Mercado de games no Brasil é uma fonte de lucro altíssima

Somente no ano de 2018, o mercado brasileiro de games deve movimentar mais de US$ 1,5 bilhões. Dessa forma, o país já ocupa o 13º lugar no ranking global, sendo o 1º entre os latino-americanos. Para o mundo dos games, principalmente no Brasil, não existe tempo ruim. Seja crise política, alta do dólar, nenhum fator parece ser capaz de frear o crescimento que este mercado vem tendo nos últimos anos. Independentemente de como anda a economia do país, este mercado se expande de forma exponencial. Só para ter uma ideia da proporção que esse mercado atinge, no ano de 2017, o Brasil contava com 66,3 milhões de gamers, que é o nome dado para aqueles que jogam videogames ou computadores. E engana-se quem acha que esse mundo é dominado pelos homens. Um dado curioso é que o perfil do gamer vem sendo modificado com o tempo e o número de mulheres entrando nesse mundo aumentou significativamente, atingindo a proporção de 41% do total de gamers. Crescimento e oportunidade Com o crescimento do número de jogadores, diversas empresas já se mostram atraídas por esse mercado. Principalmente as desenvolvedoras, que no Brasil, já são mais de 375 empresas. Esse número representa um crescimento de 180%, quando comparado a quatro anos atrás, onde o número de empresas no segmento de produção de games estava em 133. E esse crescimento todo apresentado pelo mercado de games se dá por diversos motivos, principalmente pela chegada de novas tecnologias. Com os dispositivos móveis, como os smartphones, ficou ainda mais fácil jogar. Somente no Brasil, existe um aparelho celular ativo para cada habitante e, para se ter uma ideia, 82% dos brasileiros recorrem aos jogos no smartphone. E, observando todo esse crescimento, o Ministério da Cultura, junto com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimento (Apex-Brasil) decidiram criar uma área que pudesse estimular a participação de empresas de games em eventos internacionais e, dessa forma, abrir novos mercados, além de atrair investidores. Recentemente, a Apex e a Associação Brasileira das Desenvolvedoras de Jogos Digitais (Abragames), numa parceria com a consultoria Euromonitor, elaboraram o estudo “China – Mercado de games 2018”. Esse estudo levantou que 800 milhões de chineses fazem uso da internet, ou seja, quatro vezes a população do Brasil. Desse número, 600 milhões fazem acesso pela conexão móvel e cerca de 400 milhões passam o tempo todo jogando pelo celular. E é justamente nesse mercado chinês que o Brasil tem uma ótima oportunidade. Somente em 2016, as vendas de jogos para smartphones movimentaram mais de US$ 24 bilhões, enquanto os games online movimentaram mais de US$ 11,7 bilhões. De todos os games consumidos na China, cerca de 40% são dos Estados Unidos, 25% são produzidos na Coreia do Sul, 10% saem das empresas francesas e 5% são japoneses, que é um dos mercados mais maduros existentes. Com o crescimento apresentado pelo mercado de games ao longo dos anos, a promoção e a distribuição dos jogos tornaram-se desafios para as empresas internacionais, assim como as brasileiras, que precisam estar cada vez mais especializadas nas áreas de marketing e também, nos novos formatos de divulgação, a fim de que possam garantir o sucesso e a adesão das pessoas aos games. Isso porque, com a facilidade de produzir os jogos, o que oferece oportunidades para pequenos e médios desenvolvedores criarem e lançarem seus jogos, aconteceu um aumento da concorrência também. E isso faz com que haja uma mudança também na relação dos pais com os filhos. Se antes os pais brigavam para tirar os filhos da frente da tela de jogo, hoje, com a profissionalização da área, os gamers são vistos de forma positiva por suas famílias. E, seguindo o crescimento que os jogos eletrônicos apresenta, o número de espectadores também aumenta. Quase 50% das pessoas que jogam já assistiram aos campeonatos profissionais, sendo que 71% assistiram pela internet. Como se tornar um gamer? Se você gosta dos jogos eletrônicos e gostaria de se tornar um gamer, daremos uma dica dos itens que são necessários para você realizar a sua vontade. Você vai precisar de: Dedicação, pois esse é o retrato do sucesso. Com isso, horas jogando são essenciais; Estudo, para conhecer e entender os conceitos, as estratégias e saber como agir em cada situação; Um PC Gamer, ou seja, um computador voltado para jogos, com um hardware de alta performance, com potência, ótimos gráficos, refrigeração e conexão.

