Apesar de grande parte das pessoas saber que é importante poupar e investir, os brasileiros ainda não possuem esse hábito. De acordo com pesquisa da Anbima (Associação Brasileira de Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), cerca de 58% da população não tem investimentos. As consequências diretas disso são: falta de reserva financeira para uma emergência, como despesas médicas, aposentadoria sem planejamento e maiores chances de endividamento. Para evitar esse quadro, é importante começar a investir o quanto antes, mesmo que seja uma quantia pequena por mês. Confira dicas para começar a aplicar o dinheiro! Organizar o orçamento Antes de pensar em começar a investir, é importante que o indivíduo faça um diagnóstico do próprio orçamento. Se a pessoa gasta por mês R$ 2.000, será que isso poderia ser reduzido para R$ 1.800? Nesse caso, “sobrariam” R$ 200 para os investimentos. Ao começar a organizar suas finanças e controlar suas despesas, essas “sobras” podem parecer pequenas. Porém, ao anotar os gastos e acompanhá-los mais de perto, o indivíduo conseguirá enxergar onde pode economizar ainda mais para aumentar os investimentos no futuro. Buscar boas fontes de informação também é fundamental para saber como e onde começar a investir. O portal Bons Investimentos é um exemplo disso. O canal surgiu depois que os irmãos Ricardo e Haroldo Cid perceberam que muitas pessoas queriam saber mais sobre aplicações financeiras em Renda Fixa. “Amigos e familiares nos perguntavam como gerenciávamos nossas finanças e quais os melhores investimentos poderiam fazer de forma segura e rentável”, afirma Ricardo Cid. Diferentemente de outros canais de economia e finanças, o site “bonsinvestimentos.com.br” possui uma linguagem mais simples e direta. De acordo com o Haroldo Cid, o objetivo é justamente descomplicar o tema para quebrar o mito de que investir é difícil. Além do portal “Bons Investimentos”, o investidor iniciante pode obter informações nos sites da BM&FBovespa e Infomoney. Escolher a corretora Muitas pessoas ainda não sabem, mas é possível investir sem ser no banco. Os investimentos também podem ser feitos em corretoras, isto é, empresas especializadas em diversos tipos de aplicação. A vantagem das corretoras é que elas apresentam produtos de vários bancos e modalidades. Por sua vez, os bancos só mostram aos clientes aplicações relacionadas com a própria instituição. Para escolher onde investir, o indivíduo deve levar em consideração aspectos como a idoneidade da empresa, taxas cobradas, funcionalidades da plataforma e canais de atendimento disponíveis. Para saber mais sobre esse último quesito, o investidor pode buscar informações de outros clientes da empresa por meio das redes sociais ou do site “Reclame Aqui”. Cadastrar-se na corretora ou banco Para se cadastrar em uma corretora ou banco de investimentos, é necessário apresentar alguns documentos. Esse procedimento é padrão e o investidor iniciante não precisa se preocupar com a transmissão de dados pessoais, se a empresa for de confiança. Adicionalmente, na maioria das corretoras todo o processo de abertura de conta e início dos investimentos é feito de forma online. Ou seja, você nem precisa sair de casa para começar a melhorar sua vida financeira. Depois disso já será possível transferir dinheiro para operar na plataforma. O ideal é começar a investir com um baixo de valor, apenas para entender como funciona a ferramenta. Além disso, ao aplicar pouco, o indivíduo ganha confiança. Definir o produto financeiro Existem inúmeros produtos financeiros atualmente, desde aqueles voltados para quem quer investir com segurança total ou para quem deseja se arriscar mais. Para os investidores iniciantes, vale mais a pena apostar nos produtos de Renda Fixa em um primeiro momento. Dentro deste cenário, Ricardo Cid aconselha que investidores com menos de R$ 500 comecem a aplicar no Tesouro Direto. Para investimentos acima deste valor já é possível encontrar produtos mais atrativos, como LCI e CDB. Mesmo que as aplicações não rendem tanto, a maioria dos produtos de Renda Fixa possuem rentabilidade maior do que a famosa Caderneta de Poupança e muitos são assegurados pelo FGC (Fundo Garantidor de Crédito). Ou seja, mesmo que a instituição tenha problemas em pagar o investidor, o FGC devolve o valor investido. Nos dias de hoje, guardar dinheiro e investir pode ser mais fácil do que se imagina. Basta entender um pouco sobre como funciona o mercado e contar com uma empresa de confiança para fazer as aplicações.
