Insegurança: a realidade que envolve o transporte de cargas no Brasil

Insegurança: a realidade que envolve o transporte de cargas no Brasil

A situação é preocupante e exige atenção. O cenário? O transporte de cargas no Brasil, mais especificamente o modal rodoviário. Personagem que desponta em cena? A insegurança. Não é de hoje que as rodovias que cortam o país não são reconhecidas pela qualidade das pistas ou infraestrutura adequada. Porém, o que antes acontecia em escala menor e pontos isolados, tornou-se uma realidade corriqueira. Dados da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro apontam um crescimento de 86% no roubo de cargas no Brasil entre 2011 e 2016 – com prejuízo ultrapassando as cifras de R$ 6 bilhões neste período. E, de lá para cá, os números não pararam de crescer. Levantamento realizado pela Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística) ascende ainda mais o sinal de alerta. Em 2012, foram registradas cerca de 14.400 ocorrências referentes a roubo de cargas no Brasil, passando para quase 26 mil em 2018 – um aumento de quase 50%. Os Estados de São Paulo e Rio de Janeiro concentram praticamente 85% das ocorrências. O problema torna-se ainda mais sério se pensarmos que 61% do que é transportado no país ainda é pelo modal rodoviário, seguido das ferrovias (23%), aquaviário (15%) e aéreo (1%), conforme aponta a Confederação Nacional de Transportes (CNT). “O roubo de cargas é uma das principais preocupações para todos que trabalham com transportes. Diversos fatores contribuem para esta realidade. As sucessivas crises econômicas e políticas dos últimos anos contribuíram para que muitos setores sofressem com o descaso do poder público, incluindo a segurança, que vem enfrentando negligências e falta de investimentos”. A avaliação é de Iltenir Junior, que acumula quase duas décadas de atuação no mercado de logística e setores correlacionados. É CEO da Qargo, o UBER das entregas urbanas. A realidade caótica impulsionou o mercado brasileiro a ser destaque quando o assunto é tecnologia na segurança de mercadorias. Afinal, a iniciativa privada viu-se diante da urgente necessidade de desenvolver soluções para minimizar problema. E foi à luta! Iltenir comemora os avanços tecnológicos, mas faz questão de ponderar que algumas iniciativas somente se tornarão efetivas com a ajuda do poder público. “É necessário potencializar a integração entre diferentes forças da lei e implementar uma política capaz de combater furtos e roubos de veículos e cargas. Além de investir na repressão à comercialização dos produtos frutos de roubos e furtos e melhorar o controle das fronteiras, impedindo a entrada no Brasil de produtos ilegais e advindos de roubos”, aponta enfaticamente. Quanto à tecnologia para garantir a segurança de mercadorias, o fato é que é um caminho sem volta e é impossível falar em transporte de cargas sem contar com ela. “Utilizar softwares para monitoramento da frota é um requisito básico para as empresas que se preocupam com a segurança dos seus colaboradores e das cargas transportadas. Essa tecnologia permite que a empresa acompanhe continuamente a localização dos veículos, tendo informações sobre a movimentação e as paradas realizadas”, explica Iltenir. Além disso, ele pontua ser fundamental contar com especialistas em diferentes pontos do trabalho, o que configura em uma maneira inteligente para reduzir custos e aumentar a efetividade. No setor logístico, a terceirização pode ocorrer em diferentes atividades, desde a contratação de empresas que trabalham com softwares de segurança, monitoramento, e na consulta de perfis de motoristas e veículos. Atenção ao Cybercrime O CEO da Qargo toca em um ponto de suma importância: o desenvolvimento de boas práticas também no âmbito da internet. Afinal, de que adianta o controle no cadastro de profissionais, rastreamento de veículos e até escolta armada, se houver vazamento de informações privilegiadas referentes ao produto, valor agregado, origem e destino do trajeto, veículo, motorista e dados pessoais? “Os cybercriminosos buscam sempre pelo elo mais fraco de qualquer cadeia. Os processos logísticos são umas das principais engrenagens para o perfeito funcionamento da indústria e varejo. E apenas uma peça quebrada pode comprometer todo o processo”, explica. Sendo assim, é fundamental investir a fundo no ambiente de TI da empresa, reconhecendo os processos críticos e identificando as soluções mais indicadas para cada realidade. Rodrigo Henrique, gerente de produtos e marketing da Gantech – empresa da área de TI especializada em segurança da informação, diz que os empresários do ramo de transporte e logística vem despertando para essa necessidade gradativamente, porém, ainda ficam muito aquém das demais áreas. “Para se ter uma ideia, em um universo de 12 segmentos, aparecem em penúltimo ou último lugar”, calcula. Ele aponta outro agravante: a falta de investimento em prevenção. “As pessoas vão procurar solução somente quando já foram vítimas. O responsável pela empresa tem que se conscientizar que a atividade de prevenção é fundamental, e inclui investimento prévio em segurança da informação”, salienta. “Se soubessem quantas ocorrências são resultado de roubo de credenciais, uso de informações pessoais e dados do frete que circulam na rede, quantos criminosos agem maliciosamente para descaminho de informação e prática de atividade ilícita, mudariam a mentalidade e investiriam em elaborado sistema de inteligência de dados”, defende, explicando que os serviços oferecidos são personalizados e vão ao encontro das necessidades particulares do setor em questão. `É preciso haver uma mudança cultural ́ “O nível de periculosidade no transporte de mercadorias é equivalente ao do Iraque e da Somália, nações em situação de guerra”. A afirmação é de Diego Gonçalves, diretor comercial e de serviços da Opentech, empresa que atua com Gerenciamento de Risco e Logística, com soluções que abrangem todos os processos de movimento de mercadorias. Na visão dele, para que haja mudança efetiva, é preciso investir em uma mudança cultural. Afinal, mesmo diante do caos, há empresas que ainda contratam o gerenciamento de risco somente porque a apólice de seguro exige. “Não se preocupam com a implantação de uma cultura de prevenção de perdas. Com isso, toda a cadeia sofre, desde o motorista até o cliente final”, critica. Questionado sobre ações que podem ser colocadas em prática, Diego cita: “desenvolver treinamentos para motoristas, por exemplo, é uma ferramenta com baixo custo e eficaz, mas infelizmente pouco utilizada. A Opentech vem trabalhando nesse sentido, com capacitação aos condutores de cargas, que recebem informações/orientações on-line e presenciais sobre cada trecho que irão percorrer. Veja, a ideia central é mudar a cultura e abranger todos os envolvidos”. Concomitantemente, reforça que deve haver investimento em novas tecnologias. “A palavra de ordem é inteligência, para fazer frente à verdadeira indústria do roubo de cargas no Brasil”, aponta o diretor, contando que na tentativa de incorporar novos conceitos, a Opentech lançou uma grande inovação utilizando inteligência artificial para automatizar processos e agilizar a detecção dos riscos. `Brasil requer grandes ajustes ́ O diretor de Seguros do Sindicato das Empresas de Transporte de São Paulo e Região (SETCESP), Marcelo Rodrigues, lamenta a realidade enfrentada e define: “Momento complicadíssimo”. O roubo de cargas, é o principal entrave, seguido, na visão dele, pelas condições das estradas e falta de apoio governamental. “O empresário fica exposto, inclusive, a ações de regresso do contratante com relação as responsabilidades e suas obrigações que não foram atendidas de acordo com as regras vigentes”, comenta. Os produtos mais visados são os alimentícios, cigarros, eletroeletrônicos, produtos farmacêuticos, combustíveis, bebidas, autopeças, têxteis confecções e produtos químicos. Indagado sobre as alternativas mais procuradas pelo empresariado, a fim de garantir a segurança da carga, a partir das vastas opções de proteção oferecidas pelo mercado, Marcelo percebe que – primeiramente – são os rastreadores. “Um mesmo veículo, dependendo do tipo de carga, pode ter até 3 rastreadores instalados”, comenta. Além, segundo ele, da utilização de escoltas armadas e, por fim, no caso de cargas de maior valor agregado, transporte em veículos blindados por empresas de transporte de valores. “Tudo isso, porém, torna o frete muito mais caro”, observa. E diante da pergunta que não quer calar sobre o que, de fato, pode ser feito para solucionar o problema de forma mais rápida, o diretor enxerga uma alternativa que, por enquanto, se enquadra fora da lei vigente: o transporte remunerado. “No entanto, pelas regras de transporte de cargas que regem atualmente, o transporte somente deve ser feito com veículos cadastrados pela ANTT no RNTRC”, esclarece. Muitas empresas, para acompanharem a demanda, já adotaram a entrega de produtos com veículos de passeio, assumindo a responsabilidade pelo prejuízo ocasionado por eventual acidente ou roubo de mercadoria, já que não acompanham políticas de gerenciamento de riscos. Em países como os Estados Unidos, entregas são deixadas dessa forma nas portas das residências, mas o Brasil requer ainda muitos ajustes de segurança para que companhias seguradoras concedam maior flexibilidade no cumprimento do gerenciamento de riscos para o transporte de cargas. Texto Elaborado: Paula Costa Bonini

