Inspirado na moda dos contos eróticos, ele espera um aumento de 20% no faturamento

O lançamento do livro “50 tons de cinza” da escritora E.L. James, em 2011, aumentou a curiosidade de muitos para algo ainda pouco explorado: os produtos eróticos. Quem afirma isso é Luiz Henrique Azar, um dos fundadores do sex shop Imagination. Depois de ouvir da sua sócia, Cláudia Taouil, que havia uma intensa busca por esses produtos é que Luiz decidiu entrar para esse mercado. Atualmente, o Brasil tem 11 mil pontos de vendas de produtos eróticos que movimentam R$ 1 bilhão por ano, segundo os dados da Abeme (Associação Brasileira das Empresas do Mercado Erótico e Sensual). Apesar de parecer bastante, esse negócio ainda não cresce na mesma proporção que a demanda. “Não vemos tantas empresas abrindo, mas a demanda não para de crescer. Esse ainda é um mercado inexplorado no país”, afirma Luiz Henrique. Ele agora tem um e-commerce com diversas opções para o lazer adulto. Como as buscas costumam ser feitas na maioria das vezes pela internet, ele só faz as vendas por esse meio. A expectativa para 2019 é crescer 20% sobre o faturamento de 2018. Influência literária Luiz Henrique confessa que entrou para o mercado, pois soube por sua sócia que haviam grupos de mulheres apenas para falar de livros eróticos. A obra “50 tons de cinza”, que depois virou filme, foi apenas o mais famoso de todos. Existem outras histórias que tem feito a cabeça dos leitores — e ajudado a despertar a curiosidade pelos produtos eróticos. Entre as autores mais notáveis estão as brasileiras Tatiana Amaral e Nana Pauvolih, além da espanhola Megan Maxwell – pseudônimo de María del Carmen Rodríguez do Álamo Lázaro.

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O lançamento do livro “50 tons de cinza” da escritora E.L. James, em 2011, aumentou a curiosidade de muitos para algo ainda pouco explorado: os produtos eróticos. Quem afirma isso é Luiz Henrique Azar, um dos fundadores do sex shop Imagination. Depois de ouvir da sua sócia, Cláudia Taouil, que havia uma intensa busca por esses produtos é que Luiz decidiu entrar para esse mercado. Atualmente, o Brasil tem 11 mil pontos de vendas de produtos eróticos que movimentam R$ 1 bilhão por ano, segundo os dados da Abeme (Associação Brasileira das Empresas do Mercado Erótico e Sensual). Apesar de parecer bastante, esse negócio ainda não cresce na mesma proporção que a demanda. “Não vemos tantas empresas abrindo, mas a demanda não para de crescer. Esse ainda é um mercado inexplorado no país”, afirma Luiz Henrique. Ele agora tem um e-commerce com diversas opções para o lazer adulto. Como as buscas costumam ser feitas na maioria das vezes pela internet, ele só faz as vendas por esse meio. A expectativa para 2019 é crescer 20% sobre o faturamento de 2018. Influência literária Luiz Henrique confessa que entrou para o mercado, pois soube por sua sócia que haviam grupos de mulheres apenas para falar de livros eróticos. A obra “50 tons de cinza”, que depois virou filme, foi apenas o mais famoso de todos. Existem outras histórias que tem feito a cabeça dos leitores — e ajudado a despertar a curiosidade pelos produtos eróticos. Entre as autores mais notáveis estão as brasileiras Tatiana Amaral e Nana Pauvolih, além da espanhola Megan Maxwell – pseudônimo de María del Carmen Rodríguez do Álamo Lázaro.

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Rede de restaurantes lança Glitter para um carnaval mais ecológico

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“Tomar banho” de purpurina é umas das alegrias para aqueles que gostam de festa e carnaval. Porém, o excesso desses microplásticos em festas preocupa ambientalistas, porque o produto demora séculos até se decompor e escorre pelo ralo poluindo rios e mares.  Com isso, a fim de substituir o Glitter tradicional, a rede de franquias Tomatzo, lança cordões com Glitter ecológico feito com minerais e corantes naturais atóxicos com o intuito de inovar e trazer opções mais sustentáveis para o carnaval. Assim, os foliões ganham um novo acessório para sua fantasia e poderão espalhar brilho sem poluir o meio ambiente. Para adquirir o cordão basta comprar qualquer prato da Tomatzo + R$ 2,90. O brinde também pode ser adquirido de forma avulsa nos restaurantes por apenas R$ 5,90. A promoção não é cumulativa e é válida enquanto durar o estoque dos cordões. Disponível em todos os restaurantes da rede a partir do dia 12/02, terça-feira.

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“Tomar banho” de purpurina é umas das alegrias para aqueles que gostam de festa e carnaval. Porém, o excesso desses microplásticos em festas preocupa ambientalistas, porque o produto demora séculos até se decompor e escorre pelo ralo poluindo rios e mares.  Com isso, a fim de substituir o Glitter tradicional, a rede de franquias Tomatzo, lança cordões com Glitter ecológico feito com minerais e corantes naturais atóxicos com o intuito de inovar e trazer opções mais sustentáveis para o carnaval. Assim, os foliões ganham um novo acessório para sua fantasia e poderão espalhar brilho sem poluir o meio ambiente. Para adquirir o cordão basta comprar qualquer prato da Tomatzo + R$ 2,90. O brinde também pode ser adquirido de forma avulsa nos restaurantes por apenas R$ 5,90. A promoção não é cumulativa e é válida enquanto durar o estoque dos cordões. Disponível em todos os restaurantes da rede a partir do dia 12/02, terça-feira.

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Pinta Mundi participa pela primeira vez da Franchise4U, em São Paulo

Pinta Mundi participa pela primeira vez da Franchise4U, em São Paulo

A Pinta Mundi, rede de loja de tintas paulista, participa pela primeira vez da Franchise4U, primeira feira para franquias no formato low-cost no Brasil, em São Paulo. No ano anterior, foram 10 edições e mais de 5 mil reuniões com investidores. Para as edições de 2019, a expectativa é que os números de reuniões ultrapassem a casa dos 20 mil. Além de São Paulo, mais 15 cidades receberão a feira. Com plano de expansão expressivo dentro da grande São Paulo, a franquia tem como objetivo abrir mais 10 novas lojas em 2019, chegando a um total de  25 unidades. “Para 2019 nosso plano de expansão segue forte e estamos com muita expectativa para a feira. Enxergamos grande potencial no evento e acreditamos que essa seja uma ótima oportunidade para acelerar nosso processo de expansão e fechar bons negócios”, explica Nassim Katri, CEO da Pinta Mundi. O investimento inicial da franquia é a partir de R$150.000,00 mil, pay-back previsto entre 18 e 24 meses, lucratividade entre 10% e 15%. Atualmente, a Pinta Mundi possui 15 unidades, sendo 12 próprias e  3 franqueadas. A feira acontece no dia 14 de fevereiro, das  9h às 21h, no Hotel Unique. Os interessados devem fazer cadastro pelo site: www.franchise4u.com.br

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A Pinta Mundi, rede de loja de tintas paulista, participa pela primeira vez da Franchise4U, primeira feira para franquias no formato low-cost no Brasil, em São Paulo. No ano anterior, foram 10 edições e mais de 5 mil reuniões com investidores. Para as edições de 2019, a expectativa é que os números de reuniões ultrapassem a casa dos 20 mil. Além de São Paulo, mais 15 cidades receberão a feira. Com plano de expansão expressivo dentro da grande São Paulo, a franquia tem como objetivo abrir mais 10 novas lojas em 2019, chegando a um total de  25 unidades. “Para 2019 nosso plano de expansão segue forte e estamos com muita expectativa para a feira. Enxergamos grande potencial no evento e acreditamos que essa seja uma ótima oportunidade para acelerar nosso processo de expansão e fechar bons negócios”, explica Nassim Katri, CEO da Pinta Mundi. O investimento inicial da franquia é a partir de R$150.000,00 mil, pay-back previsto entre 18 e 24 meses, lucratividade entre 10% e 15%. Atualmente, a Pinta Mundi possui 15 unidades, sendo 12 próprias e  3 franqueadas. A feira acontece no dia 14 de fevereiro, das  9h às 21h, no Hotel Unique. Os interessados devem fazer cadastro pelo site: www.franchise4u.com.br