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Somente no ano de 2018, o mercado brasileiro de games deve movimentar mais de US$ 1,5 bilhões. Dessa forma, o país já ocupa o 13º lugar no ranking global, sendo o 1º entre os latino-americanos. Para o mundo dos games, principalmente no Brasil, não existe tempo ruim. Seja crise política, alta do dólar, nenhum fator parece ser capaz de frear o crescimento que este mercado vem tendo nos últimos anos. Independentemente de como anda a economia do país, este mercado se expande de forma exponencial. Só para ter uma ideia da proporção que esse mercado atinge, no ano de 2017, o Brasil contava com 66,3 milhões de gamers, que é o nome dado para aqueles que jogam videogames ou computadores. E engana-se quem acha que esse mundo é dominado pelos homens. Um dado curioso é que o perfil do gamer vem sendo modificado com o tempo e o número de mulheres entrando nesse mundo aumentou significativamente, atingindo a proporção de 41% do total de gamers. Crescimento e oportunidade Com o crescimento do número de jogadores, diversas empresas já se mostram atraídas por esse mercado. Principalmente as desenvolvedoras, que no Brasil, já são mais de 375 empresas. Esse número representa um crescimento de 180%, quando comparado a quatro anos atrás, onde o número de empresas no segmento de produção de games estava em 133. E esse crescimento todo apresentado pelo mercado de games se dá por diversos motivos, principalmente pela chegada de novas tecnologias. Com os dispositivos móveis, como os smartphones, ficou ainda mais fácil jogar. Somente no Brasil, existe um aparelho celular ativo para cada habitante e, para se ter uma ideia, 82% dos brasileiros recorrem aos jogos no smartphone. E, observando todo esse crescimento, o Ministério da Cultura, junto com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimento (Apex-Brasil) decidiram criar uma área que pudesse estimular a participação de empresas de games em eventos internacionais e, dessa forma, abrir novos mercados, além de atrair investidores. Recentemente, a Apex e a Associação Brasileira das Desenvolvedoras de Jogos Digitais (Abragames), numa parceria com a consultoria Euromonitor, elaboraram o estudo “China – Mercado de games 2018”. Esse estudo levantou que 800 milhões de chineses fazem uso da internet, ou seja, quatro vezes a população do Brasil. Desse número, 600 milhões fazem acesso pela conexão móvel e cerca de 400 milhões passam o tempo todo jogando pelo celular. E é justamente nesse mercado chinês que o Brasil tem uma ótima oportunidade. Somente em 2016, as vendas de jogos para smartphones movimentaram mais de US$ 24 bilhões, enquanto os games online movimentaram mais de US$ 11,7 bilhões. De todos os games consumidos na China, cerca de 40% são dos Estados Unidos, 25% são produzidos na Coreia do Sul, 10% saem das empresas francesas e 5% são japoneses, que é um dos mercados mais maduros existentes. Com o crescimento apresentado pelo mercado de games ao longo dos anos, a promoção e a distribuição dos jogos tornaram-se desafios para as empresas internacionais, assim como as brasileiras, que precisam estar cada vez mais especializadas nas áreas de marketing e também, nos novos formatos de divulgação, a fim de que possam garantir o sucesso e a adesão das pessoas aos games. Isso porque, com a facilidade de produzir os jogos, o que oferece oportunidades para pequenos e médios desenvolvedores criarem e lançarem seus jogos, aconteceu um aumento da concorrência também. E isso faz com que haja uma mudança também na relação dos pais com os filhos. Se antes os pais brigavam para tirar os filhos da frente da tela de jogo, hoje, com a profissionalização da área, os gamers são vistos de forma positiva por suas famílias. E, seguindo o crescimento que os jogos eletrônicos apresenta, o número de espectadores também aumenta. Quase 50% das pessoas que jogam já assistiram aos campeonatos profissionais, sendo que 71% assistiram pela internet. Como se tornar um gamer? Se você gosta dos jogos eletrônicos e gostaria de se tornar um gamer, daremos uma dica dos itens que são necessários para você realizar a sua vontade. Você vai precisar de: Dedicação, pois esse é o retrato do sucesso. Com isso, horas jogando são essenciais; Estudo, para conhecer e entender os conceitos, as estratégias e saber como agir em cada situação; Um PC Gamer, ou seja, um computador voltado para jogos, com um hardware de alta performance, com potência, ótimos gráficos, refrigeração e conexão.