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A situação é preocupante e exige atenção. O cenário? O transporte de cargas no Brasil, mais especificamente o modal rodoviário. Personagem que desponta em cena? A insegurança. Não é de hoje que as rodovias que cortam o país não são reconhecidas pela qualidade das pistas ou infraestrutura adequada. Porém, o que antes acontecia em escala menor e pontos isolados, tornou-se uma realidade corriqueira. Dados da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro apontam um crescimento de 86% no roubo de cargas no Brasil entre 2011 e 2016 – com prejuízo ultrapassando as cifras de R$ 6 bilhões neste período. E, de lá para cá, os números não pararam de crescer. Levantamento realizado pela Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística) ascende ainda mais o sinal de alerta. Em 2012, foram registradas cerca de 14.400 ocorrências referentes a roubo de cargas no Brasil, passando para quase 26 mil em 2018 – um aumento de quase 50%. Os Estados de São Paulo e Rio de Janeiro concentram praticamente 85% das ocorrências. O problema torna-se ainda mais sério se pensarmos que 61% do que é transportado no país ainda é pelo modal rodoviário, seguido das ferrovias (23%), aquaviário (15%) e aéreo (1%), conforme aponta a Confederação Nacional de Transportes (CNT). “O roubo de cargas é uma das principais preocupações para todos que trabalham com transportes. Diversos fatores contribuem para esta realidade. As sucessivas crises econômicas e políticas dos últimos anos contribuíram para que muitos setores sofressem com o descaso do poder público, incluindo a segurança, que vem enfrentando negligências e falta de investimentos”. A avaliação é de Iltenir Junior, que acumula quase duas décadas de atuação no mercado de logística e setores correlacionados. É CEO da Qargo, o UBER das entregas urbanas. A realidade caótica impulsionou o mercado brasileiro a ser destaque quando o assunto é tecnologia na segurança de mercadorias. Afinal, a iniciativa privada viu-se diante da urgente necessidade de desenvolver soluções para minimizar problema. E foi à luta! Iltenir comemora os avanços tecnológicos, mas faz questão de ponderar que algumas iniciativas somente se tornarão efetivas com a ajuda do poder público. “É necessário potencializar a integração entre diferentes forças da lei e implementar uma política capaz de combater furtos e roubos de veículos e cargas. Além de investir na repressão à comercialização dos produtos frutos de roubos e furtos e melhorar o controle das fronteiras, impedindo a entrada no Brasil de produtos ilegais e advindos de roubos”, aponta enfaticamente. Quanto à tecnologia para garantir a segurança de mercadorias, o fato é que é um caminho sem volta e é impossível falar em transporte de cargas sem contar com ela. “Utilizar softwares para monitoramento da frota é um requisito básico para as empresas que se preocupam com a segurança dos seus colaboradores e das cargas transportadas. Essa tecnologia permite que a empresa acompanhe continuamente a localização dos veículos, tendo informações sobre a movimentação e as paradas realizadas”, explica Iltenir. Além disso, ele pontua ser fundamental contar com especialistas em diferentes pontos do trabalho, o que configura em uma maneira inteligente para reduzir custos e aumentar a efetividade. No setor logístico, a terceirização pode ocorrer em diferentes atividades, desde a contratação de empresas que trabalham com softwares de segurança, monitoramento, e na consulta de perfis de motoristas e veículos. Atenção ao Cybercrime O CEO da Qargo toca em um ponto de suma importância: o desenvolvimento de boas práticas também no âmbito da internet. Afinal, de que adianta o controle no cadastro de profissionais, rastreamento de veículos e até escolta armada, se houver vazamento de informações privilegiadas referentes ao produto, valor agregado, origem e destino do trajeto, veículo, motorista e dados pessoais? “Os cybercriminosos buscam sempre pelo elo mais fraco de qualquer cadeia. Os processos logísticos são umas das principais engrenagens para o perfeito funcionamento da indústria e varejo. E apenas uma peça quebrada pode comprometer todo o processo”, explica. Sendo assim, é fundamental investir a fundo no ambiente de TI da empresa, reconhecendo os processos críticos e identificando as soluções mais indicadas para cada realidade. Rodrigo Henrique, gerente de produtos e marketing da Gantech – empresa da área de TI especializada em segurança da informação, diz que os empresários do ramo de transporte e logística vem despertando para essa necessidade gradativamente, porém, ainda ficam muito aquém das demais áreas. “Para se ter uma ideia, em um universo de 12 segmentos, aparecem em penúltimo ou último lugar”, calcula. Ele aponta outro agravante: a falta de investimento em prevenção. “As pessoas vão procurar solução somente quando já foram vítimas. O responsável pela empresa tem que se conscientizar que a atividade de prevenção é fundamental, e inclui investimento prévio em segurança da informação”, salienta. “Se soubessem quantas ocorrências são resultado de roubo de credenciais, uso de informações pessoais e dados do frete que circulam na rede, quantos criminosos agem maliciosamente para descaminho de informação e prática de atividade ilícita, mudariam a mentalidade e investiriam em elaborado sistema de inteligência de dados”, defende, explicando que os serviços oferecidos são personalizados e vão ao encontro das necessidades particulares do setor em questão. `É preciso haver uma mudança cultural ́ “O nível de periculosidade no transporte de mercadorias é equivalente ao do Iraque e da Somália, nações em situação de guerra”. A afirmação é de Diego Gonçalves, diretor comercial e de serviços da Opentech, empresa que atua com Gerenciamento de Risco e Logística, com soluções que abrangem todos os processos de movimento de mercadorias. Na visão dele, para que haja mudança efetiva, é preciso investir em uma mudança cultural. Afinal, mesmo diante do caos, há empresas que ainda contratam o gerenciamento de risco somente porque a apólice de seguro exige. “Não se preocupam com a implantação de uma cultura de prevenção de perdas. Com isso, toda a cadeia sofre, desde o motorista até o cliente final”, critica. Questionado sobre ações que podem ser colocadas em prática, Diego cita: “desenvolver treinamentos para motoristas, por exemplo, é uma ferramenta com baixo custo e eficaz, mas infelizmente pouco utilizada. A Opentech vem trabalhando nesse sentido, com capacitação aos condutores de cargas, que recebem informações/orientações on-line e presenciais sobre cada trecho que irão percorrer. Veja, a ideia central é mudar a cultura e abranger todos os envolvidos”. Concomitantemente, reforça que deve haver investimento em novas tecnologias. “A palavra de ordem é inteligência, para fazer frente à verdadeira indústria do roubo de cargas no Brasil”, aponta o diretor, contando que na tentativa de incorporar novos conceitos, a Opentech lançou uma grande inovação utilizando inteligência artificial para automatizar processos e agilizar a detecção dos riscos. `Brasil requer grandes ajustes ́ O diretor de Seguros do Sindicato das Empresas de Transporte de São Paulo e Região (SETCESP), Marcelo Rodrigues, lamenta a realidade enfrentada e define: “Momento complicadíssimo”. O roubo de cargas, é o principal entrave, seguido, na visão dele, pelas condições das estradas e falta de apoio governamental. “O empresário fica exposto, inclusive, a ações de regresso do contratante com relação as responsabilidades e suas obrigações que não foram atendidas de acordo com as regras vigentes”, comenta. Os produtos mais visados são os alimentícios, cigarros, eletroeletrônicos, produtos farmacêuticos, combustíveis, bebidas, autopeças, têxteis confecções e produtos químicos. Indagado sobre as alternativas mais procuradas pelo empresariado, a fim de garantir a segurança da carga, a partir das vastas opções de proteção oferecidas pelo mercado, Marcelo percebe que – primeiramente – são os rastreadores. “Um mesmo veículo, dependendo do tipo de carga, pode ter até 3 rastreadores instalados”, comenta. Além, segundo ele, da utilização de escoltas armadas e, por fim, no caso de cargas de maior valor agregado, transporte em veículos blindados por empresas de transporte de valores. “Tudo isso, porém, torna o frete muito mais caro”, observa. E diante da pergunta que não quer calar sobre o que, de fato, pode ser feito para solucionar o problema de forma mais rápida, o diretor enxerga uma alternativa que, por enquanto, se enquadra fora da lei vigente: o transporte remunerado. “No entanto, pelas regras de transporte de cargas que regem atualmente, o transporte somente deve ser feito com veículos cadastrados pela ANTT no RNTRC”, esclarece. Muitas empresas, para acompanharem a demanda, já adotaram a entrega de produtos com veículos de passeio, assumindo a responsabilidade pelo prejuízo ocasionado por eventual acidente ou roubo de mercadoria, já que não acompanham políticas de gerenciamento de riscos. Em países como os Estados Unidos, entregas são deixadas dessa forma nas portas das residências, mas o Brasil requer ainda muitos ajustes de segurança para que companhias seguradoras concedam maior flexibilidade no cumprimento do gerenciamento de riscos para o transporte de cargas. Texto Elaborado: Paula Costa Bonini