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A Pinta Mundi, rede de loja de tintas paulista, participa pela primeira vez da Franchise4U, primeira feira para franquias no formato low-cost no Brasil, em São Paulo. No ano anterior, foram 10 edições e mais de 5 mil reuniões com investidores. Para as edições de 2019, a expectativa é que os números de reuniões ultrapassem a casa dos 20 mil. Além de São Paulo, mais 15 cidades receberão a feira. Com plano de expansão expressivo dentro da grande São Paulo, a franquia tem como objetivo abrir mais 10 novas lojas em 2019, chegando a um total de  25 unidades. “Para 2019 nosso plano de expansão segue forte e estamos com muita expectativa para a feira. Enxergamos grande potencial no evento e acreditamos que essa seja uma ótima oportunidade para acelerar nosso processo de expansão e fechar bons negócios”, explica Nassim Katri, CEO da Pinta Mundi. O investimento inicial da franquia é a partir de R$150.000,00 mil, pay-back previsto entre 18 e 24 meses, lucratividade entre 10% e 15%. Atualmente, a Pinta Mundi possui 15 unidades, sendo 12 próprias e  3 franqueadas. A feira acontece no dia 14 de fevereiro, das  9h às 21h, no Hotel Unique. Os interessados devem fazer cadastro pelo site: www.franchise4u.com.br

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Seguindo plano de expansão, SNC inaugura unidade em Campinas

Seguindo plano de expansão, SNC inaugura unidade em Campinas

A SNC, rede pioneira no país em suplementação, inaugura sua primeira loja em Campinas dentro do novo conceito. A operação fica localizada no Shopping Iguatemi Campinas. Com 57 lojas ativas espalhadas por todo território nacional, a SNC tem um forte plano de crescimento e espera alcançar a marca de 80 unidades até o fim de 2019. O objetivo, até 2022, é chegar a 400 lojas. Esta é uma das primeiras lojas da SNC com sua nova identidade visual e posicionamento de marca. Sob o slogan “Viva a vida!”, a rede pretende disseminar o consumo de suplementos para diferentes públicos, entre eles pessoas da terceira idade. A proposta é oferecer os produtos a um leque de pessoas que buscam qualidade de vida, e não apenas atletas ou frequentadores de academias. Recentemente, a franquia inaugurou em seu novo formato outras duas lojas em São Paulo. “As duas lojas recém inauguradas em São Paulo marcaram a virada de chave para o novo momento da SNC e agora a de Campinas vem para consolidar nosso novo posicionamento em um mercado muito estratégico para a marca. Temos diversas oportunidades no interior de São Paulo, que será um importante foco de expansão em 2019.”, destaca Guilherme Orsini, diretor de expansão da rede. A nova loja está localizada no Shopping Iguatemi de Campinas, na avenida Iguatemi e já está em funcionamento. Raio-X da franquia Investimento inicial: a partir de R$ 99 mil (quiosques) Investimento inicial: a partir de R$ 199 mil (lojas) Faturamento médio: R$ 1.000.000/ano Prazo de retorno do investimento: 18 a 36 meses

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A SNC, rede pioneira no país em suplementação, inaugura sua primeira loja em Campinas dentro do novo conceito. A operação fica localizada no Shopping Iguatemi Campinas. Com 57 lojas ativas espalhadas por todo território nacional, a SNC tem um forte plano de crescimento e espera alcançar a marca de 80 unidades até o fim de 2019. O objetivo, até 2022, é chegar a 400 lojas. Esta é uma das primeiras lojas da SNC com sua nova identidade visual e posicionamento de marca. Sob o slogan “Viva a vida!”, a rede pretende disseminar o consumo de suplementos para diferentes públicos, entre eles pessoas da terceira idade. A proposta é oferecer os produtos a um leque de pessoas que buscam qualidade de vida, e não apenas atletas ou frequentadores de academias. Recentemente, a franquia inaugurou em seu novo formato outras duas lojas em São Paulo. “As duas lojas recém inauguradas em São Paulo marcaram a virada de chave para o novo momento da SNC e agora a de Campinas vem para consolidar nosso novo posicionamento em um mercado muito estratégico para a marca. Temos diversas oportunidades no interior de São Paulo, que será um importante foco de expansão em 2019.”, destaca Guilherme Orsini, diretor de expansão da rede. A nova loja está localizada no Shopping Iguatemi de Campinas, na avenida Iguatemi e já está em funcionamento. Raio-X da franquia Investimento inicial: a partir de R$ 99 mil (quiosques) Investimento inicial: a partir de R$ 199 mil (lojas) Faturamento médio: R$ 1.000.000/ano Prazo de retorno do investimento: 18 a 36 meses

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A SNC, rede pioneira no país em suplementação, inaugura sua primeira loja em Campinas dentro do novo conceito. A operação fica localizada no Shopping Iguatemi Campinas. Com 57 lojas ativas espalhadas por todo território nacional, a SNC tem um forte plano de crescimento e espera alcançar a marca de 80 unidades até o fim de 2019. O objetivo, até 2022, é chegar a 400 lojas. Esta é uma das primeiras lojas da SNC com sua nova identidade visual e posicionamento de marca. Sob o slogan “Viva a vida!”, a rede pretende disseminar o consumo de suplementos para diferentes públicos, entre eles pessoas da terceira idade. A proposta é oferecer os produtos a um leque de pessoas que buscam qualidade de vida, e não apenas atletas ou frequentadores de academias. Recentemente, a franquia inaugurou em seu novo formato outras duas lojas em São Paulo. “As duas lojas recém inauguradas em São Paulo marcaram a virada de chave para o novo momento da SNC e agora a de Campinas vem para consolidar nosso novo posicionamento em um mercado muito estratégico para a marca. Temos diversas oportunidades no interior de São Paulo, que será um importante foco de expansão em 2019.”, destaca Guilherme Orsini, diretor de expansão da rede. A nova loja está localizada no Shopping Iguatemi de Campinas, na avenida Iguatemi e já está em funcionamento. Raio-X da franquia Investimento inicial: a partir de R$ 99 mil (quiosques) Investimento inicial: a partir de R$ 199 mil (lojas) Faturamento médio: R$ 1.000.000/ano Prazo de retorno do investimento: 18 a 36 meses

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Em meio à crise, advogada reinventa o próprio marketplace, criando uma economia colaborativa no mundo decor e gourmet online

Em meio à crise, advogada reinventa o próprio marketplace, criando uma economia colaborativa no mundo decor e gourmet online