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Somente no ano de 2018, o mercado brasileiro de games deve movimentar mais de US$ 1,5 bilhões. Dessa forma, o país já ocupa o 13º lugar no ranking global, sendo o 1º entre os latino-americanos. Para o mundo dos games, principalmente no Brasil, não existe tempo ruim. Seja crise política, alta do dólar, nenhum fator parece ser capaz de frear o crescimento que este mercado vem tendo nos últimos anos. Independentemente de como anda a economia do país, este mercado se expande de forma exponencial. Só para ter uma ideia da proporção que esse mercado atinge, no ano de 2017, o Brasil contava com 66,3 milhões de gamers, que é o nome dado para aqueles que jogam videogames ou computadores. E engana-se quem acha que esse mundo é dominado pelos homens. Um dado curioso é que o perfil do gamer vem sendo modificado com o tempo e o número de mulheres entrando nesse mundo aumentou significativamente, atingindo a proporção de 41% do total de gamers. Crescimento e oportunidade Com o crescimento do número de jogadores, diversas empresas já se mostram atraídas por esse mercado. Principalmente as desenvolvedoras, que no Brasil, já são mais de 375 empresas. Esse número representa um crescimento de 180%, quando comparado a quatro anos atrás, onde o número de empresas no segmento de produção de games estava em 133. E esse crescimento todo apresentado pelo mercado de games se dá por diversos motivos, principalmente pela chegada de novas tecnologias. Com os dispositivos móveis, como os smartphones, ficou ainda mais fácil jogar. Somente no Brasil, existe um aparelho celular ativo para cada habitante e, para se ter uma ideia, 82% dos brasileiros recorrem aos jogos no smartphone. E, observando todo esse crescimento, o Ministério da Cultura, junto com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimento (Apex-Brasil) decidiram criar uma área que pudesse estimular a participação de empresas de games em eventos internacionais e, dessa forma, abrir novos mercados, além de atrair investidores. Recentemente, a Apex e a Associação Brasileira das Desenvolvedoras de Jogos Digitais (Abragames), numa parceria com a consultoria Euromonitor, elaboraram o estudo “China – Mercado de games 2018”. Esse estudo levantou que 800 milhões de chineses fazem uso da internet, ou seja, quatro vezes a população do Brasil. Desse número, 600 milhões fazem acesso pela conexão móvel e cerca de 400 milhões passam o tempo todo jogando pelo celular. E é justamente nesse mercado chinês que o Brasil tem uma ótima oportunidade. Somente em 2016, as vendas de jogos para smartphones movimentaram mais de US$ 24 bilhões, enquanto os games online movimentaram mais de US$ 11,7 bilhões. De todos os games consumidos na China, cerca de 40% são dos Estados Unidos, 25% são produzidos na Coreia do Sul, 10% saem das empresas francesas e 5% são japoneses, que é um dos mercados mais maduros existentes. Com o crescimento apresentado pelo mercado de games ao longo dos anos, a promoção e a distribuição dos jogos tornaram-se desafios para as empresas internacionais, assim como as brasileiras, que precisam estar cada vez mais especializadas nas áreas de marketing e também, nos novos formatos de divulgação, a fim de que possam garantir o sucesso e a adesão das pessoas aos games. Isso porque, com a facilidade de produzir os jogos, o que oferece oportunidades para pequenos e médios desenvolvedores criarem e lançarem seus jogos, aconteceu um aumento da concorrência também. E isso faz com que haja uma mudança também na relação dos pais com os filhos. Se antes os pais brigavam para tirar os filhos da frente da tela de jogo, hoje, com a profissionalização da área, os gamers são vistos de forma positiva por suas famílias. E, seguindo o crescimento que os jogos eletrônicos apresenta, o número de espectadores também aumenta. Quase 50% das pessoas que jogam já assistiram aos campeonatos profissionais, sendo que 71% assistiram pela internet. Como se tornar um gamer? Se você gosta dos jogos eletrônicos e gostaria de se tornar um gamer, daremos uma dica dos itens que são necessários para você realizar a sua vontade. Você vai precisar de: Dedicação, pois esse é o retrato do sucesso. Com isso, horas jogando são essenciais; Estudo, para conhecer e entender os conceitos, as estratégias e saber como agir em cada situação; Um PC Gamer, ou seja, um computador voltado para jogos, com um hardware de alta performance, com potência, ótimos gráficos, refrigeração e conexão.

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