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A situação é preocupante e exige atenção. O cenário? O transporte de cargas no Brasil, mais especificamente o modal rodoviário. Personagem que desponta em cena? A insegurança. Não é de hoje que as rodovias que cortam o país não são reconhecidas pela qualidade das pistas ou infraestrutura adequada. Porém, o que antes acontecia em escala menor e pontos isolados, tornou-se uma realidade corriqueira. Dados da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro apontam um crescimento de 86% no roubo de cargas no Brasil entre 2011 e 2016 – com prejuízo ultrapassando as cifras de R$ 6 bilhões neste período. E, de lá para cá, os números não pararam de crescer. Levantamento realizado pela Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística) ascende ainda mais o sinal de alerta. Em 2012, foram registradas cerca de 14.400 ocorrências referentes a roubo de cargas no Brasil, passando para quase 26 mil em 2018 – um aumento de quase 50%. Os Estados de São Paulo e Rio de Janeiro concentram praticamente 85% das ocorrências. O problema torna-se ainda mais sério se pensarmos que 61% do que é transportado no país ainda é pelo modal rodoviário, seguido das ferrovias (23%), aquaviário (15%) e aéreo (1%), conforme aponta a Confederação Nacional de Transportes (CNT). “O roubo de cargas é uma das principais preocupações para todos que trabalham com transportes. Diversos fatores contribuem para esta realidade. As sucessivas crises econômicas e políticas dos últimos anos contribuíram para que muitos setores sofressem com o descaso do poder público, incluindo a segurança, que vem enfrentando negligências e falta de investimentos”. A avaliação é de Iltenir Junior, que acumula quase duas décadas de atuação no mercado de logística e setores correlacionados. É CEO da Qargo, o UBER das entregas urbanas. A realidade caótica impulsionou o mercado brasileiro a ser destaque quando o assunto é tecnologia na segurança de mercadorias. Afinal, a iniciativa privada viu-se diante da urgente necessidade de desenvolver soluções para minimizar problema. E foi à luta! Iltenir comemora os avanços tecnológicos, mas faz questão de ponderar que algumas iniciativas somente se tornarão efetivas com a ajuda do poder público. “É necessário potencializar a integração entre diferentes forças da lei e implementar uma política capaz de combater furtos e roubos de veículos e cargas. Além de investir na repressão à comercialização dos produtos frutos de roubos e furtos e melhorar o controle das fronteiras, impedindo a entrada no Brasil de produtos ilegais e advindos de roubos”, aponta enfaticamente. Quanto à tecnologia para garantir a segurança de mercadorias, o fato é que é um caminho sem volta e é impossível falar em transporte de cargas sem contar com ela. “Utilizar softwares para monitoramento da frota é um requisito básico para as empresas que se preocupam com a segurança dos seus colaboradores e das cargas transportadas. Essa tecnologia permite que a empresa acompanhe continuamente a localização dos veículos, tendo informações sobre a movimentação e as paradas realizadas”, explica Iltenir. Além disso, ele pontua ser fundamental contar com especialistas em diferentes pontos do trabalho, o que configura em uma maneira inteligente para reduzir custos e aumentar a efetividade. No setor logístico, a terceirização pode ocorrer em diferentes atividades, desde a contratação de empresas que trabalham com softwares de segurança, monitoramento, e na consulta de perfis de motoristas e veículos. Atenção ao Cybercrime O CEO da Qargo toca em um ponto de suma importância: o desenvolvimento de boas práticas também no âmbito da internet. Afinal, de que adianta o controle no cadastro de profissionais, rastreamento de veículos e até escolta armada, se houver vazamento de informações privilegiadas referentes ao produto, valor agregado, origem e destino do trajeto, veículo, motorista e dados pessoais? “Os cybercriminosos buscam sempre pelo elo mais fraco de qualquer cadeia. Os processos logísticos são umas das principais engrenagens para o perfeito funcionamento da indústria e varejo. E apenas uma peça quebrada pode comprometer todo o processo”, explica. Sendo assim, é fundamental investir a fundo no ambiente de TI da empresa, reconhecendo os processos críticos e identificando as soluções mais indicadas para cada realidade. Rodrigo Henrique, gerente de produtos e marketing da Gantech – empresa da área de TI especializada em segurança da informação, diz que os empresários do ramo de transporte e logística vem despertando para essa necessidade gradativamente, porém, ainda ficam muito aquém das demais áreas. “Para se ter uma ideia, em um universo de 12 segmentos, aparecem em penúltimo ou último lugar”, calcula. Ele aponta outro agravante: a falta de investimento em prevenção. “As pessoas vão procurar solução somente quando já foram vítimas. O responsável pela empresa tem que se conscientizar que a atividade de prevenção é fundamental, e inclui investimento prévio em segurança da informação”, salienta. “Se soubessem quantas ocorrências são resultado de roubo de credenciais, uso de informações pessoais e dados do frete que circulam na rede, quantos criminosos agem maliciosamente para descaminho de informação e prática de atividade ilícita, mudariam a mentalidade e investiriam em elaborado sistema de inteligência de dados”, defende, explicando que os serviços oferecidos são personalizados e vão ao encontro das necessidades particulares do setor em questão. `É preciso haver uma mudança cultural ́ “O nível de periculosidade no transporte de mercadorias é equivalente ao do Iraque e da Somália, nações em situação de guerra”. A afirmação é de Diego Gonçalves, diretor comercial e de serviços da Opentech, empresa que atua com Gerenciamento de Risco e Logística, com soluções que abrangem todos os processos de movimento de mercadorias. Na visão dele, para que haja mudança efetiva, é preciso investir em uma mudança cultural. Afinal, mesmo diante do caos, há empresas que ainda contratam o gerenciamento de risco somente porque a apólice de seguro exige. “Não se preocupam com a implantação de uma cultura de prevenção de perdas. Com isso, toda a cadeia sofre, desde o motorista até o cliente final”, critica. Questionado sobre ações que podem ser colocadas em prática, Diego cita: “desenvolver treinamentos para motoristas, por exemplo, é uma ferramenta com baixo custo e eficaz, mas infelizmente pouco utilizada. A Opentech vem trabalhando nesse sentido, com capacitação aos condutores de cargas, que recebem informações/orientações on-line e presenciais sobre cada trecho que irão percorrer. Veja, a ideia central é mudar a cultura e abranger todos os envolvidos”. Concomitantemente, reforça que deve haver investimento em novas tecnologias. “A palavra de ordem é inteligência, para fazer frente à verdadeira indústria do roubo de cargas no Brasil”, aponta o diretor, contando que na tentativa de incorporar novos conceitos, a Opentech lançou uma grande inovação utilizando inteligência artificial para automatizar processos e agilizar a detecção dos riscos. `Brasil requer grandes ajustes ́ O diretor de Seguros do Sindicato das Empresas de Transporte de São Paulo e Região (SETCESP), Marcelo Rodrigues, lamenta a realidade enfrentada e define: “Momento complicadíssimo”. O roubo de cargas, é o principal entrave, seguido, na visão dele, pelas condições das estradas e falta de apoio governamental. “O empresário fica exposto, inclusive, a ações de regresso do contratante com relação as responsabilidades e suas obrigações que não foram atendidas de acordo com as regras vigentes”, comenta. Os produtos mais visados são os alimentícios, cigarros, eletroeletrônicos, produtos farmacêuticos, combustíveis, bebidas, autopeças, têxteis confecções e produtos químicos. Indagado sobre as alternativas mais procuradas pelo empresariado, a fim de garantir a segurança da carga, a partir das vastas opções de proteção oferecidas pelo mercado, Marcelo percebe que – primeiramente – são os rastreadores. “Um mesmo veículo, dependendo do tipo de carga, pode ter até 3 rastreadores instalados”, comenta. Além, segundo ele, da utilização de escoltas armadas e, por fim, no caso de cargas de maior valor agregado, transporte em veículos blindados por empresas de transporte de valores. “Tudo isso, porém, torna o frete muito mais caro”, observa. E diante da pergunta que não quer calar sobre o que, de fato, pode ser feito para solucionar o problema de forma mais rápida, o diretor enxerga uma alternativa que, por enquanto, se enquadra fora da lei vigente: o transporte remunerado. “No entanto, pelas regras de transporte de cargas que regem atualmente, o transporte somente deve ser feito com veículos cadastrados pela ANTT no RNTRC”, esclarece. Muitas empresas, para acompanharem a demanda, já adotaram a entrega de produtos com veículos de passeio, assumindo a responsabilidade pelo prejuízo ocasionado por eventual acidente ou roubo de mercadoria, já que não acompanham políticas de gerenciamento de riscos. Em países como os Estados Unidos, entregas são deixadas dessa forma nas portas das residências, mas o Brasil requer ainda muitos ajustes de segurança para que companhias seguradoras concedam maior flexibilidade no cumprimento do gerenciamento de riscos para o transporte de cargas. Texto Elaborado: Paula Costa Bonini

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3 Passos Para Sua Empresa Começar a Gerar Vendas Através da Internet

Passo 1: Criação de Conteúdo Criar conteúdo de qualidade e que ajude seu público-alvo é a primeira coisa a se fazer quando sua empresa almeja vender online. Vale qualquer tipo de conteúdo: artigos em texto, mentorias, imagens, ferramentas, planilhas, vídeos, etc. Para uma empresa que presta consultoria financeira, por exemplo, um tipo de conteúdo que pode fazer muito sucesso são planilhas. Já para um fotógrafo, por exemplo, vídeos e fotos podem ser conteúdos mais atrativos. Independente do setor é fundamental produzir conteúdos que ajudem de alguma forma a resolver um problema que seu cliente tem. Passo 2: Distribuição do Conteúdo De nada adianta produzir o melhor conteúdo do universo se ninguém tiver acesso a ele. Então é preciso investir na divulgação dos materiais que sua empresa produzir. Hoje no mercado existem diversas plataformas para fazer uma distribuição paga/impulsionada de conteúdos. Dentre as principais estão: anúncios no Facebook, Instagram, YouTube e Google. Nessa etapa, diferente do que a maioria faz no mercado hoje, você não deve se preocupar em pedir dados dos seus clientes. Seu foco deve ser simplesmente fazer com que cada vez mais um número maior de pessoas consuma seu conteúdo. Passo 3: Captar prospectos interessados no seu negócio Aqui, sim, é o momento de pedir algo as pessoas que consumiram seus conteúdos. Diferente do passo 2, onde havia um posicionamento de somente “dar, dar e dar mais e mais conteúdo”, aqui é o momento de “pedir” algo em troca. A Agência Movidos, agência de marketing digital em Ribeirão Preto -SP, conta que a principal estratégia para esta etapa é o chamado remarketing. Sabe quando você entra em um site, vê um produto, e depois esse produto fica te seguindo em todo lugar que você acessa na internet? Isso é o remarketing. Para a captação de prospectos que consumiram o seu conteúdo funciona da mesma forma. É possível você criar segmentações de pessoas que assistiram seus vídeos, fizeram download dos seus materiais, acessaram determinada página do seu site, participaram de uma aula online ou mentoria. A partir do momento que você cria essas listas de segmentação dentro das plataformas de anúncio como Facebook, Instagram e Google, basta criar anúncios com uma pegada mais comercial, pedindo para as pessoas fazerem um orçamento, irem até sua loja ou agendarem uma avaliação gratuita, por exemplo. É nesse comento que você consegue captar prospectos extremamente qualificados. Aplicando esses 3 passos dessa estratégia, a Agência Movidos foi responsável por gerar mais de 5 Milhões de reais em vendas para uma empresa familiar do interior de São Paulo.

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Passo 1: Criação de Conteúdo Criar conteúdo de qualidade e que ajude seu público-alvo é a primeira coisa a se fazer quando sua empresa almeja vender online. Vale qualquer tipo de conteúdo: artigos em texto, mentorias, imagens, ferramentas, planilhas, vídeos, etc. Para uma empresa que presta consultoria financeira, por exemplo, um tipo de conteúdo que pode fazer muito sucesso são planilhas. Já para um fotógrafo, por exemplo, vídeos e fotos podem ser conteúdos mais atrativos. Independente do setor é fundamental produzir conteúdos que ajudem de alguma forma a resolver um problema que seu cliente tem. Passo 2: Distribuição do Conteúdo De nada adianta produzir o melhor conteúdo do universo se ninguém tiver acesso a ele. Então é preciso investir na divulgação dos materiais que sua empresa produzir. Hoje no mercado existem diversas plataformas para fazer uma distribuição paga/impulsionada de conteúdos. Dentre as principais estão: anúncios no Facebook, Instagram, YouTube e Google. Nessa etapa, diferente do que a maioria faz no mercado hoje, você não deve se preocupar em pedir dados dos seus clientes. Seu foco deve ser simplesmente fazer com que cada vez mais um número maior de pessoas consuma seu conteúdo. Passo 3: Captar prospectos interessados no seu negócio Aqui, sim, é o momento de pedir algo as pessoas que consumiram seus conteúdos. Diferente do passo 2, onde havia um posicionamento de somente “dar, dar e dar mais e mais conteúdo”, aqui é o momento de “pedir” algo em troca. A Agência Movidos, agência de marketing digital em Ribeirão Preto -SP, conta que a principal estratégia para esta etapa é o chamado remarketing. Sabe quando você entra em um site, vê um produto, e depois esse produto fica te seguindo em todo lugar que você acessa na internet? Isso é o remarketing. Para a captação de prospectos que consumiram o seu conteúdo funciona da mesma forma. É possível você criar segmentações de pessoas que assistiram seus vídeos, fizeram download dos seus materiais, acessaram determinada página do seu site, participaram de uma aula online ou mentoria. A partir do momento que você cria essas listas de segmentação dentro das plataformas de anúncio como Facebook, Instagram e Google, basta criar anúncios com uma pegada mais comercial, pedindo para as pessoas fazerem um orçamento, irem até sua loja ou agendarem uma avaliação gratuita, por exemplo. É nesse comento que você consegue captar prospectos extremamente qualificados. Aplicando esses 3 passos dessa estratégia, a Agência Movidos foi responsável por gerar mais de 5 Milhões de reais em vendas para uma empresa familiar do interior de São Paulo.