Ao observar a falta de demanda de artigos de decoração inspiracionais e de alto padrão na internet, Caroline Dias enxergou uma oportunidade de negócio e hoje comanda o Montacasa – um dos maiores marketplaces no segmento. Cinco anos depois, a própria plataforma acaba de ser reconstruída, liberando a entrada de mais lojistas que engajam com o Montacasa na busca de divulgação e venda dos seus produtos online. Tudo isso com um custo menor e em meio à crise. Há cinco anos, a advogada Caroline Dias não imaginava os rumos que sua carreira tomaria, e se fosse para citar uma expectativa de futuro naquela época, ela jamais imaginaria que largaria todos os processos comuns do direito tributário para se tornar uma empreendedora que pensou fora da caixa na hora certa. Sem qualquer tipo de capital ou aporte estrangeiro, Caroline criou o Montacasa – um marketplace de decoração e itens gourmet inovador e focado, principalmente, em produtos de alto padrão. Ao lançar o Montacasa em 2013, Caroline sequer previa a crise que viria pela frente. “Não só o segmento de decoração e gourmet, mas todo o mercado sentiu o reflexo de uma economia instável, que resultou na crise na qual estamos hoje. Vi grandes parceiros fecharem as portas, mas, em contraponto, a grande maioria conseguiu terminar 2018”, comenta. E, de fato, só sobrevive nesta grande selva dos negócios quem possui criatividade para se reinventar.   Jogo de cintura para superar a crise Hoje, o Montacasa é um facilitador de compras de decoração e gourmet online, e reúne cerca de 100 mil produtos de mais de 700 marcas para uma comunidade construída com mais de meio milhão de usuários. Mas, Caroline Dias almeja mais e tem planos para fazer com que o marketplace cresça exponencialmente até o final de 2019. O marketplace de nicho fatura atualmente mais de 2 milhões nos lojistas por ano e está se tornando referência no mercado. Com uma demanda de mais de 300 lojistas em uma fila de espera, o Montacasa já deu mais um passo: construiu sua própria plataforma e agora pode absorver todos os lojistas com sinergia do mercado e com boa reputação. Sim, há um critério de seleção dos lojistas. Somente aqueles que respeitam o consumidor e possuem produtos de qualidade são convidados a participar. A nova plataforma do Montacasa já está 400% mais veloz e já gerou um aumento de quase 70% de fluxo nos lojistas, e agora está crescendo mais de 40% ao mês e tráfego orgânico. “Tivemos uma queda no fluxo pela alteração da plataforma, mas agora as coisas voltaram ao normal e estamos crescendo da forma que planejamos”, comenta Caroline. Funcionando como uma vitrine para os lojistas, o Montacasa fortalece este ecossistema colaborativo e leva um fluxo qualificado para os parceiros que estão tentando se manter ativos em meio a uma crise sem precedentes no país. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), só nos últimos três anos, 340 mil empresas fecharam as portas, sendo 78% delas do setor comercial. “O objetivo é expandir o modelo de negócio de uma forma que tanto o Montacasa quanto os lojistas parceiros possam ganhar ainda mais. Por isso, insistimos em um trabalho colaborativo. Rateamos custos de edição de vídeos, valores de construção de várias peças de marketing e divulgação coletiva. Já para o cliente final, nós esperamos um salto na oferta de produtos e que eles possam encontrar tudo o que precisam para sua casa, já que queremos absorver mais e mais lojistas – o que significa muito mais diversidade em itens decor e gourmet em um mesmo lugar”, conclui Caroline Dias. Vale lembrar que com uma fatia de mais de 10% do mercado online, o setor de Casa & Decoração, segue na contramão da crise e só cresce, segundo o último relatório Webshoppers, do E-bit. A estimativa é que este ano as vendas online somem mais de R$ 53 bilhões. Sobre o Montacasa A ideia de empreender e criar o Montacasa surgiu quando Caroline, ao reformar o seu apartamento, percebeu que não havia nada na internet que facilitasse as compras de produtos de decoração. Em julho de 2013, o Montacasa foi lançado oficialmente na Casa Cor de São Paulo e o sucesso da ação marcou um passo importante na carreira da advogada, que decidiu se afastar da carreira para se dedicar exclusivamente ao novo projeto. E o Montacasa não só começou a atrair olhares de clientes que queriam comprar pela internet, como também passou a ser uma ótima vitrine para grandes lojistas de decoração e gourmet de todo o Brasil.

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Ao observar a falta de demanda de artigos de decoração inspiracionais e de alto padrão na internet, Caroline Dias enxergou uma oportunidade de negócio e hoje comanda o Montacasa – um dos maiores marketplaces no segmento. Cinco anos depois, a própria plataforma acaba de ser reconstruída, liberando a entrada de mais lojistas que engajam com o Montacasa na busca de divulgação e venda dos seus produtos online. Tudo isso com um custo menor e em meio à crise. Há cinco anos, a advogada Caroline Dias não imaginava os rumos que sua carreira tomaria, e se fosse para citar uma expectativa de futuro naquela época, ela jamais imaginaria que largaria todos os processos comuns do direito tributário para se tornar uma empreendedora que pensou fora da caixa na hora certa. Sem qualquer tipo de capital ou aporte estrangeiro, Caroline criou o Montacasa – um marketplace de decoração e itens gourmet inovador e focado, principalmente, em produtos de alto padrão. Ao lançar o Montacasa em 2013, Caroline sequer previa a crise que viria pela frente. “Não só o segmento de decoração e gourmet, mas todo o mercado sentiu o reflexo de uma economia instável, que resultou na crise na qual estamos hoje. Vi grandes parceiros fecharem as portas, mas, em contraponto, a grande maioria conseguiu terminar 2018”, comenta. E, de fato, só sobrevive nesta grande selva dos negócios quem possui criatividade para se reinventar.   Jogo de cintura para superar a crise Hoje, o Montacasa é um facilitador de compras de decoração e gourmet online, e reúne cerca de 100 mil produtos de mais de 700 marcas para uma comunidade construída com mais de meio milhão de usuários. Mas, Caroline Dias almeja mais e tem planos para fazer com que o marketplace cresça exponencialmente até o final de 2019. O marketplace de nicho fatura atualmente mais de 2 milhões nos lojistas por ano e está se tornando referência no mercado. Com uma demanda de mais de 300 lojistas em uma fila de espera, o Montacasa já deu mais um passo: construiu sua própria plataforma e agora pode absorver todos os lojistas com sinergia do mercado e com boa reputação. Sim, há um critério de seleção dos lojistas. Somente aqueles que respeitam o consumidor e possuem produtos de qualidade são convidados a participar. A nova plataforma do Montacasa já está 400% mais veloz e já gerou um aumento de quase 70% de fluxo nos lojistas, e agora está crescendo mais de 40% ao mês e tráfego orgânico. “Tivemos uma queda no fluxo pela alteração da plataforma, mas agora as coisas voltaram ao normal e estamos crescendo da forma que planejamos”, comenta Caroline. Funcionando como uma vitrine para os lojistas, o Montacasa fortalece este ecossistema colaborativo e leva um fluxo qualificado para os parceiros que estão tentando se manter ativos em meio a uma crise sem precedentes no país. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), só nos últimos três anos, 340 mil empresas fecharam as portas, sendo 78% delas do setor comercial. “O objetivo é expandir o modelo de negócio de uma forma que tanto o Montacasa quanto os lojistas parceiros possam ganhar ainda mais. Por isso, insistimos em um trabalho colaborativo. Rateamos custos de edição de vídeos, valores de construção de várias peças de marketing e divulgação coletiva. Já para o cliente final, nós esperamos um salto na oferta de produtos e que eles possam encontrar tudo o que precisam para sua casa, já que queremos absorver mais e mais lojistas – o que significa muito mais diversidade em itens decor e gourmet em um mesmo lugar”, conclui Caroline Dias. Vale lembrar que com uma fatia de mais de 10% do mercado online, o setor de Casa & Decoração, segue na contramão da crise e só cresce, segundo o último relatório Webshoppers, do E-bit. A estimativa é que este ano as vendas online somem mais de R$ 53 bilhões. Sobre o Montacasa A ideia de empreender e criar o Montacasa surgiu quando Caroline, ao reformar o seu apartamento, percebeu que não havia nada na internet que facilitasse as compras de produtos de decoração. Em julho de 2013, o Montacasa foi lançado oficialmente na Casa Cor de São Paulo e o sucesso da ação marcou um passo importante na carreira da advogada, que decidiu se afastar da carreira para se dedicar exclusivamente ao novo projeto. E o Montacasa não só começou a atrair olhares de clientes que queriam comprar pela internet, como também passou a ser uma ótima vitrine para grandes lojistas de decoração e gourmet de todo o Brasil.

