Mr. Black lança app para evitar filas nas lojas

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A franquia Mr. Black Café Gourmet, fundada em Belo Horizonte, lançou em outubro deste ano um aplicativo para o recebimento de pedidos. Por meio da ferramenta, o cliente pode escolher os produtos, fazer o pedido e efetuar o pagamento pelo próprio dispositivo móvel. O pedido pode ser feito de casa ou na própria loja, em vez de esperar na fila. De acordo com a franquia, cada solicitação demora 10 minutos em média para ficar pronta. O cliente pode retirar o produto ou consumi-lo no próprio local — sendo necessário nesse caso apenas se identificar para o atendente. A expectativa da Mr. Black Café Gourmet é que 15% de todos os pedidos sejam feitos pelo app. O objetivo da franquia é diminuir o número de pessoas na fila, enquanto melhora a experiência dos clientes. A meta é que a plataforma esteja disponível para todas as lojas da rede até o final de 2019. O aplicativo Mr. Black Café Gourmet está disponível para aparelhos com sistema iOS e Android. Sobre a Mr. Black Café Gourmet A franquia Mr. Black Café Gourmet se consolidou no mercado como uma cafeteria de alta qualidade, com preço justo e atendimento diferenciado. Criada em 2006 em Minas Gerais, a rede já tem unidades em Pernambuco, Espírito Santo e Goiás, e pretende se expandir para todo o país. Sobre a franquia Taxa de franquia: R$ 35.000 para quiosque, loja de shopping e rua. R$45.000 para loja de rua com restaurante,00 Investimento total: a partir de R$ 180 mil — varia de acordo com o espaço Royalty: 5% do faturamento bruto Taxa de publicidade: Não há cobrança fixa, publicidade calculada por rateio Prazo de retorno do investimento: 24 a 36 meses Lucro líquido médio mensal: 17% do faturamento Faturamento médio mensal: R$ 65.000,00

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8 passos de como realizar a gestão de mudança na sua organização

8 passos de como realizar a gestão de mudança na sua organização

Toda vez que nos deparamos com uma nova empresa que quer falar conosco, pensamos que a história se repete. O interesse sempre tem como parceiro o ceticismo. Gerentes e diretores querem melhorar as empresas. Primeiro, é preciso estabelecer um acordo sobre o problema, e acima de tudo que não é uma questão simples, localizada em apenas uma área … o problema é profundo e tem a ver com o modelo de gestão e processos atuais são pintados e carregados com a lógica perversa de incentivos e ótimos locais. Na Goldratt Consulting, seguimos um padrão de comunicação formal que, depois de cuidadosamente preparado, deixamos levá-lo pela fluidez das palavras e pelo intercâmbio natural com o outro, nosso interlocutor. A preparação da nossa conversa com as pessoas que dirigem, gerenciam e trabalham nas empresas é orientada para mostrar em pouco tempo o que pode resultar em uma mudança na maneira de trabalhar e pensar sobre a empresa. Nosso desafio é mostrar às pessoas que mudar uma empresa é mudar a maneira de pensar de todas as pessoas que estão lá… em suas instalações, prédios, fábricas, armazéns, escritórios. Não é suficiente que apenas os gerentes ou proprietários desejem a mudança. Hoje, mudar alguma coisa e pedir uma melhoria no desempenho — diferente de despedir pessoas para melhorar a rentabilidade — requer coragem. Para as pessoas que acumularam experiências, sucessos e desenvolveram sua maneira de levar a empresa adiante, com resultados, querendo ou não, depositam unidades de orgulho e auto-estima na conta pessoal. Se isso não for bem tratado, geralmente resulta em um ego que não é justificado. Quanto maior a empresa, mais ele é o produto de uma equipe e não de um gênio. Portanto, o sucesso empresarial requer uma intuição compartilhada, experiências e habilidades especializadas. Nas primeiras interações de troca, devemos sair estabelecidos e concordar que o problema subjacente é o sistema e o modelo de gestão que as empresas têm hoje. Dr. Eliyahu M. Goldratt é considerado um guru de gestão de empresas, autor o best-seller “A Meta” e criador da Teoria das Restrições (TOC). Na introdução do vídeo de operações do Programa de Auto-Aprendizagem da TOC — que no ano noventa e nove era chamado Programa do Satélite — o Dr. Goldratt menciona a afirmação em destaque acima. Eli inicia o programa