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Passo 1: Criação de Conteúdo Criar conteúdo de qualidade e que ajude seu público-alvo é a primeira coisa a se fazer quando sua empresa almeja vender online. Vale qualquer tipo de conteúdo: artigos em texto, mentorias, imagens, ferramentas, planilhas, vídeos, etc. Para uma empresa que presta consultoria financeira, por exemplo, um tipo de conteúdo que pode fazer muito sucesso são planilhas. Já para um fotógrafo, por exemplo, vídeos e fotos podem ser conteúdos mais atrativos. Independente do setor é fundamental produzir conteúdos que ajudem de alguma forma a resolver um problema que seu cliente tem. Passo 2: Distribuição do Conteúdo De nada adianta produzir o melhor conteúdo do universo se ninguém tiver acesso a ele. Então é preciso investir na divulgação dos materiais que sua empresa produzir. Hoje no mercado existem diversas plataformas para fazer uma distribuição paga/impulsionada de conteúdos. Dentre as principais estão: anúncios no Facebook, Instagram, YouTube e Google. Nessa etapa, diferente do que a maioria faz no mercado hoje, você não deve se preocupar em pedir dados dos seus clientes. Seu foco deve ser simplesmente fazer com que cada vez mais um número maior de pessoas consuma seu conteúdo. Passo 3: Captar prospectos interessados no seu negócio Aqui, sim, é o momento de pedir algo as pessoas que consumiram seus conteúdos. Diferente do passo 2, onde havia um posicionamento de somente “dar, dar e dar mais e mais conteúdo”, aqui é o momento de “pedir” algo em troca. A Agência Movidos, agência de marketing digital em Ribeirão Preto -SP, conta que a principal estratégia para esta etapa é o chamado remarketing. Sabe quando você entra em um site, vê um produto, e depois esse produto fica te seguindo em todo lugar que você acessa na internet? Isso é o remarketing. Para a captação de prospectos que consumiram o seu conteúdo funciona da mesma forma. É possível você criar segmentações de pessoas que assistiram seus vídeos, fizeram download dos seus materiais, acessaram determinada página do seu site, participaram de uma aula online ou mentoria. A partir do momento que você cria essas listas de segmentação dentro das plataformas de anúncio como Facebook, Instagram e Google, basta criar anúncios com uma pegada mais comercial, pedindo para as pessoas fazerem um orçamento, irem até sua loja ou agendarem uma avaliação gratuita, por exemplo. É nesse comento que você consegue captar prospectos extremamente qualificados. Aplicando esses 3 passos dessa estratégia, a Agência Movidos foi responsável por gerar mais de 5 Milhões de reais em vendas para uma empresa familiar do interior de São Paulo.

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Como supero minhas dores de coluna sem cirurgia e evitando ao máximo os medicamentos

Como supero minhas dores de coluna sem cirurgia e evitando ao máximo os medicamentos

Por Jimmy Cygler* Quase todas as pessoas conhecem alguém que já sofreu com problemas na coluna. De acordo com a Sociedade Brasileira de Reumatologia, até 80% da população mundial,  em média, pode ter lombalgia em alguma fase da vida. Eu entendo bem disso, pois há mais de 50 anos lido com esse problema. Com 18 anos, pulei de um trampolim de sete metros em uma piscina e ao cair tive uma lesão na coluna, uma hérnia de disco. De lá para cá, isso foi piorando. Há vinte e cinco anos, quando meu filho Israel nasceu, eu não conseguia nem sentar no chão para brincar com ele. Nessa época, com 45 anos, eu estava tão velho e acabado, que eu chegava a fazer compras em supermercado sentado em carrinho elétrico. O nascimento do Israel me fez virar uma chave na cabeça, pois pensei: “eu trouxe um filho para esse mundo, tenho que cuidar!” E, claro, para cuidar dele, eu precisava cuidar de mim primeiro. É importante levar em consideração que eu não sou médico, enfermeiro ou curandeiro. Sou apenas um guerreiro que teve que se virar para buscar soluções e ter uma vida melhor. Hoje, eu posso dizer que estou bem melhor do que estava há seis meses, um ano ou dez, por causa do método que descobri, pautado pela inteligência natural e estruturado no poder da mente. A Teoria da Síndrome do Milímetro de Jimmy Cygler A primeira vez que a minha coluna travou de vez eu tinha 33 anos. Depois dessa vez, eu comecei a observar as minhas crises e aos poucos fui formulando a teoria da síndrome do milímetro. Por essa tese, basta afastar a hérnia em um “milímetro” do saco dural (tipo de um encanamento que conduz os nervos do cérebro até a cauda equina) para que as dores lombares desapareçam por um toque de mágica. Eu hoje consigo isso essencialmente com certos alongamentos que costumam demorar menos de um minuto, mas não foi fácil nem rápido chegar neste ponto. Quando ocorre o pinçamento no momento da crise, a pessoa sente uma dor aguda. Imediatamente, o cérebro responde a isso enviando um comando para que a região da coluna aperte a musculatura, buscando criar um “gesso natural”, causando o travamento — e mais dor. Resultado: coluna inflamada e inchada. Portanto, na tentativa de resolver o problema, o próprio corpo aumenta a crise, criando um círculo vicioso. Pinçamento causa dor aguda, o cérebro manda o comando “trava a região!”, que por sua vez começa a inflamar por estar tudo apertado e, ainda por cima, friccionando. A inflamação gera um inchaço, a região fica ainda mais espremida e assim por diante, cada elo da cadeia potencializando o seguinte. Diante disso, a solução para mim foi trabalhar a mente, que corresponde à CPU do organismo, de onde saem os principais comandos para todas as partes. Acredito em  assumir o controle, enviando para o cérebro a mensagem de que ela (a coluna) não está doente, mas apenas passando por uma “situação” que começou com um pinçamento. Somado a isso, tem sido bastante eficaz utilizar uma bolsa de água quente. Esse utensílio é o melhor remédio inicial para a coluna, pois não possui contraindicação, nem efeito colateral. Além disso, a bolsa ajuda a relaxar a musculatura e a desfazer o círculo vicioso. Hoje eu consigo sair da maioria das crises sem tomar remédio, mas precisei de anos de treinamento mental e físico para atingir esse estágio. Quando eu sinto que a coluna pode travar, eu já direciono meus pensamentos e providencio a bolsa de água quente, entrando assim no círculo virtuoso. Caso isso não resolva, procuro meu médico para me prescrever algum medicamento. Em casos extremos, existem soluções cirúrgicas, cada vez menos indicadas pelos próprios médicos. Fora da crise, é fundamental que a pessoa tome medidas preventivas, como fazer exercícios de alongamento e fortalecimento, devidamente orientados. Cada um deve observar quais movimentos favorecem o próprio corpo para focar mais neles. Obviamente, manter o peso ideal ajuda muito. Não acho que o repouso prolongado em um momento de crise seja necessariamente a melhor opção, pois isso informa ao cérebro de que o problema é maior do que ele realmente é. Se eu sinto que a crise está por chegar, eu prefiro me precaver antes com meios simples, como a bolsa de água quente e alongamentos. Cada vez mais, estamos nos tornando protagonistas de nossa própria saúde, sempre com a orientação dos profissionais, que estudam por uma vida para que tenhamos uma vida melhor. *Jimmy Cygler é presidente da Proxismed, empresa especializada em jornada de relacionamento na saúde