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Ao observar a falta de demanda de artigos de decoração inspiracionais e de alto padrão na internet, Caroline Dias enxergou uma oportunidade de negócio e hoje comanda o Montacasa – um dos maiores marketplaces no segmento. Cinco anos depois, a própria plataforma acaba de ser reconstruída, liberando a entrada de mais lojistas que engajam com o Montacasa na busca de divulgação e venda dos seus produtos online. Tudo isso com um custo menor e em meio à crise. Há cinco anos, a advogada Caroline Dias não imaginava os rumos que sua carreira tomaria, e se fosse para citar uma expectativa de futuro naquela época, ela jamais imaginaria que largaria todos os processos comuns do direito tributário para se tornar uma empreendedora que pensou fora da caixa na hora certa. Sem qualquer tipo de capital ou aporte estrangeiro, Caroline criou o Montacasa – um marketplace de decoração e itens gourmet inovador e focado, principalmente, em produtos de alto padrão. Ao lançar o Montacasa em 2013, Caroline sequer previa a crise que viria pela frente. “Não só o segmento de decoração e gourmet, mas todo o mercado sentiu o reflexo de uma economia instável, que resultou na crise na qual estamos hoje. Vi grandes parceiros fecharem as portas, mas, em contraponto, a grande maioria conseguiu terminar 2018”, comenta. E, de fato, só sobrevive nesta grande selva dos negócios quem possui criatividade para se reinventar.   Jogo de cintura para superar a crise Hoje, o Montacasa é um facilitador de compras de decoração e gourmet online, e reúne cerca de 100 mil produtos de mais de 700 marcas para uma comunidade construída com mais de meio milhão de usuários. Mas, Caroline Dias almeja mais e tem planos para fazer com que o marketplace cresça exponencialmente até o final de 2019. O marketplace de nicho fatura atualmente mais de 2 milhões nos lojistas por ano e está se tornando referência no mercado. Com uma demanda de mais de 300 lojistas em uma fila de espera, o Montacasa já deu mais um passo: construiu sua própria plataforma e agora pode absorver todos os lojistas com sinergia do mercado e com boa reputação. Sim, há um critério de seleção dos lojistas. Somente aqueles que respeitam o consumidor e possuem produtos de qualidade são convidados a participar. A nova plataforma do Montacasa já está 400% mais veloz e já gerou um aumento de quase 70% de fluxo nos lojistas, e agora está crescendo mais de 40% ao mês e tráfego orgânico. “Tivemos uma queda no fluxo pela alteração da plataforma, mas agora as coisas voltaram ao normal e estamos crescendo da forma que planejamos”, comenta Caroline. Funcionando como uma vitrine para os lojistas, o Montacasa fortalece este ecossistema colaborativo e leva um fluxo qualificado para os parceiros que estão tentando se manter ativos em meio a uma crise sem precedentes no país. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), só nos últimos três anos, 340 mil empresas fecharam as portas, sendo 78% delas do setor comercial. “O objetivo é expandir o modelo de negócio de uma forma que tanto o Montacasa quanto os lojistas parceiros possam ganhar ainda mais. Por isso, insistimos em um trabalho colaborativo. Rateamos custos de edição de vídeos, valores de construção de várias peças de marketing e divulgação coletiva. Já para o cliente final, nós esperamos um salto na oferta de produtos e que eles possam encontrar tudo o que precisam para sua casa, já que queremos absorver mais e mais lojistas – o que significa muito mais diversidade em itens decor e gourmet em um mesmo lugar”, conclui Caroline Dias. Vale lembrar que com uma fatia de mais de 10% do mercado online, o setor de Casa & Decoração, segue na contramão da crise e só cresce, segundo o último relatório Webshoppers, do E-bit. A estimativa é que este ano as vendas online somem mais de R$ 53 bilhões. Sobre o Montacasa A ideia de empreender e criar o Montacasa surgiu quando Caroline, ao reformar o seu apartamento, percebeu que não havia nada na internet que facilitasse as compras de produtos de decoração. Em julho de 2013, o Montacasa foi lançado oficialmente na Casa Cor de São Paulo e o sucesso da ação marcou um passo importante na carreira da advogada, que decidiu se afastar da carreira para se dedicar exclusivamente ao novo projeto. E o Montacasa não só começou a atrair olhares de clientes que queriam comprar pela internet, como também passou a ser uma ótima vitrine para grandes lojistas de decoração e gourmet de todo o Brasil.

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Energia Solar Cresce 198% Entre Moradores do Rio Grande do Sul em 2018

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Depois de anos sofrendo com os constantes aumentos na conta de luz, tudo indica que 2018 foi, finalmente, o ano em que os brasileiros acordaram para a solução do problema: energia solar. O número de consumidores que instalaram placas solares para geração elétrica mais que dobrou em relação a 2017 e cresceu 18 vezes em relação a 2012, ano em que a ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) criou as regras da geração distribuída. Através do uso das placas solares, inversor e demais equipamentos dos sistemas fotovoltaicos, esses consumidores conseguem gerar sua própria energia pela luz do sol e, assim, economizar até 95% na conta de luz por 25 anos, vida útil das placas. A tecnologia é, segundo uma pesquisa do Ibope, o sonho de consumo de 89% dos brasileiros. É grande a procura por tudo sobre energia solar e, segundo a projeção oficial da ANEEL, até 2024 a luz solar será a fonte elétrica de 886.700 brasileiros. No Rio Grande do Sul, terceiro estado com mais sistemas instalados, a história não foi diferente. O crescimento foi de impressionantes 198,58% em relação ao número de 2017, saltando de 2.470 sistemas para 7.375 conectados à rede ao final de 2018. São vários fatores favoráveis para essa expansão da tecnologia, começando pela consecutiva queda dos preços dos equipamentos e mão de obra, até a oferta de linhas de financiamento que permitem, em alguns casos, pagar o valor da parcela com a economia obtida na conta de luz. Com milhões de consumidores de energia elétrica e um ótimo potencial para a geração solar, como indicou o Atlas Solar lançado no final de 2018 pelo governo do estado, o Rio Grande do Sul deverá continuar como um dos líderes do segmento pelos próximos anos. 

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Depois de anos sofrendo com os constantes aumentos na conta de luz, tudo indica que 2018 foi, finalmente, o ano em que os brasileiros acordaram para a solução do problema: energia solar. O número de consumidores que instalaram placas solares para geração elétrica mais que dobrou em relação a 2017 e cresceu 18 vezes em relação a 2012, ano em que a ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) criou as regras da geração distribuída. Através do uso das placas solares, inversor e demais equipamentos dos sistemas fotovoltaicos, esses consumidores conseguem gerar sua própria energia pela luz do sol e, assim, economizar até 95% na conta de luz por 25 anos, vida útil das placas. A tecnologia é, segundo uma pesquisa do Ibope, o sonho de consumo de 89% dos brasileiros. É grande a procura por tudo sobre energia solar e, segundo a projeção oficial da ANEEL, até 2024 a luz solar será a fonte elétrica de 886.700 brasileiros. No Rio Grande do Sul, terceiro estado com mais sistemas instalados, a história não foi diferente. O crescimento foi de impressionantes 198,58% em relação ao número de 2017, saltando de 2.470 sistemas para 7.375 conectados à rede ao final de 2018. São vários fatores favoráveis para essa expansão da tecnologia, começando pela consecutiva queda dos preços dos equipamentos e mão de obra, até a oferta de linhas de financiamento que permitem, em alguns casos, pagar o valor da parcela com a economia obtida na conta de luz. Com milhões de consumidores de energia elétrica e um ótimo potencial para a geração solar, como indicou o Atlas Solar lançado no final de 2018 pelo governo do estado, o Rio Grande do Sul deverá continuar como um dos líderes do segmento pelos próximos anos. 

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Depois de anos sofrendo com os constantes aumentos na conta de luz, tudo indica que 2018 foi, finalmente, o ano em que os brasileiros acordaram para a solução do problema: energia solar. O número de consumidores que instalaram placas solares para geração elétrica mais que dobrou em relação a 2017 e cresceu 18 vezes em relação a 2012, ano em que a ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) criou as regras da geração distribuída. Através do uso das placas solares, inversor e demais equipamentos dos sistemas fotovoltaicos, esses consumidores conseguem gerar sua própria energia pela luz do sol e, assim, economizar até 95% na conta de luz por 25 anos, vida útil das placas. A tecnologia é, segundo uma pesquisa do Ibope, o sonho de consumo de 89% dos brasileiros. É grande a procura por tudo sobre energia solar e, segundo a projeção oficial da ANEEL, até 2024 a luz solar será a fonte elétrica de 886.700 brasileiros. No Rio Grande do Sul, terceiro estado com mais sistemas instalados, a história não foi diferente. O crescimento foi de impressionantes 198,58% em relação ao número de 2017, saltando de 2.470 sistemas para 7.375 conectados à rede ao final de 2018. São vários fatores favoráveis para essa expansão da tecnologia, começando pela consecutiva queda dos preços dos equipamentos e mão de obra, até a oferta de linhas de financiamento que permitem, em alguns casos, pagar o valor da parcela com a economia obtida na conta de luz. Com milhões de consumidores de energia elétrica e um ótimo potencial para a geração solar, como indicou o Atlas Solar lançado no final de 2018 pelo governo do estado, o Rio Grande do Sul deverá continuar como um dos líderes do segmento pelos próximos anos. 