e no primeiro vídeo diz: “Abordagem Sistêmica. Todos concordam que as empresas são sistemas e que a melhor maneira de aprimorá-las é administrá-las como um sistema – a questão é: como isso é feito?” No entanto, há outro ponto que é uma suposição subjacente. E é que hoje a maioria das empresas não está sendo gerenciada como um sistema. Isso é  algo que Eli não diz, mas deixa solto. É claro que a ideia não é polemizar, mas, sim, concordar com a melhor abordagem. O que sabemos hoje é que a maioria das empresas, se não todas, estão lutando (colocando esforço, dinheiro, etc.) para melhorar ou sustentar seu desempenho. Elas visam muitas direções e efeitos negativos, indicadores e variáveis simultaneamente. Ou seja, elas não estão focadas. Quando perguntamos sobre a operação atual em uma empresa, o monstro dos custos unitários sempre aparece com a contabilidade de custos. Eli sempre disse “como é possível, a sua empresa foi feita para economizar ou gerar dinheiro?” Os comentários que ouvimos são, por exemplo: Temos que maximizar o uso de nossos ativos para obter um menor custo unitário; Temos que aproveitar toda a capacidade instalada que temos para não desperdiçar recursos, A meta de custo logístico tem que ser de 2% da venda, a operação deve ser de 5% da venda. Essas são reflexões que estamos pensando em ótimos locais. Quando essa é a estrutura da lógica que seguimos para estruturar e medir o desempenho da organização, estamos fadados ao fracasso ou, pelo menos, a uma performance que vem para competir com os outros no mercado, sem um verdadeiro diferencial. O paradigma e a suposição fundamental que desafiamos e que devemos mudar é sobre a lucratividade máxima ser alcançada com o uso máximo de todos os ativos. Outra maneira de dizer isso é que um recurso ocioso é um desperdício! Quando olhamos para a organização como um sistema, é obrigatório pensar e aceitar duas consequências desse entendimento. Como o Dr. Russell Ackoff descreveu: A propriedade e o resultado emergente do sistema é apenas um produto do sistema como um todo, de suas interações. É uma propriedade que as partes não podem reproduzir. No caso das empresas, essa propriedade é a capacidade de gerar riqueza, que Eli definiu como ganho. É toda a empresa, todas as pessoas que colaboram e contribuem para a geração de dinheiro por meio das vendas. O desempenho individual não é o mais importante. As mais importantes são as interações no sistema. Se as interações são rápidas e adequadas, temos o máximo fluxo e nível de serviço, cumprimento do propósito e promessa para o mercado. A mudança de gestão, se podemos chamar assim, então passa pela comunicação permanente dessa abstração, de uma maneira que faz sentido. E é apenas o processo que devemos seguir e a paciência que devemos ter com as pessoas para explicar e fazer com que elas queiram questionar ou rever o que pensam. Só quando as pessoas gastam energia para questionar-se o que aprenderam na faculdade, no trabalho e muitas vezes em casa, podemos ir verificando paradigmas. As suposições profundamente enraizadas que nadam nas profundezas da cultura organizacional. A Gestão de Mudanças requer que sigamos constantemente esse processo: Obter acordo sobre o problema. Sua existência, sua magnitude, suas ramificações e chave – sua definição. Esse é o problema! E não outro; Conseguir um acordo sobre a direção da solução. Concordem que há uma premissa fundamental, equivocada, errada, de que se mudarmos ou eliminarmos, abriremos a porta para aceitar ou explorar que pode haver outra maneira de fazer as coisas. Às vezes, é tão diferente que não existe  solução como alguma experiência anterior. Você tem que fazer isso pela primeira vez; Tendo a direção da solução, agora devemos dar forma a ela. Defina os elementos da solução. Aprove as ações e as etapas, quais são as mudanças que devem ser feitas para que a nova maneira de operar faça parte dos hábitos, comportamentos, linguagem e conceitos que vamos lidar entre nós — isto é o que eu chamo de assimilar conhecimentos ou tecnologia… adaptarmos nosso comportamento e regras à nova realidade. Devemos mostrar que a solução contém tudo o que precisamos na realidade, o que deve ser removido e o que deve ser novo; Então, devemos, com esse novo modelo de processo (s), políticas, ferramentas, sistemas, conceitos, avaliar