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Por Jimmy Cygler* Quase todas as pessoas conhecem alguém que já sofreu com problemas na coluna. De acordo com a Sociedade Brasileira de Reumatologia, até 80% da população mundial,  em média, pode ter lombalgia em alguma fase da vida. Eu entendo bem disso, pois há mais de 50 anos lido com esse problema. Com 18 anos, pulei de um trampolim de sete metros em uma piscina e ao cair tive uma lesão na coluna, uma hérnia de disco. De lá para cá, isso foi piorando. Há vinte e cinco anos, quando meu filho Israel nasceu, eu não conseguia nem sentar no chão para brincar com ele. Nessa época, com 45 anos, eu estava tão velho e acabado, que eu chegava a fazer compras em supermercado sentado em carrinho elétrico. O nascimento do Israel me fez virar uma chave na cabeça, pois pensei: “eu trouxe um filho para esse mundo, tenho que cuidar!” E, claro, para cuidar dele, eu precisava cuidar de mim primeiro. É importante levar em consideração que eu não sou médico, enfermeiro ou curandeiro. Sou apenas um guerreiro que teve que se virar para buscar soluções e ter uma vida melhor. Hoje, eu posso dizer que estou bem melhor do que estava há seis meses, um ano ou dez, por causa do método que descobri, pautado pela inteligência natural e estruturado no poder da mente. A Teoria da Síndrome do Milímetro de Jimmy Cygler A primeira vez que a minha coluna travou de vez eu tinha 33 anos. Depois dessa vez, eu comecei a observar as minhas crises e aos poucos fui formulando a teoria da síndrome do milímetro. Por essa tese, basta afastar a hérnia em um “milímetro” do saco dural (tipo de um encanamento que conduz os nervos do cérebro até a cauda equina) para que as dores lombares desapareçam por um toque de mágica. Eu hoje consigo isso essencialmente com certos alongamentos que costumam demorar menos de um minuto, mas não foi fácil nem rápido chegar neste ponto. Quando ocorre o pinçamento no momento da crise, a pessoa sente uma dor aguda. Imediatamente, o cérebro responde a isso enviando um comando para que a região da coluna aperte a musculatura, buscando criar um “gesso natural”, causando o travamento — e mais dor. Resultado: coluna inflamada e inchada. Portanto, na tentativa de resolver o problema, o próprio corpo aumenta a crise, criando um círculo vicioso. Pinçamento causa dor aguda, o cérebro manda o comando “trava a região!”, que por sua vez começa a inflamar por estar tudo apertado e, ainda por cima, friccionando. A inflamação gera um inchaço, a região fica ainda mais espremida e assim por diante, cada elo da cadeia potencializando o seguinte. Diante disso, a solução para mim foi trabalhar a mente, que corresponde à CPU do organismo, de onde saem os principais comandos para todas as partes. Acredito em  assumir o controle, enviando para o cérebro a mensagem de que ela (a coluna) não está doente, mas apenas passando por uma “situação” que começou com um pinçamento. Somado a isso, tem sido bastante eficaz utilizar uma bolsa de água quente. Esse utensílio é o melhor remédio inicial para a coluna, pois não possui contraindicação, nem efeito colateral. Além disso, a bolsa ajuda a relaxar a musculatura e a desfazer o círculo vicioso. Hoje eu consigo sair da maioria das crises sem tomar remédio, mas precisei de anos de treinamento mental e físico para atingir esse estágio. Quando eu sinto que a coluna pode travar, eu já direciono meus pensamentos e providencio a bolsa de água quente, entrando assim no círculo virtuoso. Caso isso não resolva, procuro meu médico para me prescrever algum medicamento. Em casos extremos, existem soluções cirúrgicas, cada vez menos indicadas pelos próprios médicos. Fora da crise, é fundamental que a pessoa tome medidas preventivas, como fazer exercícios de alongamento e fortalecimento, devidamente orientados. Cada um deve observar quais movimentos favorecem o próprio corpo para focar mais neles. Obviamente, manter o peso ideal ajuda muito. Não acho que o repouso prolongado em um momento de crise seja necessariamente a melhor opção, pois isso informa ao cérebro de que o problema é maior do que ele realmente é. Se eu sinto que a crise está por chegar, eu prefiro me precaver antes com meios simples, como a bolsa de água quente e alongamentos. Cada vez mais, estamos nos tornando protagonistas de nossa própria saúde, sempre com a orientação dos profissionais, que estudam por uma vida para que tenhamos uma vida melhor. *Jimmy Cygler é presidente da Proxismed, empresa especializada em jornada de relacionamento na saúde

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Por Jimmy Cygler* Quase todas as pessoas conhecem alguém que já sofreu com problemas na coluna. De acordo com a Sociedade Brasileira de Reumatologia, até 80% da população mundial,  em média, pode ter lombalgia em alguma fase da vida. Eu entendo bem disso, pois há mais de 50 anos lido com esse problema. Com 18 anos, pulei de um trampolim de sete metros em uma piscina e ao cair tive uma lesão na coluna, uma hérnia de disco. De lá para cá, isso foi piorando. Há vinte e cinco anos, quando meu filho Israel nasceu, eu não conseguia nem sentar no chão para brincar com ele. Nessa época, com 45 anos, eu estava tão velho e acabado, que eu chegava a fazer compras em supermercado sentado em carrinho elétrico. O nascimento do Israel me fez virar uma chave na cabeça, pois pensei: “eu trouxe um filho para esse mundo, tenho que cuidar!” E, claro, para cuidar dele, eu precisava cuidar de mim primeiro. É importante levar em consideração que eu não sou médico, enfermeiro ou curandeiro. Sou apenas um guerreiro que teve que se virar para buscar soluções e ter uma vida melhor. Hoje, eu posso dizer que estou bem melhor do que estava há seis meses, um ano ou dez, por causa do método que descobri, pautado pela inteligência natural e estruturado no poder da mente. A Teoria da Síndrome do Milímetro de Jimmy Cygler A primeira vez que a minha coluna travou de vez eu tinha 33 anos. Depois dessa vez, eu comecei a observar as minhas crises e aos poucos fui formulando a teoria da síndrome do milímetro. Por essa tese, basta afastar a hérnia em um “milímetro” do saco dural (tipo de um encanamento que conduz os nervos do cérebro até a cauda equina) para que as dores lombares desapareçam por um toque de mágica. Eu hoje consigo isso essencialmente com certos alongamentos que costumam demorar menos de um minuto, mas não foi fácil nem rápido chegar neste ponto. Quando ocorre o pinçamento no momento da crise, a pessoa sente uma dor aguda. Imediatamente, o cérebro responde a isso enviando um comando para que a região da coluna aperte a musculatura, buscando criar um “gesso natural”, causando o travamento — e mais dor. Resultado: coluna inflamada e inchada. Portanto, na tentativa de resolver o problema, o próprio corpo aumenta a crise, criando um círculo vicioso. Pinçamento causa dor aguda, o cérebro manda o comando “trava a região!”, que por sua vez começa a inflamar por estar tudo apertado e, ainda por cima, friccionando. A inflamação gera um inchaço, a região fica ainda mais espremida e assim por diante, cada elo da cadeia potencializando o seguinte. Diante disso, a solução para mim foi trabalhar a mente, que corresponde à CPU do organismo, de onde saem os principais comandos para todas as partes. Acredito em  assumir o controle, enviando para o cérebro a mensagem de que ela (a coluna) não está doente, mas apenas passando por uma “situação” que começou com um pinçamento. Somado a isso, tem sido bastante eficaz utilizar uma bolsa de água quente. Esse utensílio é o melhor remédio inicial para a coluna, pois não possui contraindicação, nem efeito colateral. Além disso, a bolsa ajuda a relaxar a musculatura e a desfazer o círculo vicioso. Hoje eu consigo sair da maioria das crises sem tomar remédio, mas precisei de anos de treinamento mental e físico para atingir esse estágio. Quando eu sinto que a coluna pode travar, eu já direciono meus pensamentos e providencio a bolsa de água quente, entrando assim no círculo virtuoso. Caso isso não resolva, procuro meu médico para me prescrever algum medicamento. Em casos extremos, existem soluções cirúrgicas, cada vez menos indicadas pelos próprios médicos. Fora da crise, é fundamental que a pessoa tome medidas preventivas, como fazer exercícios de alongamento e fortalecimento, devidamente orientados. Cada um deve observar quais movimentos favorecem o próprio corpo para focar mais neles. Obviamente, manter o peso ideal ajuda muito. Não acho que o repouso prolongado em um momento de crise seja necessariamente a melhor opção, pois isso informa ao cérebro de que o problema é maior do que ele realmente é. Se eu sinto que a crise está por chegar, eu prefiro me precaver antes com meios simples, como a bolsa de água quente e alongamentos. Cada vez mais, estamos nos tornando protagonistas de nossa própria saúde, sempre com a orientação dos profissionais, que estudam por uma vida para que tenhamos uma vida melhor. *Jimmy Cygler é presidente da Proxismed, empresa especializada em jornada de relacionamento na saúde

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Depois de ir a evento em São Paulo, ele abriu a 1º Mr. Black Café da Paraíba

Depois de ir a evento em São Paulo, ele abriu a 1º Mr. Black Café da Paraíba

Hugo Pereira sempre quis empreender e tinha muito interesse no setor de cafeterias. Após realizar algumas pesquisas na internet, ele descobriu a Mr. Black Café, marca que nasceu em Belo Horizonte e já está presente em todo o país. Na época, Pereira trabalhava como administrador em uma empresa de construção civil. Mas, conversando com Dennison Augusto, hoje seu sócio, ele percebeu que valia a pena investir em uma franquia, pois se trata de um modelo de negócio já testado e aprovado. Em abril do ano passado, Hugo, que mora em João Pessoa, foi para São Paulo participar da Feira de Franchising. No evento, ele conheceu o stand e o fundador da Mr. Black Café, Cristian Soares Figueiredo. Em setembro, ele foi convidado para ir a Belo Horizonte conhecer a fábrica de produtos e o modelo de negócios. Depois das negociações e planejamento, o empreendedor enfim realizou o sonho ao inaugurar a 1º Mr. Black Café da Paraíba. A abertura da loja aconteceu no dia 22 de março deste ano. Diferenciais da unidade paraibana Para se adequar ao mercado local, a unidade de João Pessoa acrescentou ao cardápio tapioca, cuscuz e bolo de noiva, pratos tipicamente paraibanos. Porém, a franqueada manteve os outros produtos da marca, pois não são comuns na cidade. “O morador aqui pode encontrar tapioca em outros estabelecimentos, mas ele dificilmente irá encontrar um pão de queijo tipicamente mineiro e com a qualidade que temos aqui”, afirma Hugo. Aliás, para o empreendedor, a oferta de produtos diferentes é um dos grandes diferenciais da sua unidade. Além de salgados e doces, que são assados na hora, a cafeteria também oferece cafés gelados, ideais para as altas temperaturas de João Pessoa. Outro aspecto bastante positivo da loja é a infraestrutura. A Mr. Black Café da capital paraibana tem um um ótimo espaço, com cerca de 140 m². Nessa estrutura, o empreendedor espera receber empresas que queiram fazer reuniões, eventos e amigos que queiram se encontrar. A proposta da nova cafeteira é receber todos os tipos de públicos, desde aqueles que querem fazer um lanche rápido até quem deseja conversar enquanto toma um delicioso café. “Se os jovens querem comer um doce saboroso, aqui eles têm. Se há pessoas mais velhas que desejam apreciar um verdadeiro cappuccino italiano, aqui elas também encontram”, afirma Hugo Pereira. Endereço: AV MANOEL MORAIS, 140 / Loja 106 – Manaíra – João Pessoa – PB Fone: (83) 3578-5990  