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Montago vence licitação da CEEE para a construção de uma subestação no Rio Grande do Sul

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Especialista em linhas de transmissão e subestação de energia, empresa paranaense estima triplicar o faturamento em 2019 para cerca de R$ 100 milhões A Construtora Montago, especialista em linhas de transmissão e subestação de energia, estima triplicar o faturamento em 2019 para cerca de R$100 milhões. O crescimento é puxado por contratos firmados no setor, sendo o mais recente a conquista de uma concorrência recém-realizada pela Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE) para a construção de uma subestação no Rio Grande do Sul. As obras de subestação de energia na fábrica da Fiat, em Recife (PE), arrematado em leilão da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), em 2017, são somadas à receita. “Ganhamos em dezembro uma licitação em Porto Alegre para a instalação de uma subestação GIS 230 kV da CEEE, de aproximadamente R$ 20 milhões. A obra é a ampliação da subestação Jardim Botânico”, explica o CEO da Montago, Alexandre Magalhaes. A subestação GIS é isolada a gás, compacta e indicada para grandes centros urbanos. Para 2019, além de a Montago estar de olho nos próximos leilões de transmissão de energia que serão licitados pela ANEEL ao longo do ano – cujo objetivo é conquistar dois lotes de pequeno porte, totalizando investimento de até R$ 120 milhões – a construtora também vem se preparando para atender cada vez mais o setor privado. “Dentro de poucos anos, todo o setor elétrico do país será privatizado e queremos atender essa demanda. O mercado privado quer comprar solução, ou seja, não quer desmembrar a compra de uma obra; ele quer comprar tudo de uma empresa só”, conta Magalhaes. Devido a uma grande procura de investidores em formatar parcerias com a empresa, a companhia vem estudando as possibilidades de passar de uma empresa de capital limitada para uma sociedade anônima. Montago e o leilão de transmissão de energia em 2018 Em dezembro do ano passado, a construtora disputou a concessão de uma subestação em Porto Velho (RO), que requisitaria investimentos de R$ 60 milhões. Com uma proposta de aproximadamente R$ 5.470 milhões (deságio de 47,23% na Receita Anual Permitida – RAP de R$ 10.365.868,00 por uma concessão de 30 anos), a Montago ficou na vice-liderança do leilão, vencido por uma oferta com deságio de 58% da RAP. Sobre a Montago A Montago foi fundada em 1983 com o propósito de levar soluções completas em engenharia. A empresa atua em estações de energia, linhas de transmissão, indústrias e concessão — área em que presta consultoria e implantação de projetos para investidores. Além disso, a Montago também trabalha no setor de infraestrutura com drenagem, pavimentação, terraplanagem e contenção.

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Especialista em linhas de transmissão e subestação de energia, empresa paranaense estima triplicar o faturamento em 2019 para cerca de R$ 100 milhões A Construtora Montago, especialista em linhas de transmissão e subestação de energia, estima triplicar o faturamento em 2019 para cerca de R$100 milhões. O crescimento é puxado por contratos firmados no setor, sendo o mais recente a conquista de uma concorrência recém-realizada pela Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE) para a construção de uma subestação no Rio Grande do Sul. As obras de subestação de energia na fábrica da Fiat, em Recife (PE), arrematado em leilão da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), em 2017, são somadas à receita. “Ganhamos em dezembro uma licitação em Porto Alegre para a instalação de uma subestação GIS 230 kV da CEEE, de aproximadamente R$ 20 milhões. A obra é a ampliação da subestação Jardim Botânico”, explica o CEO da Montago, Alexandre Magalhaes. A subestação GIS é isolada a gás, compacta e indicada para grandes centros urbanos. Para 2019, além de a Montago estar de olho nos próximos leilões de transmissão de energia que serão licitados pela ANEEL ao longo do ano – cujo objetivo é conquistar dois lotes de pequeno porte, totalizando investimento de até R$ 120 milhões – a construtora também vem se preparando para atender cada vez mais o setor privado. “Dentro de poucos anos, todo o setor elétrico do país será privatizado e queremos atender essa demanda. O mercado privado quer comprar solução, ou seja, não quer desmembrar a compra de uma obra; ele quer comprar tudo de uma empresa só”, conta Magalhaes. Devido a uma grande procura de investidores em formatar parcerias com a empresa, a companhia vem estudando as possibilidades de passar de uma empresa de capital limitada para uma sociedade anônima. Montago e o leilão de transmissão de energia em 2018 Em dezembro do ano passado, a construtora disputou a concessão de uma subestação em Porto Velho (RO), que requisitaria investimentos de R$ 60 milhões. Com uma proposta de aproximadamente R$ 5.470 milhões (deságio de 47,23% na Receita Anual Permitida – RAP de R$ 10.365.868,00 por uma concessão de 30 anos), a Montago ficou na vice-liderança do leilão, vencido por uma oferta com deságio de 58% da RAP. Sobre a Montago A Montago foi fundada em 1983 com o propósito de levar soluções completas em engenharia. A empresa atua em estações de energia, linhas de transmissão, indústrias e concessão — área em que presta consultoria e implantação de projetos para investidores. Além disso, a Montago também trabalha no setor de infraestrutura com drenagem, pavimentação, terraplanagem e contenção.

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Especialista em linhas de transmissão e subestação de energia, empresa paranaense estima triplicar o faturamento em 2019 para cerca de R$ 100 milhões A Construtora Montago, especialista em linhas de transmissão e subestação de energia, estima triplicar o faturamento em 2019 para cerca de R$100 milhões. O crescimento é puxado por contratos firmados no setor, sendo o mais recente a conquista de uma concorrência recém-realizada pela Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE) para a construção de uma subestação no Rio Grande do Sul. As obras de subestação de energia na fábrica da Fiat, em Recife (PE), arrematado em leilão da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), em 2017, são somadas à receita. “Ganhamos em dezembro uma licitação em Porto Alegre para a instalação de uma subestação GIS 230 kV da CEEE, de aproximadamente R$ 20 milhões. A obra é a ampliação da subestação Jardim Botânico”, explica o CEO da Montago, Alexandre Magalhaes. A subestação GIS é isolada a gás, compacta e indicada para grandes centros urbanos. Para 2019, além de a Montago estar de olho nos próximos leilões de transmissão de energia que serão licitados pela ANEEL ao longo do ano – cujo objetivo é conquistar dois lotes de pequeno porte, totalizando investimento de até R$ 120 milhões – a construtora também vem se preparando para atender cada vez mais o setor privado. “Dentro de poucos anos, todo o setor elétrico do país será privatizado e queremos atender essa demanda. O mercado privado quer comprar solução, ou seja, não quer desmembrar a compra de uma obra; ele quer comprar tudo de uma empresa só”, conta Magalhaes. Devido a uma grande procura de investidores em formatar parcerias com a empresa, a companhia vem estudando as possibilidades de passar de uma empresa de capital limitada para uma sociedade anônima. Montago e o leilão de transmissão de energia em 2018 Em dezembro do ano passado, a construtora disputou a concessão de uma subestação em Porto Velho (RO), que requisitaria investimentos de R$ 60 milhões. Com uma proposta de aproximadamente R$ 5.470 milhões (deságio de 47,23% na Receita Anual Permitida – RAP de R$ 10.365.868,00 por uma concessão de 30 anos), a Montago ficou na vice-liderança do leilão, vencido por uma oferta com deságio de 58% da RAP. Sobre a Montago A Montago foi fundada em 1983 com o propósito de levar soluções completas em engenharia. A empresa atua em estações de energia, linhas de transmissão, indústrias e concessão — área em que presta consultoria e implantação de projetos para investidores. Além disso, a Montago também trabalha no setor de infraestrutura com drenagem, pavimentação, terraplanagem e contenção.