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5 dicas para ser mais assertivo ao aplicar seu dinheiro
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5 dicas para ser mais assertivo ao aplicar seu dinheiro:
Apesar de grande parte das pessoas saber que é importante poupar e investir, os brasileiros ainda não possuem esse hábito. De acordo com pesquisa da Anbima (Associação Brasileira de Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), cerca de 58% da população não tem investimentos. As consequências diretas disso são: falta de reserva financeira para uma emergência, como despesas médicas, aposentadoria sem planejamento e maiores chances de endividamento. Para evitar esse quadro, é importante começar a investir o quanto antes, mesmo que seja uma quantia pequena por mês. Confira dicas para começar a aplicar o dinheiro! Organizar o orçamento Antes de pensar em começar a investir, é importante que o indivíduo faça um diagnóstico do próprio orçamento. Se a pessoa gasta por mês R$ 2.000, será que isso poderia ser reduzido para R$ 1.800? Nesse caso, “sobrariam” R$ 200 para os investimentos. Ao começar a organizar suas finanças e controlar suas despesas, essas “sobras” podem parecer pequenas. Porém, ao anotar os gastos e acompanhá-los mais de perto, o indivíduo conseguirá enxergar onde pode economizar ainda mais para aumentar os investimentos no futuro. Buscar boas fontes de informação também é fundamental para saber como e onde começar a investir. O portal Bons Investimentos é um exemplo disso. O canal surgiu depois que os irmãos Ricardo e Haroldo Cid perceberam que muitas pessoas queriam saber mais sobre aplicações financeiras em Renda Fixa. “Amigos e familiares nos perguntavam como gerenciávamos nossas finanças e quais os melhores investimentos poderiam fazer de forma segura e rentável”, afirma Ricardo Cid. Diferentemente de outros canais de economia e finanças, o site “bonsinvestimentos.com.br” possui uma linguagem mais simples e direta. De acordo com o Haroldo Cid, o objetivo é justamente descomplicar o tema para quebrar o mito de que investir é difícil. Além do portal “Bons Investimentos”, o investidor iniciante pode obter informações nos sites da BM&FBovespa e Infomoney. Escolher a corretora Muitas pessoas ainda não sabem, mas é possível investir sem ser no banco. Os investimentos também podem ser feitos em corretoras, isto é, empresas especializadas em diversos tipos de aplicação. A vantagem das corretoras é que elas apresentam produtos de vários bancos e modalidades. Por sua vez, os bancos só mostram aos clientes aplicações relacionadas com a própria instituição. Para escolher onde investir, o indivíduo deve levar em consideração aspectos como a idoneidade da empresa, taxas cobradas, funcionalidades da plataforma e canais de atendimento disponíveis. Para saber mais sobre esse último quesito, o investidor pode buscar informações de outros clientes da empresa por meio das redes sociais ou do site “Reclame Aqui”. Cadastrar-se na corretora ou banco Para se cadastrar em uma corretora ou banco de investimentos, é necessário apresentar alguns documentos. Esse procedimento é padrão e o investidor iniciante não precisa se preocupar com a transmissão de dados pessoais, se a empresa for de confiança. Adicionalmente, na maioria das corretoras todo o processo de abertura de conta e início dos investimentos é feito de forma online. Ou seja, você nem precisa sair de casa para começar a melhorar sua vida financeira. Depois disso já será possível transferir dinheiro para operar na plataforma. O ideal é começar a investir com um baixo de valor, apenas para entender como funciona a ferramenta. Além disso, ao aplicar pouco, o indivíduo ganha confiança. Definir o produto financeiro Existem inúmeros produtos financeiros atualmente, desde aqueles voltados para quem quer investir com segurança total ou para quem deseja se arriscar mais. Para os investidores iniciantes, vale mais a pena apostar nos produtos de Renda Fixa em um primeiro momento. Dentro deste cenário, Ricardo Cid aconselha que investidores com menos de R$ 500 comecem a aplicar no Tesouro Direto. Para investimentos acima deste valor já é possível encontrar produtos mais atrativos, como LCI e CDB. Mesmo que as aplicações não rendem tanto, a maioria dos produtos de Renda Fixa possuem rentabilidade maior do que a famosa Caderneta de Poupança e muitos são assegurados pelo FGC (Fundo Garantidor de Crédito). Ou seja, mesmo que a instituição tenha problemas em pagar o investidor, o FGC devolve o valor investido. Nos dias de hoje, guardar dinheiro e investir pode ser mais fácil do que se imagina. Basta entender um pouco sobre como funciona o mercado e contar com uma empresa de confiança para fazer as aplicações.