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Hugo Pereira sempre quis empreender e tinha muito interesse no setor de cafeterias. Após realizar algumas pesquisas na internet, ele descobriu a Mr. Black Café, marca que nasceu em Belo Horizonte e já está presente em todo o país. Na época, Pereira trabalhava como administrador em uma empresa de construção civil. Mas, conversando com Dennison Augusto, hoje seu sócio, ele percebeu que valia a pena investir em uma franquia, pois se trata de um modelo de negócio já testado e aprovado. Em abril do ano passado, Hugo, que mora em João Pessoa, foi para São Paulo participar da Feira de Franchising. No evento, ele conheceu o stand e o fundador da Mr. Black Café, Cristian Soares Figueiredo. Em setembro, ele foi convidado para ir a Belo Horizonte conhecer a fábrica de produtos e o modelo de negócios. Depois das negociações e planejamento, o empreendedor enfim realizou o sonho ao inaugurar a 1º Mr. Black Café da Paraíba. A abertura da loja aconteceu no dia 22 de março deste ano. Diferenciais da unidade paraibana Para se adequar ao mercado local, a unidade de João Pessoa acrescentou ao cardápio tapioca, cuscuz e bolo de noiva, pratos tipicamente paraibanos. Porém, a franqueada manteve os outros produtos da marca, pois não são comuns na cidade. “O morador aqui pode encontrar tapioca em outros estabelecimentos, mas ele dificilmente irá encontrar um pão de queijo tipicamente mineiro e com a qualidade que temos aqui”, afirma Hugo. Aliás, para o empreendedor, a oferta de produtos diferentes é um dos grandes diferenciais da sua unidade. Além de salgados e doces, que são assados na hora, a cafeteria também oferece cafés gelados, ideais para as altas temperaturas de João Pessoa. Outro aspecto bastante positivo da loja é a infraestrutura. A Mr. Black Café da capital paraibana tem um um ótimo espaço, com cerca de 140 m². Nessa estrutura, o empreendedor espera receber empresas que queiram fazer reuniões, eventos e amigos que queiram se encontrar. A proposta da nova cafeteira é receber todos os tipos de públicos, desde aqueles que querem fazer um lanche rápido até quem deseja conversar enquanto toma um delicioso café. “Se os jovens querem comer um doce saboroso, aqui eles têm. Se há pessoas mais velhas que desejam apreciar um verdadeiro cappuccino italiano, aqui elas também encontram”, afirma Hugo Pereira. Endereço: AV MANOEL MORAIS, 140 / Loja 106 – Manaíra – João Pessoa – PB Fone: (83) 3578-5990  

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Hugo Pereira sempre quis empreender e tinha muito interesse no setor de cafeterias. Após realizar algumas pesquisas na internet, ele descobriu a Mr. Black Café, marca que nasceu em Belo Horizonte e já está presente em todo o país. Na época, Pereira trabalhava como administrador em uma empresa de construção civil. Mas, conversando com Dennison Augusto, hoje seu sócio, ele percebeu que valia a pena investir em uma franquia, pois se trata de um modelo de negócio já testado e aprovado. Em abril do ano passado, Hugo, que mora em João Pessoa, foi para São Paulo participar da Feira de Franchising. No evento, ele conheceu o stand e o fundador da Mr. Black Café, Cristian Soares Figueiredo. Em setembro, ele foi convidado para ir a Belo Horizonte conhecer a fábrica de produtos e o modelo de negócios. Depois das negociações e planejamento, o empreendedor enfim realizou o sonho ao inaugurar a 1º Mr. Black Café da Paraíba. A abertura da loja aconteceu no dia 22 de março deste ano. Diferenciais da unidade paraibana Para se adequar ao mercado local, a unidade de João Pessoa acrescentou ao cardápio tapioca, cuscuz e bolo de noiva, pratos tipicamente paraibanos. Porém, a franqueada manteve os outros produtos da marca, pois não são comuns na cidade. “O morador aqui pode encontrar tapioca em outros estabelecimentos, mas ele dificilmente irá encontrar um pão de queijo tipicamente mineiro e com a qualidade que temos aqui”, afirma Hugo. Aliás, para o empreendedor, a oferta de produtos diferentes é um dos grandes diferenciais da sua unidade. Além de salgados e doces, que são assados na hora, a cafeteria também oferece cafés gelados, ideais para as altas temperaturas de João Pessoa. Outro aspecto bastante positivo da loja é a infraestrutura. A Mr. Black Café da capital paraibana tem um um ótimo espaço, com cerca de 140 m². Nessa estrutura, o empreendedor espera receber empresas que queiram fazer reuniões, eventos e amigos que queiram se encontrar. A proposta da nova cafeteira é receber todos os tipos de públicos, desde aqueles que querem fazer um lanche rápido até quem deseja conversar enquanto toma um delicioso café. “Se os jovens querem comer um doce saboroso, aqui eles têm. Se há pessoas mais velhas que desejam apreciar um verdadeiro cappuccino italiano, aqui elas também encontram”, afirma Hugo Pereira. Endereço: AV MANOEL MORAIS, 140 / Loja 106 – Manaíra – João Pessoa – PB Fone: (83) 3578-5990  

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Confira três dicas para escolher uma assessoria de investimentos

Confira três dicas para escolher uma assessoria de investimentos

O papel do assessor de investimentos é fundamental para orientar o cliente nas aplicações, visando uma carteira diversificada e com bons rendimentos. Os assessores fazem um trabalho mais direcionado à necessidade específica de cada cliente, adequando o melhor investimento, o momento do mercado, entre outros fatores. “Vemos muita coisa na Internet falando que você vai ganhar muito dinheiro, mas também vemos muita gente não cumprindo o que fala. Por isso, o ideal é contar com a orientação de um profissional. Hoje, para se ter uma assessoria não tem custo nenhum – a única coisa que o investidor vai pagar é uma taxa de administração caso ele entre em fundos”, ressalta Carlos Henrique Ferro, assessor de investimentos e sócio da SVN Investimentos, um dos 20 maiores escritórios credenciados da XP no país. Diversos especialistas fazem este trabalho. A questão é: como escolher a assessoria ideal? Carlos Ferro dá três dicas fundamentais: 1) Pesquise o histórico – Antes de mais nada, a pessoa deve se informar sobre a assessoria, quem está por trás, quais produtos que oferece, se é séria ou não. O cliente deve buscar se a assessoria é sólida, o tamanho dela no mercado hoje, como ela vem crescendo. 2) Confira o portfólio de produtos  – Para quem não tem tempo de acompanhar ou estudar a respeito, os escritórios têm o papel de montar a melhor carteira para o cliente, mostrar quais produtos estão sendo colocados nesta carteira e apontar quais são de riscos. Quanto mais produto a assessora de investimentos tiver para oferecer, mais o investidor consegue diversificar e menor é o risco de sua carteira. 3) Acompanhe os resultados – O sucesso de um assessor de investimentos está atrelado ao sucesso que seu cliente tem. Ou seja, quanto maior o retorno do cliente, melhor será a experiência dele com o assessor, mais dinheiro ganhará, mais aportes fará e mais amigos irá indicar, assim se forma um ciclo virtuoso. Você pode ter uma carteira muito mais rentável por meio de assessores de investimentos sem ter o risco de quebra.

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Confira três dicas para escolher uma assessoria de investimentos:

O papel do assessor de investimentos é fundamental para orientar o cliente nas aplicações, visando uma carteira diversificada e com bons rendimentos. Os assessores fazem um trabalho mais direcionado à necessidade específica de cada cliente, adequando o melhor investimento, o momento do mercado, entre outros fatores. “Vemos muita coisa na Internet falando que você vai ganhar muito dinheiro, mas também vemos muita gente não cumprindo o que fala. Por isso, o ideal é contar com a orientação de um profissional. Hoje, para se ter uma assessoria não tem custo nenhum – a única coisa que o investidor vai pagar é uma taxa de administração caso ele entre em fundos”, ressalta Carlos Henrique Ferro, assessor de investimentos e sócio da SVN Investimentos, um dos 20 maiores escritórios credenciados da XP no país. Diversos especialistas fazem este trabalho. A questão é: como escolher a assessoria ideal? Carlos Ferro dá três dicas fundamentais: 1) Pesquise o histórico – Antes de mais nada, a pessoa deve se informar sobre a assessoria, quem está por trás, quais produtos que oferece, se é séria ou não. O cliente deve buscar se a assessoria é sólida, o tamanho dela no mercado hoje, como ela vem crescendo. 2) Confira o portfólio de produtos  – Para quem não tem tempo de acompanhar ou estudar a respeito, os escritórios têm o papel de montar a melhor carteira para o cliente, mostrar quais produtos estão sendo colocados nesta carteira e apontar quais são de riscos. Quanto mais produto a assessora de investimentos tiver para oferecer, mais o investidor consegue diversificar e menor é o risco de sua carteira. 3) Acompanhe os resultados – O sucesso de um assessor de investimentos está atrelado ao sucesso que seu cliente tem. Ou seja, quanto maior o retorno do cliente, melhor será a experiência dele com o assessor, mais dinheiro ganhará, mais aportes fará e mais amigos irá indicar, assim se forma um ciclo virtuoso. Você pode ter uma carteira muito mais rentável por meio de assessores de investimentos sem ter o risco de quebra.

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Empresário faz sucesso com franquia de limpezas de estofados em Pouso Alegre

Empresário faz sucesso com franquia de limpezas de estofados em Pouso Alegre

André Gustavo de Souza e Melo, 40 anos, investiu na rede Doutor Sofá e hoje atende uma média de 60 clientes por mês Ser dono do próprio negócio com as vantagens de trabalhar home office, tendo autonomia total de horários e o amparo institucional de uma franquia. Que tal? Ao estudar a oportunidade, o empreendedor André Gustavo de Souza e Melo, de 40 anos, investiu na Doutor Sofá, líder nacional no segmento de limpeza e impermeabilização de estofados. “Eu já trabalhava na minha outra empresa de locação de equipamentos para construção civil, que tenho há seis anos, quando resolvi conciliar com outro negócio. Pesquisei sobre a franquia e percebi, com os depoimentos de vários franqueados, que se travava de uma empresa séria. Outro fato que me chamou atenção, senti uma ótima receptividade da equipe da rede”, comenta Melo. Atualmente com atuação em Pouso Alegre (MG) e região, como as cidades de Ouro Fino (MG) e Santa Rita do Sapucaí (MG), o empresário realiza, em média, 60 atendimentos por mês. “Tem sido muito bom, estou muito satisfeito e as facilidades de trabalho que a franquia oferece são um grande atrativo”, conclui. Para empreendedores interessados em investir na Doutor Sofá, a empresa está no mercado desde 2013, presente em mais de 120 cidades. O investimento inicial varia entre R$ 26 mil e R$ 56 mil, de acordo com o tamanho da cidade. Sobre a Doutor Sofá A rede de franquias criada em Joinville-SC, no ano de 2013, faz limpeza especializada e impermeabilização de estofados, como sofás, colchões, estofados de automóveis, poofs, poltronas, tapetes e carpetes.