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A Promessa de Ano Novo que Realmente Cumprimos

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Como estudar outro idioma pode nos mobilizar de forma genuína Todo final de ano vejo familiares, amigos e colegas fazerem as tais Promessas de Ano Novo, que na maioria das vezes resulta em nada, e dali a um ano a mesma promessa se renova. Mas eu disse na maioria das vezes. Ao conhecer o mercado de idiomas, descobri que ao menos uma promessa de Ano Novo é levada a sério: aprender um novo idioma, e face a esta curiosa situação, busquei entender porque isso empenha mais as pessoas do que a dieta definitiva, ser uma pessoa organizada ou econômica, etc. Entendi que aprender (ou aperfeiçoar) um idioma atende questões práticas como ser mais competitivo no seu mercado de trabalho ou mesmo em seu emprego atual, obter uma certificação para cursos no Brasil ou exterior, e até questões emocionais como conhecer a língua de seus antepassados ou de saúde, mantendo o nosso cérebro ativo. Fazer uma viagem longa e libertadora, as chamadas viagens sabáticas, também tem se tornado um cenário cada vez mais comum e para que estas se concretizem, é necessário saber se comunicar. O aprendizado de uma língua estrangeira requer responsabilidade e comprometimento, tanto de quem aprende (como frequência e constância nas aulas, além do estudo necessário), quanto de quem ensina. A escolha de um método que atenda ao perfil do aluno e seus objetivos é primordial, assim como a sinergia com o professor. Também é imprescindível conhecer o nível do aluno numa escala única e global, assim como a Versátil Empresa de Idiomas faz, se baseando na escala CEFRL, utilizada no mundo todo para descrever as habilidades linguísticas. Mas afinal qual é o método que realmente funciona? Não existe um método perfeito e que atenda a todos. Por quê? Cada pessoa é única, tem as suas próprias características, pontos fortes e fracos, habilidades e histórias de vida diferentes. As maneiras de aprender, consequentemente, também são distintas. Há alunos mais visuais, outros mais auditivos, pessoas que precisam escrever, temos aqueles que se adaptam a aulas online, outros precisam do professor presente fisicamente. Em suma, o fato é que o método que mais funcionará será aquele que viabilize atingir o objetivo do aluno dentro do prazo que ele dispõe e que seja customizado para o perfil de aprendizado do aluno. Ao contrário, será aplicado um modelo padrão, dividido em módulos estáticos que, mesmo sendo de qualidade não será efetivo. Idiomas: muito além de somente o inglês Desde que não seja língua-mãe, o Inglês é, e seguirá sendo, o idioma mais relevante no globo, mas num mundo sem fronteiras e com aplicativos que te apresentam e conectam com qualquer pessoa independentemente de onde esteja, conhecer outro idioma latino, como o espanhol ou francês, e mesmo outros totalmente distintos como alemão e chinês abrirão a você possibilidades ilimitadas de aprendizagem, diversão, relacionamento, e claro, oportunidades de trabalho, um clichê até, mas se podemos comprar com a mesma facilidade uma peça de roupa no bairro ao lado e uma camiseta oficial de um time de futebol americano direto da sua equipe, podemos igualmente nos vender e vender nossos serviços mundo afora, no idioma que melhor se adequa ao seu negócio. Aula de idiomas – muito além da sala de aulas Atualmente, os recursos de comunicação disponíveis em qualquer computador, tablet ou celular podem te colocar em aula com seu professor ou com atividades afins aonde quer que você esteja – o que torna a dedicação que falamos antes mais simples de atender, respeitando a frequência e constância que o estudo de um idioma requer. Para saber mais como ter um curso de idiomas que seja direcionado aos seus objetivos pessoais ou profissionais (ou ambos), respeite seu nível de conhecimento, atenda ao prazo que você precisa, e tenha disponibilidade física e virtual, procure a Versátil Empresa de Idiomas e veja como ela pode te ajudar a se desenvolver noutro idioma de forma simples, eficiente e com progresso perceptível – e assim cumprir uma Promessa de Ano Novo!

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Como estudar outro idioma pode nos mobilizar de forma genuína Todo final de ano vejo familiares, amigos e colegas fazerem as tais Promessas de Ano Novo, que na maioria das vezes resulta em nada, e dali a um ano a mesma promessa se renova. Mas eu disse na maioria das vezes. Ao conhecer o mercado de idiomas, descobri que ao menos uma promessa de Ano Novo é levada a sério: aprender um novo idioma, e face a esta curiosa situação, busquei entender porque isso empenha mais as pessoas do que a dieta definitiva, ser uma pessoa organizada ou econômica, etc. Entendi que aprender (ou aperfeiçoar) um idioma atende questões práticas como ser mais competitivo no seu mercado de trabalho ou mesmo em seu emprego atual, obter uma certificação para cursos no Brasil ou exterior, e até questões emocionais como conhecer a língua de seus antepassados ou de saúde, mantendo o nosso cérebro ativo. Fazer uma viagem longa e libertadora, as chamadas viagens sabáticas, também tem se tornado um cenário cada vez mais comum e para que estas se concretizem, é necessário saber se comunicar. O aprendizado de uma língua estrangeira requer responsabilidade e comprometimento, tanto de quem aprende (como frequência e constância nas aulas, além do estudo necessário), quanto de quem ensina. A escolha de um método que atenda ao perfil do aluno e seus objetivos é primordial, assim como a sinergia com o professor. Também é imprescindível conhecer o nível do aluno numa escala única e global, assim como a Versátil Empresa de Idiomas faz, se baseando na escala CEFRL, utilizada no mundo todo para descrever as habilidades linguísticas. Mas afinal qual é o método que realmente funciona? Não existe um método perfeito e que atenda a todos. Por quê? Cada pessoa é única, tem as suas próprias características, pontos fortes e fracos, habilidades e histórias de vida diferentes. As maneiras de aprender, consequentemente, também são distintas. Há alunos mais visuais, outros mais auditivos, pessoas que precisam escrever, temos aqueles que se adaptam a aulas online, outros precisam do professor presente fisicamente. Em suma, o fato é que o método que mais funcionará será aquele que viabilize atingir o objetivo do aluno dentro do prazo que ele dispõe e que seja customizado para o perfil de aprendizado do aluno. Ao contrário, será aplicado um modelo padrão, dividido em módulos estáticos que, mesmo sendo de qualidade não será efetivo. Idiomas: muito além de somente o inglês Desde que não seja língua-mãe, o Inglês é, e seguirá sendo, o idioma mais relevante no globo, mas num mundo sem fronteiras e com aplicativos que te apresentam e conectam com qualquer pessoa independentemente de onde esteja, conhecer outro idioma latino, como o espanhol ou francês, e mesmo outros totalmente distintos como alemão e chinês abrirão a você possibilidades ilimitadas de aprendizagem, diversão, relacionamento, e claro, oportunidades de trabalho, um clichê até, mas se podemos comprar com a mesma facilidade uma peça de roupa no bairro ao lado e uma camiseta oficial de um time de futebol americano direto da sua equipe, podemos igualmente nos vender e vender nossos serviços mundo afora, no idioma que melhor se adequa ao seu negócio. Aula de idiomas – muito além da sala de aulas Atualmente, os recursos de comunicação disponíveis em qualquer computador, tablet ou celular podem te colocar em aula com seu professor ou com atividades afins aonde quer que você esteja – o que torna a dedicação que falamos antes mais simples de atender, respeitando a frequência e constância que o estudo de um idioma requer. Para saber mais como ter um curso de idiomas que seja direcionado aos seus objetivos pessoais ou profissionais (ou ambos), respeite seu nível de conhecimento, atenda ao prazo que você precisa, e tenha disponibilidade física e virtual, procure a Versátil Empresa de Idiomas e veja como ela pode te ajudar a se desenvolver noutro idioma de forma simples, eficiente e com progresso perceptível – e assim cumprir uma Promessa de Ano Novo!