as possíveis consequências negativas de fazer essas mudanças. Não há mudança que não tenha consequências. Muitos podemos prever, deduzir da lógica de nossos processos atuais. Quando os identificamos para nossa melhor compreensão, desafiamos novamente a lógica que os sustenta para descobrir como eliminá-los ou acrescentar ações complementares à solução que as fortalece; Quando a solução estiver completa é apenas um design. Nosso modelo é apoiado pela lógica de causa e efeito do que esperamos que aconteça agora que definimos as ações a serem tomadas. A próxima fase do processo é medi-lo com base na realidade que você tem. E definir quais são os obstáculos que existem ou que vamos encontrar quando tentamos colocá-lo em prática. A definição dessa lista de obstáculos é a entrada que nos permite desenvolver uma lógica de sequência apropriada, levando em conta as dependências de pré-requisitos que existem entre os diferentes componentes da solução e os recursos necessários para colocá-la em prática; Iniciar o processo de implementação e o gerenciamento da execução das tarefas acordadas, que compõem o nosso processo de melhoria – mudança, agora se for alavancado em uma base robusta de análise e lógica. O processo descrito acima, é chamado para ajudar no consenso e compromisso de toda a organização para realizar mudanças ou melhorias; O último passo é garantir que toda a organização seja informada, entenda o que está sendo perguntado, concorde com a lógica apresentada e conclua que o plano é a melhor proposta. Entre todas as questões, cada um deve conseguir colaborar para melhorar o plano e também para responder às questões mais espinhosas. Como o meu trabalho diário e a vida na empresa irão ser afetados com essas mudanças? Por que eu deveria fazer a mudança? A partir de então, todo o processo de implementação requer mais comunicação, treinamento, capacitação, alinhamento de objetivos, delegação efetiva e revisão constante de que os pressupostos que usamos para construir esse plano ainda são válidos — isto é, comunicação permanente. O processo deve então ser apoiado com indicadores de conformidade, das tarefas e ações definidas no projeto, e os indicadores de desempenho da empresa – a bússola que indica que estamos no caminho certo. Assim, podemos validar que estamos construindo a nova realidade e que, efetivamente, a mudança projetada está estendendo suas raízes e está firmemente implantada na consciência organizacional. Quando essa consciência passa a ser descrita como o novo DNA da empresa, é só então que nós da Goldratt acreditamos que estamos nos realizando. Estamos atingindo mudanças culturais. Por: Javier Arevalo – Goldratt Consulting Partner Latin America Diretor de Negócios na área de consultoria de gestão, com foco na ampliação do sucesso dos clientes por meio da adoção da abordagem de gestão sistêmica da Teoria das Restrições. Sócio e membro fundador da Goldratt Consulting, é especializado em TOC Strategy & Tactics, Processos de Negócios, Planejamento de Negócios, Gerenciamento de Operações, Supply Chain Management e Retail e Gerenciamento de Projetos.

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Toda vez que nos deparamos com uma nova empresa que quer falar conosco, pensamos que a história se repete. O interesse sempre tem como parceiro o ceticismo. Gerentes e diretores querem melhorar as empresas. Primeiro, é preciso estabelecer um acordo sobre o problema, e acima de tudo que não é uma questão simples, localizada em apenas uma área … o problema é profundo e tem a ver com o modelo de gestão e processos atuais são pintados e carregados com a lógica perversa de incentivos e ótimos locais. Na Goldratt Consulting, seguimos um padrão de comunicação formal que, depois de cuidadosamente preparado, deixamos levá-lo pela fluidez das palavras e pelo intercâmbio natural com o outro, nosso interlocutor. A preparação da nossa conversa com as pessoas que dirigem, gerenciam e trabalham nas empresas é orientada para mostrar em pouco tempo o que pode resultar em uma mudança na maneira de trabalhar e pensar sobre a empresa. Nosso desafio é mostrar às pessoas que mudar uma empresa é mudar a maneira de pensar de todas as pessoas que estão lá… em suas instalações, prédios, fábricas, armazéns, escritórios. Não é suficiente que