doenças. Outro elemento importante foi a falta de penicilina benzatina (benzetacil) em hospital – cenário que ocorre desde 2016. A penicilina é um antibiótico que é administrado como injeção e impede a progressão da sífilis, principalmente se ela for aplicada no primeiro ano após a infecção. Nesse contexto, o diagnóstico laboratorial desempenha papel fundamental no combate à sífilis, por permitir a confirmação do diagnóstico e o monitoramento da resposta ao tratamento A EUROIMMUN Brasil, empresa de origem alemã líder mundial em soluções para diagnósticos laboratoriais, disponibiliza, em território nacional, testes treponêmicos e não treponêmicos.  O teste de  imunofluorescência indireta, FTA-Abs, contém BIOCHIPS com esfregaços bacterianos de Treponema pallidum e é utilizado para a pesquisa de anticorpos humanos (IgG ou IgM) em amostras de plasma ou soro. O teste apresenta sensibilidade média de 87% e especificidade de 96%. O outro teste diagnóstico da EUROIMMUN Brasil utiliza o método ELISA que fornece um ensaio in vitro quantitativo ou semiquantitativo para anticorpos humanos da classe IgG ou IgM contra a doença em soro ou em plasma. Os poços da microplaca são revestidos com uma mistura de 4 antígenos de Treponema pallidum: p15, p17, p47 e TmpA.O kit ELISA possui sensibilidade e especificidade de 100%.

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Pinta Mundi Tintas faz parceria com Sherwin-Williams e Cinemark

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A  Pinta Mundi Tintas, rede especializada em lojas de tintas, firmou parceria com uma das principais fabricantes do segmento, a Sherwin-Willians e o Cinemark, maior rede de cinemas do Brasil. Nas compras acima de R$200,00 em produtos Sherwin-Willians, em uma das lojas Pinta Mundi Tintas, você ganha um par de ingressos para o Cinemark. A promoção é válida para o mês de setembro, de segunda a quarta em todas as salas Cinemark do país.  “Sempre queremos proporcionar o melhor para os nosso clientes, e sabemos que firmando parceria com essas duas grandes empresas, estamos no caminho certo” afirma Nassim Katri, CEO e fundador da Pinta Mundi Tintas.  No site da Pinta Mundi Tintas você encontra o endereço de todas unidades e as melhores solução em tintas – www.pintamunditintas.com.br

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