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André Gustavo de Souza e Melo, 40 anos, investiu na rede Doutor Sofá e hoje atende uma média de 60 clientes por mês Ser dono do próprio negócio com as vantagens de trabalhar home office, tendo autonomia total de horários e o amparo institucional de uma franquia. Que tal? Ao estudar a oportunidade, o empreendedor André Gustavo de Souza e Melo, de 40 anos, investiu na Doutor Sofá, líder nacional no segmento de limpeza e impermeabilização de estofados. “Eu já trabalhava na minha outra empresa de locação de equipamentos para construção civil, que tenho há seis anos, quando resolvi conciliar com outro negócio. Pesquisei sobre a franquia e percebi, com os depoimentos de vários franqueados, que se travava de uma empresa séria. Outro fato que me chamou atenção, senti uma ótima receptividade da equipe da rede”, comenta Melo. Atualmente com atuação em Pouso Alegre (MG) e região, como as cidades de Ouro Fino (MG) e Santa Rita do Sapucaí (MG), o empresário realiza, em média, 60 atendimentos por mês. “Tem sido muito bom, estou muito satisfeito e as facilidades de trabalho que a franquia oferece são um grande atrativo”, conclui. Para empreendedores interessados em investir na Doutor Sofá, a empresa está no mercado desde 2013, presente em mais de 120 cidades. O investimento inicial varia entre R$ 26 mil e R$ 56 mil, de acordo com o tamanho da cidade. Sobre a Doutor Sofá A rede de franquias criada em Joinville-SC, no ano de 2013, faz limpeza especializada e impermeabilização de estofados, como sofás, colchões, estofados de automóveis, poofs, poltronas, tapetes e carpetes.

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Empresário faz sucesso com franquia de limpezas de estofados em Pouso Alegre

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André Gustavo de Souza e Melo, 40 anos, investiu na rede Doutor Sofá e hoje atende uma média de 60 clientes por mês Ser dono do próprio negócio com as vantagens de trabalhar home office, tendo autonomia total de horários e o amparo institucional de uma franquia. Que tal? Ao estudar a oportunidade, o empreendedor André Gustavo de Souza e Melo, de 40 anos, investiu na Doutor Sofá, líder nacional no segmento de limpeza e impermeabilização de estofados. “Eu já trabalhava na minha outra empresa de locação de equipamentos para construção civil, que tenho há seis anos, quando resolvi conciliar com outro negócio. Pesquisei sobre a franquia e percebi, com os depoimentos de vários franqueados, que se travava de uma empresa séria. Outro fato que me chamou atenção, senti uma ótima receptividade da equipe da rede”, comenta Melo. Atualmente com atuação em Pouso Alegre (MG) e região, como as cidades de Ouro Fino (MG) e Santa Rita do Sapucaí (MG), o empresário realiza, em média, 60 atendimentos por mês. “Tem sido muito bom, estou muito satisfeito e as facilidades de trabalho que a franquia oferece são um grande atrativo”, conclui. Para empreendedores interessados em investir na Doutor Sofá, a empresa está no mercado desde 2013, presente em mais de 120 cidades. O investimento inicial varia entre R$ 26 mil e R$ 56 mil, de acordo com o tamanho da cidade. Sobre a Doutor Sofá A rede de franquias criada em Joinville-SC, no ano de 2013, faz limpeza especializada e impermeabilização de estofados, como sofás, colchões, estofados de automóveis, poofs, poltronas, tapetes e carpetes.

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Sniper inaugura segunda unidade da rede em Campinas

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Maior rede de entretenimento do Brasil, Sniper apresenta diversão para praticantes de qualquer gênero, idade e, inclusive, cadeirantes Segunda loja fica no Shopping Iguatemi Campinas (foto) e a outra no Shopping Parque das Bandeiras A cidade de Campinas tem atraído cada vez mais empreendedores que querem investir em uma rede de franquias. Muitos deles podem ter inspiração nos dados de crescimento da Associação Brasileira de Franchising (ABF): Campinas obteve 16% de aumento no número de redes de franquias entre 2017 e 2018 de 1.414, houve um salto para 1.591 unidades no ano passado. Este saldo positivo do segmento em Campinas, está alinhado ao plano de negócios linear, atrativo e de sucesso da Sniper, maior rede de entretenimento do Brasil. Em menos de 6 meses, a rede inaugurou duas lojas na cidade, sendo a última com abertura esse mês no Shopping Iguatemi Campinas, loja 13, Piso 1. De acordo com o diretor de expansão e novos negócios da empresa, Hilston Guerim, a performance das duas lojas tem sido muito boa, o que abre a expectativa de, até o final do ano, haver mais inaugurações na cidade. “Temos a Sniper formatada e adaptada para shopping centers. Por isso, o nosso atendimento é focado totalmente em fazer o encantamento do cliente e imersão na experiência, pois sabemos da necessidade da exigência dele dentro de um shopping”, explica Guerim. Ele também afirma que a empresa tem a proposta de democratizar o entretenimento do Airsoft entre os clientes de todas as idades e gêneros. Além das duas unidades de Campinas, atualmente a rede está com 35 unidades em operação pelo país, um faturamento de R$ 50 milhões e tem como expectativa fechar o ano de 2019 com um total de 50 lojas em funcionamento nas 5 regiões do país. Sobre a Sniper: A Sniper é uma rede de franquias de entretenimento para shopping centers. A modalidade é adaptada a ambientes fechados e os tiros – com armas de Airsoft – são sempre contra alvos, nunca contra o oponente para a máxima segurança dos praticantes de qualquer gênero, idade, inclusive cadeirantes.

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RP Trader se destaca e marca presença no Smart City Expo Curitiba 2019

RP Trader se destaca e marca presença no Smart City Expo Curitiba 2019

Versão brasileira do maior evento sobre cidades inteligentes do mundo refletiu o potencial de inovação do Vale do Pinhão Recentemente Curitiba esteve no centro das discussões sobre os desafios para tornar as cidades mais inteligentes durante o Smart City Expo 2019. Além dos palestrantes nacionais e internacionais que participaram do congresso com temas como mobilidade, governança e planejamento urbano, a área de exposição reuniu cerca de 60 startups da capital envolvidas com a criação de tecnologia para a chamada “revolução cotidiana”. Nesse cenário, uma delas chamou a atenção no programa. Trata-se da RP Trader, startup de prospecção e vendas B2B que utiliza métodos do Vale do Silício para que os parceiros alcancem a sonhada receita previsível.   “Hoje em dia fala-se muito de se desenvolver novas tecnologias, bits e bytes, softwares, equipamentos, mas em poucos momentos a comunidade desenvolvedora e de inovação aborda a questão de vendas. Ou seja, a todo o momento vemos produtos incríveis e ideias revolucionárias, mas quem vai vender tudo isso? Esse é o nosso core business e o destaque para a nossa seleção foi a abordagem moderna para o tema, já que utilizamos metodologias e indicadores para perseguir a eficiência”, comenta o co-fundador e COO da RP Trader, Rafael Mendes. A startup conquistou o espaço no Smart Plaza Vale do Pinhão por meio de um pitch apresentado para representantes do Google Business Group Curitiba (GBG Curitiba) durante o processo que buscava a empresa mais bem preparada para representar a cidade. Com 13.5 pontos dos 15 possíveis, ela alcançou os primeiros lugares no ranking. A RP Trader nasceu em 2018 com a missão de executar as funções de qualquer estágio do funil de vendas dos clientes (chamados de aliados) com base nas suas necessidades, o que inclui a qualificação de leads, a prospecção, a venda e a fidelização. Para isso, ela se inspirou nas máquinas de vendas instaladas nas empresas do Vale do Silício e se especializou nas metodologias utilizadas no pólo do empreendedorismo e da inovação. Sua receita combina Business Intelligence e uma equipe multidisciplinar para traçar estratégias baseadas em personas para atuação com inside, field e/ou inbound sales. A aplicação alinhada ao propósito de cada parceiro é o que garante os resultados e a eficiência nas negociações. “Ao terceirizar as funções do setor para o time de Traders, os clientes ficam livres para se dedicar ao seu core business. Nós atuamos como um time de futebol, com um técnico que estuda e implementa o plano tático e com um jogador treinado para cada uma das posições. Cada aliado é um clube diferente: profissionais exclusivos atuam em cada conta, conseguindo se adaptar às necessidades particulares e possibilitando a atuação em vendas complexas”, explica Mendes. No funil de vendas outbound, sua equipe está preparada para atuar como SDR (atuando diretamente na fase de prospecção, pré-venda e qualificação de leads), como Closer (responsável pelo fechamento de contratos) ou como Customer Success (que atua de forma ativa, encontrando formas de melhorar a vida do cliente junto aos serviços oferecidos pela empresa). Já no funil inbound a solução abrange toda a etapa de qualificação de leads para mercados B2B e B2C, realizando um pré-atendimento do lead e repassando para o time de vendas das empresas. A etapa nacional do Smart City Expo contou com mais de 6.700 profissionais e representantes de 40 países ao redor do mundo e 80 cidades brasileiras. A edição é chancelada pela FIRA Barcelona, consórcio público formado pela Prefeitura de Barcelona, Governo da Catalunha e Câmara de Comércio de Barcelona, e que é o organizador do Smart City Expo World Congress, maior evento do mundo sobre cidades inteligentes, realizado anualmente em Barcelona. “Participar de um movimento dessa importância mostra que o modelo de negócios que construímos está bem alicerçado e nos dá mais convicção de que estamos trilhando um caminho assertivo”, finaliza o COO.