apenas os gerentes ou proprietários desejem a mudança. Hoje, mudar alguma coisa e pedir uma melhoria no desempenho — diferente de despedir pessoas para melhorar a rentabilidade — requer coragem. Para as pessoas que acumularam experiências, sucessos e desenvolveram sua maneira de levar a empresa adiante, com resultados, querendo ou não, depositam unidades de orgulho e auto-estima na conta pessoal. Se isso não for bem tratado, geralmente resulta em um ego que não é justificado. Quanto maior a empresa, mais ele é o produto de uma equipe e não de um gênio. Portanto, o sucesso empresarial requer uma intuição compartilhada, experiências e habilidades especializadas. Nas primeiras interações de troca, devemos sair estabelecidos e concordar que o problema subjacente é o sistema e o modelo de gestão que as empresas têm hoje. Dr. Eliyahu M. Goldratt é considerado um guru de gestão de empresas, autor o best-seller “A Meta” e criador da Teoria das Restrições (TOC). Na introdução do vídeo de operações do Programa de Auto-Aprendizagem da TOC — que no ano noventa e nove era chamado Programa do Satélite — o Dr. Goldratt menciona a afirmação em destaque acima. Eli inicia o programa e no primeiro vídeo diz: “Abordagem Sistêmica. Todos concordam que as empresas são sistemas e que a melhor maneira de aprimorá-las é administrá-las como um sistema – a questão é: como isso é feito?” No entanto, há outro ponto que é uma suposição subjacente. E é que hoje a maioria das empresas não está sendo gerenciada como um sistema. Isso é  algo que Eli não diz, mas deixa solto. É claro que a ideia não é polemizar, mas, sim, concordar com a melhor abordagem. O que sabemos hoje é que a maioria das empresas, se não todas, estão lutando (colocando esforço, dinheiro, etc.) para melhorar ou sustentar seu desempenho. Elas visam muitas direções e efeitos negativos, indicadores e variáveis simultaneamente. Ou seja, elas não estão focadas. Quando perguntamos sobre a operação atual em uma empresa, o monstro dos custos unitários sempre aparece com a contabilidade de custos. Eli sempre disse “como é possível, a sua empresa foi feita para economizar ou gerar dinheiro?” Os comentários que ouvimos são, por exemplo: Temos que maximizar o uso de nossos ativos para obter um menor custo unitário; Temos que aproveitar toda a capacidade instalada que temos para não desperdiçar recursos, A meta de custo logístico tem que ser de 2% da venda, a operação deve ser de 5% da venda. Essas são reflexões que estamos pensando em ótimos locais. Quando essa é a estrutura da lógica que seguimos para estruturar e medir o desempenho da organização, estamos fadados ao fracasso ou, pelo menos, a uma performance que vem para competir com os outros no mercado, sem um verdadeiro diferencial. O paradigma e a suposição fundamental que desafiamos e que devemos mudar é sobre a lucratividade máxima ser alcançada com o uso máximo de todos os ativos. Outra maneira de dizer isso é que um recurso ocioso é um desperdício! Quando olhamos para a organização como um sistema, é obrigatório pensar e aceitar duas consequências desse entendimento. Como o Dr. Russell Ackoff descreveu: A propriedade e o resultado emergente do sistema é apenas um produto do sistema como um todo, de suas interações. É uma propriedade que as partes não podem reproduzir. No caso das empresas, essa propriedade é a capacidade de gerar riqueza, que Eli definiu como ganho. É toda a empresa, todas as pessoas que colaboram e contribuem para a geração de dinheiro por meio das vendas. O desempenho individual não é o mais importante. As mais importantes são as interações no sistema. Se as interações são rápidas e adequadas, temos o máximo fluxo e nível de serviço, cumprimento do propósito e promessa para o mercado. A mudança de gestão, se podemos chamar assim, então passa pela comunicação permanente dessa abstração, de uma maneira que faz sentido. E é apenas o processo que devemos seguir e a paciência que devemos ter com as pessoas para explicar e fazer com que elas queiram questionar ou rever o que pensam. Só quando as pessoas gastam energia para questionar-se o que aprenderam na faculdade, no trabalho e muitas vezes em casa, podemos ir verificando paradigmas. As suposições profundamente enraizadas que nadam nas profundezas da cultura organizacional. A Gestão