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Demanda por intercâmbio de Ensino Médio público nos EUA cresce 20% na World Study

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Custo de um HighSchool público no país norte-americano chega a ser 6% mais barato se somados os gastos anuais com algumas escolas de Ensino Médio no Brasil Em um ano, a procura de brasileiros por intercâmbio de Ensino Médio na rede de escolas públicas nos Estados Unidos aumentou 20%, e muitos jovens já estão fechando matrículas para início em 2020, segundo dados da World Study, rede de intercâmbio com 45 unidades em todo o país. O intercâmbio de High School público, da World Study, é a oportunidade ideal para jovens entre 15 e 18 anos (ou, em alguns casos, entre 14 e 19 anos) do Ensino Médio viverem dentro da cultura de outro país durante um semestre ou um ano acadêmico. “As escolas públicas dos Estados Unidos oferecem matérias tradicionais, como física, matemática, biologia, química; opções de matérias eletivas, como música, teatro, filosofia, fotografia, cinema, aulas de engenharia, culinária, e um grande incentivo à prática de esportes. O melhor é que você pode validar o seu programa quando voltar ao Brasil”, explica Thiago España, CEO da World Study. Além do High School público nos EUA, a World Study disponibiliza uma extensa lista de instituições parceiras pelo mundo inteiro para que o aluno possa escolher o país, a cultura e o idioma que preferir. “Durante todo o programa, o aluno tem auxílio do atendimento especializado da World Study. Nossa equipe de student advisers e de psicólogos orienta o aluno e seus pais desde a primeira visita ao escritório para garantir que a experiência seja a mais rica e proveitosa possível”, ressalta Thiago. Os interessados podem optar por um High School público ou particular. A diferença está no preço (de US$ 8 a US$ 13 mil dólares a menos no público). O High School público nos EUA chega a custar, em um ano, 6% a menos que algumas escolas do Ensino Médio no Brasil, somados todos os prováveis gastos com o ensino de um adolescente neste nível escolar (veja aqui planilha estimada de custos). Por que fazer um intercâmbio High School? Experiência: oportunidade de mergulhar na cultura e nos hábitos de um país, contato direto com estudantes nativos e com a host family Aprendizado: chance de desenvolver autoconhecimento e de se preparar para o futuro Fluência: experiência vai permitir a fluência em um segundo idioma Valores: liberdade, maturidade, responsabilidade, autoconfiança Preparação: olhar amplo sobre tudo, desenvolvimento de habilidades e preparação intensa para faculdade Profissional: repertório cultural e conhecimentos adquiridos Laços: vivência com pessoas incríveis de todo o mundo e novos amigos  

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Custo de um HighSchool público no país norte-americano chega a ser 6% mais barato se somados os gastos anuais com algumas escolas de Ensino Médio no Brasil Em um ano, a procura de brasileiros por intercâmbio de Ensino Médio na rede de escolas públicas nos Estados Unidos aumentou 20%, e muitos jovens já estão fechando matrículas para início em 2020, segundo dados da World Study, rede de intercâmbio com 45 unidades em todo o país. O intercâmbio de High School público, da World Study, é a oportunidade ideal para jovens entre 15 e 18 anos (ou, em alguns casos, entre 14 e 19 anos) do Ensino Médio viverem dentro da cultura de outro país durante um semestre ou um ano acadêmico. “As escolas públicas dos Estados Unidos oferecem matérias tradicionais, como física, matemática, biologia, química; opções de matérias eletivas, como música, teatro, filosofia, fotografia, cinema, aulas de engenharia, culinária, e um grande incentivo à prática de esportes. O melhor é que você pode validar o seu programa quando voltar ao Brasil”, explica Thiago España, CEO da World Study. Além do High School público nos EUA, a World Study disponibiliza uma extensa lista de instituições parceiras pelo mundo inteiro para que o aluno possa escolher o país, a cultura e o idioma que preferir. “Durante todo o programa, o aluno tem auxílio do atendimento especializado da World Study. Nossa equipe de student advisers e de psicólogos orienta o aluno e seus pais desde a primeira visita ao escritório para garantir que a experiência seja a mais rica e proveitosa possível”, ressalta Thiago. Os interessados podem optar por um High School público ou particular. A diferença está no preço (de US$ 8 a US$ 13 mil dólares a menos no público). O High School público nos EUA chega a custar, em um ano, 6% a menos que algumas escolas do Ensino Médio no Brasil, somados todos os prováveis gastos com o ensino de um adolescente neste nível escolar (veja aqui planilha estimada de custos). Por que fazer um intercâmbio High School? Experiência: oportunidade de mergulhar na cultura e nos hábitos de um país, contato direto com estudantes nativos e com a host family Aprendizado: chance de desenvolver autoconhecimento e de se preparar para o futuro Fluência: experiência vai permitir a fluência em um segundo idioma Valores: liberdade, maturidade, responsabilidade, autoconfiança Preparação: olhar amplo sobre tudo, desenvolvimento de habilidades e preparação intensa para faculdade Profissional: repertório cultural e conhecimentos adquiridos Laços: vivência com pessoas incríveis de todo o mundo e novos amigos  

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Demanda por intercâmbio de Ensino Médio público nos EUA cresce 20% na World Study

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Custo de um HighSchool público no país norte-americano chega a ser 6% mais barato se somados os gastos anuais com algumas escolas de Ensino Médio no Brasil Em um ano, a procura de brasileiros por intercâmbio de Ensino Médio na rede de escolas públicas nos Estados Unidos aumentou 20%, e muitos jovens já estão fechando matrículas para início em 2020, segundo dados da World Study, rede de intercâmbio com 45 unidades em todo o país. O intercâmbio de High School público, da World Study, é a oportunidade ideal para jovens entre 15 e 18 anos (ou, em alguns casos, entre 14 e 19 anos) do Ensino Médio viverem dentro da cultura de outro país durante um semestre ou um ano acadêmico. “As escolas públicas dos Estados Unidos oferecem matérias tradicionais, como física, matemática, biologia, química; opções de matérias eletivas, como música, teatro, filosofia, fotografia, cinema, aulas de engenharia, culinária, e um grande incentivo à prática de esportes. O melhor é que você pode validar o seu programa quando voltar ao Brasil”, explica Thiago España, CEO da World Study. Além do High School público nos EUA, a World Study disponibiliza uma extensa lista de instituições parceiras pelo mundo inteiro para que o aluno possa escolher o país, a cultura e o idioma que preferir. “Durante todo o programa, o aluno tem auxílio do atendimento especializado da World Study. Nossa equipe de student advisers e de psicólogos orienta o aluno e seus pais desde a primeira visita ao escritório para garantir que a experiência seja a mais rica e proveitosa possível”, ressalta Thiago. Os interessados podem optar por um High School público ou particular. A diferença está no preço (de US$ 8 a US$ 13 mil dólares a menos no público). O High School público nos EUA chega a custar, em um ano, 6% a menos que algumas escolas do Ensino Médio no Brasil, somados todos os prováveis gastos com o ensino de um adolescente neste nível escolar (veja aqui planilha estimada de custos). Por que fazer um intercâmbio High School? Experiência: oportunidade de mergulhar na cultura e nos hábitos de um país, contato direto com estudantes nativos e com a host family Aprendizado: chance de desenvolver autoconhecimento e de se preparar para o futuro Fluência: experiência vai permitir a fluência em um segundo idioma Valores: liberdade, maturidade, responsabilidade, autoconfiança Preparação: olhar amplo sobre tudo, desenvolvimento de habilidades e preparação intensa para faculdade Profissional: repertório cultural e conhecimentos adquiridos Laços: vivência com pessoas incríveis de todo o mundo e novos amigos  

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Depois de trabalhar na lavoura, filho de imigrante italiano criou uma das maiores marcas de colchões do Brasil

Depois de trabalhar na lavoura, filho de imigrante italiano criou uma das maiores marcas de colchões do Brasil