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Apesar de grande parte das pessoas saber que é importante poupar e investir, os brasileiros ainda não possuem esse hábito. De acordo com pesquisa da Anbima (Associação Brasileira de Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), cerca de 58% da população não tem investimentos. As consequências diretas disso são: falta de reserva financeira para uma emergência, como despesas médicas, aposentadoria sem planejamento e maiores chances de endividamento. Para evitar esse quadro, é importante começar a investir o quanto antes, mesmo que seja uma quantia pequena por mês. Confira dicas para começar a aplicar o dinheiro! Organizar o orçamento Antes de pensar em começar a investir, é importante que o indivíduo faça um diagnóstico do próprio orçamento. Se a pessoa gasta por mês R$ 2.000, será que isso poderia ser reduzido para R$ 1.800? Nesse caso, “sobrariam” R$ 200 para os investimentos. Ao começar a organizar suas finanças e controlar suas despesas, essas “sobras” podem parecer pequenas. Porém, ao anotar os gastos e acompanhá-los mais de perto, o indivíduo conseguirá enxergar onde pode economizar ainda mais para aumentar os investimentos no futuro. Buscar boas fontes de informação também é fundamental para saber como e onde começar a investir. O portal Bons Investimentos é um exemplo disso. O canal surgiu depois que os irmãos Ricardo e Haroldo Cid perceberam que muitas pessoas queriam saber mais sobre aplicações financeiras em Renda Fixa. “Amigos e familiares nos perguntavam como gerenciávamos nossas finanças e quais os melhores investimentos poderiam fazer de forma segura e rentável”, afirma Ricardo Cid. Diferentemente de outros canais de economia e finanças, o site “bonsinvestimentos.com.br” possui uma linguagem mais simples e direta. De acordo com o Haroldo Cid, o objetivo é justamente descomplicar o tema para quebrar o mito de que investir é difícil. Além do portal “Bons Investimentos”, o investidor iniciante pode obter informações nos sites da BM&FBovespa e Infomoney. Escolher a corretora Muitas pessoas ainda não sabem, mas é possível investir sem ser no banco. Os investimentos também podem ser feitos em corretoras, isto é, empresas especializadas em diversos tipos de aplicação. A vantagem das corretoras é que elas apresentam produtos de vários bancos e modalidades. Por sua vez, os bancos só mostram aos clientes aplicações relacionadas com a própria instituição. Para escolher onde investir, o indivíduo deve levar em consideração aspectos como a idoneidade da empresa, taxas cobradas, funcionalidades da plataforma e canais de atendimento disponíveis. Para saber mais sobre esse último quesito, o investidor pode buscar informações de outros clientes da empresa por meio das redes sociais ou do site “Reclame Aqui”. Cadastrar-se na corretora ou banco Para se cadastrar em uma corretora ou banco de investimentos, é necessário apresentar alguns documentos. Esse procedimento é padrão e o investidor iniciante não precisa se preocupar com a transmissão de dados pessoais, se a empresa for de confiança. Adicionalmente, na maioria das corretoras todo o processo de abertura de conta e início dos investimentos é feito de forma online. Ou seja, você nem precisa sair de casa para começar a melhorar sua vida financeira. Depois disso já será possível transferir dinheiro para operar na plataforma. O ideal é começar a investir com um baixo de valor, apenas para entender como funciona a ferramenta. Além disso, ao aplicar pouco, o indivíduo ganha confiança. Definir o produto financeiro Existem inúmeros produtos financeiros atualmente, desde aqueles voltados para quem quer investir com segurança total ou para quem deseja se arriscar mais. Para os investidores iniciantes, vale mais a pena apostar nos produtos de Renda Fixa em um primeiro momento. Dentro deste cenário, Ricardo Cid aconselha que investidores com menos de R$ 500 comecem a aplicar no Tesouro Direto. Para investimentos acima deste valor já é possível encontrar produtos mais atrativos, como LCI e CDB. Mesmo que as aplicações não rendem tanto, a maioria dos produtos de Renda Fixa possuem rentabilidade maior do que a famosa Caderneta de Poupança e muitos são assegurados pelo FGC (Fundo Garantidor de Crédito). Ou seja, mesmo que a instituição tenha problemas em pagar o investidor, o FGC devolve o valor investido. Nos dias de hoje, guardar dinheiro e investir pode ser mais fácil do que se imagina. Basta entender um pouco sobre como funciona o mercado e contar com uma empresa de confiança para fazer as aplicações.
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