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Versão brasileira do maior evento sobre cidades inteligentes do mundo refletiu o potencial de inovação do Vale do Pinhão Recentemente Curitiba esteve no centro das discussões sobre os desafios para tornar as cidades mais inteligentes durante o Smart City Expo 2019. Além dos palestrantes nacionais e internacionais que participaram do congresso com temas como mobilidade, governança e planejamento urbano, a área de exposição reuniu cerca de 60 startups da capital envolvidas com a criação de tecnologia para a chamada “revolução cotidiana”. Nesse cenário, uma delas chamou a atenção no programa. Trata-se da RP Trader, startup de prospecção e vendas B2B que utiliza métodos do Vale do Silício para que os parceiros alcancem a sonhada receita previsível.   “Hoje em dia fala-se muito de se desenvolver novas tecnologias, bits e bytes, softwares, equipamentos, mas em poucos momentos a comunidade desenvolvedora e de inovação aborda a questão de vendas. Ou seja, a todo o momento vemos produtos incríveis e ideias revolucionárias, mas quem vai vender tudo isso? Esse é o nosso core business e o destaque para a nossa seleção foi a abordagem moderna para o tema, já que utilizamos metodologias e indicadores para perseguir a eficiência”, comenta o co-fundador e COO da RP Trader, Rafael Mendes. A startup conquistou o espaço no Smart Plaza Vale do Pinhão por meio de um pitch apresentado para representantes do Google Business Group Curitiba (GBG Curitiba) durante o processo que buscava a empresa mais bem preparada para representar a cidade. Com 13.5 pontos dos 15 possíveis, ela alcançou os primeiros lugares no ranking. A RP Trader nasceu em 2018 com a missão de executar as funções de qualquer estágio do funil de vendas dos clientes (chamados de aliados) com base nas suas necessidades, o que inclui a qualificação de leads, a prospecção, a venda e a fidelização. Para isso, ela se inspirou nas máquinas de vendas instaladas nas empresas do Vale do Silício e se especializou nas metodologias utilizadas no pólo do empreendedorismo e da inovação. Sua receita combina Business Intelligence e uma equipe multidisciplinar para traçar estratégias baseadas em personas para atuação com inside, field e/ou inbound sales. A aplicação alinhada ao propósito de cada parceiro é o que garante os resultados e a eficiência nas negociações. “Ao terceirizar as funções do setor para o time de Traders, os clientes ficam livres para se dedicar ao seu core business. Nós atuamos como um time de futebol, com um técnico que estuda e implementa o plano tático e com um jogador treinado para cada uma das posições. Cada aliado é um clube diferente: profissionais exclusivos atuam em cada conta, conseguindo se adaptar às necessidades particulares e possibilitando a atuação em vendas complexas”, explica Mendes. No funil de vendas outbound, sua equipe está preparada para atuar como SDR (atuando diretamente na fase de prospecção, pré-venda e qualificação de leads), como Closer (responsável pelo fechamento de contratos) ou como Customer Success (que atua de forma ativa, encontrando formas de melhorar a vida do cliente junto aos serviços oferecidos pela empresa). Já no funil inbound a solução abrange toda a etapa de qualificação de leads para mercados B2B e B2C, realizando um pré-atendimento do lead e repassando para o time de vendas das empresas. A etapa nacional do Smart City Expo contou com mais de 6.700 profissionais e representantes de 40 países ao redor do mundo e 80 cidades brasileiras. A edição é chancelada pela FIRA Barcelona, consórcio público formado pela Prefeitura de Barcelona, Governo da Catalunha e Câmara de Comércio de Barcelona, e que é o organizador do Smart City Expo World Congress, maior evento do mundo sobre cidades inteligentes, realizado anualmente em Barcelona. “Participar de um movimento dessa importância mostra que o modelo de negócios que construímos está bem alicerçado e nos dá mais convicção de que estamos trilhando um caminho assertivo”, finaliza o COO.

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RP Trader se destaca e marca presença no Smart City Expo Curitiba 2019

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Por que contratar uma empresa e não um profissional avulso para cuidar da casa

Na hora de consertar algum problema na casa, como um encanamento ou entupimento do esgoto, muitas pessoas costumam buscar serviços avulsos. Embora haja um grande número de profissionais sérios que trabalham por conta própria, a melhor opção é buscar uma empresa. As empresas utilizam equipamentos específicos de acordo com a necessidade do cliente. Há até desentupidora de esgoto que faz a limpeza, sem precisar quebrar parede, o que é uma grande vantagem para os moradores. Além disso, muitas vezes, o consumidor não tem garantia do serviço prestado por um profissional avulso. Assim que termina a tarefa, o trabalhador deixa de ter qualquer vínculo, ficando a responsabilidade da atividade a cargo do contratante. Por sua vez, se o serviço for prestado por uma empresa, é ela quem deve se responsabilizar pela tarefa realizada. Existem empresas que até já oferecem uma garantia dependendo do serviço prestado, como é o caso da Ajax Dedetizadora e Desentupidora. Segundo o CEO da companhia André Edgard, esse é um dos grandes diferenciais oferecidos. Na Ajax, todos os trabalhos possuem garantia, sendo que o cliente é tão bem atendido na segunda vez quanto na primeira. Como escolher uma empresa Mesmo que sejam mais confiáveis, também é importante ter cuidado especial na hora de escolher uma empresa que irá atuar na residência. Independentemente de qual seja o serviço necessário, o consumidor deve buscar por uma prestadora que seja séria, tenha poucas reclamações e ofereça um bom atendimento. A busca inicial pode ser feita pela internet. Além dos serviços disponíveis, o consumidor deve observar se a empresa tem um endereço físico e telefone para contato. Quando entrar em contato, é importante verificar se existe alguma garantia oferecida, em quanto tempo a tarefa será realizada e se ela necessita de algo específico, como a quebra de paredes. O consumidor também pode pesquisar como outros consumidores foram atendidos pela empresa, para saber da qualidade do serviço prestado. Dessa forma, será possível ter mais confiança na prestadora e obter os resultados que deseja.

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Na hora de consertar algum problema na casa, como um encanamento ou entupimento do esgoto, muitas pessoas costumam buscar serviços avulsos. Embora haja um grande número de profissionais sérios que trabalham por conta própria, a melhor opção é buscar uma empresa. As empresas utilizam equipamentos específicos de acordo com a necessidade do cliente. Há até desentupidora de esgoto que faz a limpeza, sem precisar quebrar parede, o que é uma grande vantagem para os moradores. Além disso, muitas vezes, o consumidor não tem garantia do serviço prestado por um profissional avulso. Assim que termina a tarefa, o trabalhador deixa de ter qualquer vínculo, ficando a responsabilidade da atividade a cargo do contratante. Por sua vez, se o serviço for prestado por uma empresa, é ela quem deve se responsabilizar pela tarefa realizada. Existem empresas que até já oferecem uma garantia dependendo do serviço prestado, como é o caso da Ajax Dedetizadora e Desentupidora. Segundo o CEO da companhia André Edgard, esse é um dos grandes diferenciais oferecidos. Na Ajax, todos os trabalhos possuem garantia, sendo que o cliente é tão bem atendido na segunda vez quanto na primeira. Como escolher uma empresa Mesmo que sejam mais confiáveis, também é importante ter cuidado especial na hora de escolher uma empresa que irá atuar na residência. Independentemente de qual seja o serviço necessário, o consumidor deve buscar por uma prestadora que seja séria, tenha poucas reclamações e ofereça um bom atendimento. A busca inicial pode ser feita pela internet. Além dos serviços disponíveis, o consumidor deve observar se a empresa tem um endereço físico e telefone para contato. Quando entrar em contato, é importante verificar se existe alguma garantia oferecida, em quanto tempo a tarefa será realizada e se ela necessita de algo específico, como a quebra de paredes. O consumidor também pode pesquisar como outros consumidores foram atendidos pela empresa, para saber da qualidade do serviço prestado. Dessa forma, será possível ter mais confiança na prestadora e obter os resultados que deseja.

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Desentupidora de esgoto foca na profissionalização para ganhar o mercado

Mais do que uma desentupidora de esgoto, a Ajax Dedetizadora e Desentupidora é um negócio que foi pensado em todos os detalhes. Sempre objetivando a satisfação do cliente, a empresa possui frota própria de carros caminhões e profissionais uniformizados que chegam às residências dos consumidores em até uma hora. Além da rapidez no atendimento, todos os profissionais da equipe possuem cursos e certificações para trabalhar em locais altos, confinados, entre outros. “A satisfação do cliente é o nosso alvo”, afirma o sócio e diretor de marketing e tecnologia Paulo Faitarone. Atualmente, a desentupidora atende em média 250 pessoas por mês. Todos os serviços prestados têm garantia, isto é, a possibilidade de a tarefa receber um reforço se necessário depois de algum tempo. A garantia da desentupidora só é oferecida para o serviço prestado. Se uma pessoa solicita o desentupimento do cano da cozinha, a empresa não fará a garantia do cano do banheiro, por exemplo. O serviço e o cômodo devem ser os mesmos da contratação do trabalho. A agilidade no atendimento, a qualificação profissional e a garantia são os principais diferenciais da Ajax que a fazem ser tão bem vista pelo público. No momento, a empresa tem nota máxima no Google Meu Negócios “Aqui, o importante é não deixar o cliente sem solução”, conclui o empreendedor.    

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Mais do que uma desentupidora de esgoto, a Ajax Dedetizadora e Desentupidora é um negócio que foi pensado em todos os detalhes. Sempre objetivando a satisfação do cliente, a empresa possui frota própria de carros caminhões e profissionais uniformizados que chegam às residências dos consumidores em até uma hora. Além da rapidez no atendimento, todos os profissionais da equipe possuem cursos e certificações para trabalhar em locais altos, confinados, entre outros. “A satisfação do cliente é o nosso alvo”, afirma o sócio e diretor de marketing e tecnologia Paulo Faitarone. Atualmente, a desentupidora atende em média 250 pessoas por mês. Todos os serviços prestados têm garantia, isto é, a possibilidade de a tarefa receber um reforço se necessário depois de algum tempo. A garantia da desentupidora só é oferecida para o serviço prestado. Se uma pessoa solicita o desentupimento do cano da cozinha, a empresa não fará a garantia do cano do banheiro, por exemplo. O serviço e o cômodo devem ser os mesmos da contratação do trabalho. A agilidade no atendimento, a qualificação profissional e a garantia são os principais diferenciais da Ajax que a fazem ser tão bem vista pelo público. No momento, a empresa tem nota máxima no Google Meu Negócios “Aqui, o importante é não deixar o cliente sem solução”, conclui o empreendedor.    

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