de Mudanças requer que sigamos constantemente esse processo: Obter acordo sobre o problema. Sua existência, sua magnitude, suas ramificações e chave – sua definição. Esse é o problema! E não outro; Conseguir um acordo sobre a direção da solução. Concordem que há uma premissa fundamental, equivocada, errada, de que se mudarmos ou eliminarmos, abriremos a porta para aceitar ou explorar que pode haver outra maneira de fazer as coisas. Às vezes, é tão diferente que não existe  solução como alguma experiência anterior. Você tem que fazer isso pela primeira vez; Tendo a direção da solução, agora devemos dar forma a ela. Defina os elementos da solução. Aprove as ações e as etapas, quais são as mudanças que devem ser feitas para que a nova maneira de operar faça parte dos hábitos, comportamentos, linguagem e conceitos que vamos lidar entre nós — isto é o que eu chamo de assimilar conhecimentos ou tecnologia… adaptarmos nosso comportamento e regras à nova realidade. Devemos mostrar que a solução contém tudo o que precisamos na realidade, o que deve ser removido e o que deve ser novo; Então, devemos, com esse novo modelo de processo (s), políticas, ferramentas, sistemas, conceitos, avaliar as possíveis consequências negativas de fazer essas mudanças. Não há mudança que não tenha consequências. Muitos podemos prever, deduzir da lógica de nossos processos atuais. Quando os identificamos para nossa melhor compreensão, desafiamos novamente a lógica que os sustenta para descobrir como eliminá-los ou acrescentar ações complementares à solução que as fortalece; Quando a solução estiver completa é apenas um design. Nosso modelo é apoiado pela lógica de causa e efeito do que esperamos que aconteça agora que definimos as ações a serem tomadas. A próxima fase do processo é medi-lo com base na realidade que você tem. E definir quais são os obstáculos que existem ou que vamos encontrar quando tentamos colocá-lo em prática. A definição dessa lista de obstáculos é a entrada que nos permite desenvolver uma lógica de sequência apropriada, levando em conta as dependências de pré-requisitos que existem entre os diferentes componentes da solução e os recursos necessários para colocá-la em prática; Iniciar o processo de implementação e o gerenciamento da execução das tarefas acordadas, que compõem o nosso processo de melhoria – mudança, agora se for alavancado em uma base robusta de análise e lógica. O processo descrito acima, é chamado para ajudar no consenso e compromisso de toda a organização para realizar mudanças ou melhorias; O último passo é garantir que toda a organização seja informada, entenda o que está sendo perguntado, concorde com a lógica apresentada e conclua que o plano é a melhor proposta. Entre todas as questões, cada um deve conseguir colaborar para melhorar o plano e também para responder às questões mais espinhosas. Como o meu trabalho diário e a vida na empresa irão ser afetados com essas mudanças? Por que eu deveria fazer a mudança? A partir de então, todo o processo de implementação requer mais comunicação, treinamento, capacitação, alinhamento de objetivos, delegação efetiva e revisão constante de que os pressupostos que usamos para construir esse plano ainda são válidos — isto é, comunicação permanente. O processo deve então ser apoiado com indicadores de conformidade, das tarefas e ações definidas no projeto, e os indicadores de desempenho da empresa – a bússola que indica que estamos no caminho certo. Assim, podemos validar que estamos construindo a nova realidade e que, efetivamente, a mudança projetada está estendendo suas raízes e está firmemente implantada na consciência organizacional. Quando essa consciência passa a ser descrita como o novo DNA da empresa, é só então que nós da Goldratt acreditamos que estamos nos realizando. Estamos atingindo mudanças culturais. Por: Javier Arevalo – Goldratt Consulting Partner Latin America Diretor de Negócios na área de consultoria de gestão, com foco na ampliação do sucesso dos clientes por meio da adoção da abordagem de gestão sistêmica da Teoria das Restrições. Sócio e membro fundador da Goldratt Consulting, é especializado em TOC Strategy & Tactics, Processos de Negócios, Planejamento de Negócios, Gerenciamento de Operações, Supply Chain Management e Retail e Gerenciamento de Projetos.