Aos 83 anos e ainda à frente do Grupo Pelmex, Sr. Ascolo Martin viu a empresa – detentora das marcas Probel e Pelmex – encerrar 2018 com o maior crescimento de sua história Quem vê o império que o Sr. Ascolo Antônio Martin criou não imagina o quanto foi difícil no começo. Aos 83 anos e ainda à frente do Grupo Pelmex – que inclui a marca de colchões Pelmex e a marca de lojas e colchões Probel -, ele viu a empresa encerrar 2018 com crescimento de 46% no número de lojas físicas, o maior de sua história. Atualmente com 166 unidades, o grupo projeta fechar 2019 com a marca de 200 lojas. A trajetória de sucesso, no entanto, não foi fácil. Filho de imigrantes italianos, desde pequeno Martin tinha vontade de mudar de vida. Por trabalhar com os pais na lavoura, na cidade de Poloni, no interior de São Paulo, somente aos 9 anos o menino conseguiu tempo para aprender a ler com uma vizinha. Mais ou menos nessa época, policiais armados apareceram no sítio da família dizendo que a propriedade havia sido comprada de uma empresa grileira e eles precisavam sair. Sem rumo e sem moradia, ele, os pais e os 12 irmãos se mudaram para Fernandópolis (SP) em 1942. Lá, Martin teve que se virar para ajudar nas despesas domésticas. Por isso, ele chegou a trabalhar em diversas áreas, como serralheiro, ferreiro, lavador e engarrafador. Nessa última área é que ele viu o talento despontar — ou melhor, viram. O patrão do Sr. Ascolo, Sr. João Angelluci, vendo que o empregado levava jeito para os negócios sugeriu que ele ajudasse a vender bebidas. Deu certo! Além de encontrar algo de que gostava de fazer, o jovem também pôde andar por diversas cidades e conhecer muitas pessoas.   Surgimento da Pelmex Foi nessas andanças que surgiu a ideia de abrir uma fábrica de colchões de capim, a Colchoaria Brasil, em 1958. Ascolo Martin comprava tecidos nas casas Pernambucanas, Riachuelo, Buri, Jaraguá e o capim na região de Araraquara. A mãe dele costurava os tecidos e ele os enchia com capim. Depois de três anos fabricando apenas colchões de capim, a fábrica mudou o foco e passou a produzir colchões de mola e estofados. Nessa época, em uma ida ao cinema, Martin se deparou com a palavra Pelmex (película mexicana) e resolveu mudar o nome da empresa. Tempos depois, um encontro em São José do Rio Preto com o Sr. Waldemar Verdi, presidente do Prodei na época, rendeu bons frutos. Verdi lhe ofereceu uma área no distrito industrial de 27.000 m². Em 1974, a fábrica foi efetivamente trocada de Fernandópolis para Rio Preto. No ano seguinte, ao viajar para Manaus com a sua equipe, Martin pôde perceber o potencial da cidade. Isso fez com que o empreendedor também abrisse uma filial da Pelmex na Amazônia. Nessa época, o empreendedor adorava fazer viagens pelo Brasil de carro com a família e os amigos. Porém, após sofrer um gravíssimo acidente, que quase o deixou paraplégico, ele parou com essas andanças. Nos anos 90, a Pelmex iniciou suas atividades no segmento de confecções com as marcas 1+1 e Beabá, resultando em uma das mais modernas e especializadas empresas do setor. Em 2010, a empresa adquiriu a marca Probel, o que significou mais um grande passo para o Grupo e deu início a uma nova fase de expansão através de lojas exclusivas, consolidando suas marcas entre as principais do mercado colchoeiro. O ano de 2018 marcou o 60º aniversário da empresa, que ao longo da história tem fabricado diversas linhas de colchões, reclináveis, estofados e confecções. Assim, continua o legado do Sr. Ascolo Martin, que, com 83 anos, ainda acompanha de perto os negócios. Sempre de olho no futuro, o empreendedor já tem novos projetos, mas que ainda estão em fase de amadurecimento. Para colocar os novos sonhos em prática, ele esperar viver até os 100 anos. De acordo com a sua esposa, Cinira Martin, com a disposição que ele tem, é possível que consiga.

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Aos 83 anos e ainda à frente do Grupo Pelmex, Sr. Ascolo Martin viu a empresa – detentora das marcas Probel e Pelmex – encerrar 2018 com o maior crescimento de sua história Quem vê o império que o Sr. Ascolo Antônio Martin criou não imagina o quanto foi difícil no começo. Aos 83 anos e ainda à frente do Grupo Pelmex – que inclui a marca de colchões Pelmex e a marca de lojas e colchões Probel -, ele viu a empresa encerrar 2018 com crescimento de 46% no número de lojas físicas, o maior de sua história. Atualmente com 166 unidades, o grupo projeta fechar 2019 com a marca de 200 lojas. A trajetória de sucesso, no entanto, não foi fácil. Filho de imigrantes italianos, desde pequeno Martin tinha vontade de mudar de vida. Por trabalhar com os pais na lavoura, na cidade de Poloni, no interior de São Paulo, somente aos 9 anos o menino conseguiu tempo para aprender a ler com uma vizinha. Mais ou menos nessa época, policiais armados apareceram no sítio da família dizendo que a propriedade havia sido comprada de uma empresa grileira e eles precisavam sair. Sem rumo e sem moradia, ele, os pais e os 12 irmãos se mudaram para Fernandópolis (SP) em 1942. Lá, Martin teve que se virar para ajudar nas despesas domésticas. Por isso, ele chegou a trabalhar em diversas áreas, como serralheiro, ferreiro, lavador e engarrafador. Nessa última área é que ele viu o talento despontar — ou melhor, viram. O patrão do Sr. Ascolo, Sr. João Angelluci, vendo que o empregado levava jeito para os negócios sugeriu que ele ajudasse a vender bebidas. Deu certo! Além de encontrar algo de que gostava de fazer, o jovem também pôde andar por diversas cidades e conhecer muitas pessoas.   Surgimento da Pelmex Foi nessas andanças que surgiu a ideia de abrir uma fábrica de colchões de capim, a Colchoaria Brasil, em 1958. Ascolo Martin comprava tecidos nas casas Pernambucanas, Riachuelo, Buri, Jaraguá e o capim na região de Araraquara. A mãe dele costurava os tecidos e ele os enchia com capim. Depois de três anos fabricando apenas colchões de capim, a fábrica mudou o foco e passou a produzir colchões de mola e estofados. Nessa época, em uma ida ao cinema, Martin se deparou com a palavra Pelmex (película mexicana) e resolveu mudar o nome da empresa. Tempos depois, um encontro em São José do Rio Preto com o Sr. Waldemar Verdi, presidente do Prodei na época, rendeu bons frutos. Verdi lhe ofereceu uma área no distrito industrial de 27.000 m². Em 1974, a fábrica foi efetivamente trocada de Fernandópolis para Rio Preto. No ano seguinte, ao viajar para Manaus com a sua equipe, Martin pôde perceber o potencial da cidade. Isso fez com que o empreendedor também abrisse uma filial da Pelmex na Amazônia. Nessa época, o empreendedor adorava fazer viagens pelo Brasil de carro com a família e os amigos. Porém, após sofrer um gravíssimo acidente, que quase o deixou paraplégico, ele parou com essas andanças. Nos anos 90, a Pelmex iniciou suas atividades no segmento de confecções com as marcas 1+1 e Beabá, resultando em uma das mais modernas e especializadas empresas do setor. Em 2010, a empresa adquiriu a marca Probel, o que significou mais um grande passo para o Grupo e deu início a uma nova fase de expansão através de lojas exclusivas, consolidando suas marcas entre as principais do mercado colchoeiro. O ano de 2018 marcou o 60º aniversário da empresa, que ao longo da história tem fabricado diversas linhas de colchões, reclináveis, estofados e confecções. Assim, continua o legado do Sr. Ascolo Martin, que, com 83 anos, ainda acompanha de perto os negócios. Sempre de olho no futuro, o empreendedor já tem novos projetos, mas que ainda estão em fase de amadurecimento. Para colocar os novos sonhos em prática, ele esperar viver até os 100 anos. De acordo com a sua esposa, Cinira Martin, com a disposição que ele tem, é possível que consiga.

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Depois de trabalhar na lavoura, filho de imigrante italiano criou uma das maiores marcas de colchões do Brasil

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