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Toda vez que nos deparamos com uma nova empresa que quer falar conosco, pensamos que a história se repete. O interesse sempre tem como parceiro o ceticismo. Gerentes e diretores querem melhorar as empresas. Primeiro, é preciso estabelecer um acordo sobre o problema, e acima de tudo que não é uma questão simples, localizada em apenas uma área … o problema é profundo e tem a ver com o modelo de gestão e processos atuais são pintados e carregados com a lógica perversa de incentivos e ótimos locais. Na Goldratt Consulting, seguimos um padrão de comunicação formal que, depois de cuidadosamente preparado, deixamos levá-lo pela fluidez das palavras e pelo intercâmbio natural com o outro, nosso interlocutor. A preparação da nossa conversa com as pessoas que dirigem, gerenciam e trabalham nas empresas é orientada para mostrar em pouco tempo o que pode resultar em uma mudança na maneira de trabalhar e pensar sobre a empresa. 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Nas primeiras interações de troca, devemos sair estabelecidos e concordar que o problema subjacente é o sistema e o modelo de gestão que as empresas têm hoje. Dr. Eliyahu M. Goldratt é considerado um guru de gestão de empresas, autor o best-seller “A Meta” e criador da Teoria das Restrições (TOC). Na introdução do vídeo de operações do Programa de Auto-Aprendizagem da TOC — que no ano noventa e nove era chamado Programa do Satélite — o Dr. Goldratt menciona a afirmação em destaque acima. Eli inicia o programa e no primeiro vídeo diz: “Abordagem Sistêmica. Todos concordam que as empresas são sistemas e que a melhor maneira de aprimorá-las é administrá-las como um sistema – a questão é: como isso é feito?” No entanto, há outro ponto que é uma suposição subjacente. E é que hoje a maioria das empresas não está sendo gerenciada como um sistema. Isso é  algo que Eli não diz, mas deixa solto. É claro que a ideia não é polemizar, mas, sim, concordar com a melhor abordagem. O que sabemos hoje é que a maioria das empresas, se não todas, estão lutando (colocando esforço, dinheiro, etc.) para melhorar ou sustentar seu desempenho. Elas visam muitas direções e efeitos negativos, indicadores e variáveis simultaneamente. Ou seja, elas não estão focadas. Quando perguntamos sobre a operação atual em uma empresa, o monstro dos custos unitários sempre aparece com a contabilidade de custos. Eli sempre disse “como é possível, a sua empresa foi feita para economizar ou gerar dinheiro?” Os comentários que ouvimos são, por exemplo: Temos que maximizar o uso de nossos ativos para obter um menor custo unitário; Temos que aproveitar toda a capacidade instalada que temos para não desperdiçar recursos, A meta de custo logístico tem que ser de 2% da venda, a operação deve ser de 5% da venda. Essas são reflexões que estamos pensando em ótimos locais. Quando essa é a estrutura da lógica que seguimos para estruturar e medir o desempenho da organização, estamos fadados ao fracasso ou, pelo menos, a uma performance que vem para competir com os outros no mercado, sem um verdadeiro diferencial. O paradigma e a suposição fundamental que desafiamos e que devemos mudar é sobre a lucratividade máxima ser alcançada com o uso máximo de todos os ativos. Outra maneira de dizer isso é que um recurso ocioso é um desperdício! Quando olhamos para a organização como um sistema, é obrigatório pensar e aceitar duas consequências desse entendimento. Como o Dr. Russell Ackoff descreveu: A propriedade e o resultado emergente do sistema é apenas um produto do sistema como um todo, de suas interações. É uma propriedade que as partes não podem reproduzir. No caso das empresas, essa propriedade é a capacidade de gerar riqueza, que Eli definiu como ganho. É toda a empresa, todas as pessoas que colaboram e contribuem para a geração de dinheiro por meio das vendas. O desempenho individual não é o mais importante. As mais importantes são as interações no sistema. Se as interações são rápidas e adequadas, temos o máximo fluxo e nível de serviço, cumprimento do propósito e promessa para o mercado. A mudança de gestão, se podemos chamar assim, então passa pela comunicação permanente dessa abstração, de uma maneira que faz sentido. E é apenas o processo que devemos seguir e a paciência que devemos ter com as pessoas para explicar e fazer com que elas queiram questionar ou rever o que pensam. Só quando as pessoas gastam energia para questionar-se o que aprenderam na faculdade, no trabalho e muitas vezes em casa, podemos ir verificando paradigmas. As suposições profundamente enraizadas que nadam nas profundezas da cultura organizacional. A Gestão de Mudanças requer que sigamos constantemente esse processo: Obter acordo sobre o problema. Sua existência, sua magnitude, suas ramificações e chave – sua definição. Esse é o problema! E não outro; Conseguir um acordo sobre a direção da solução. Concordem que há uma premissa fundamental, equivocada, errada, de que se mudarmos ou eliminarmos, abriremos a porta para aceitar ou explorar que pode haver outra maneira de fazer as coisas. Às vezes, é tão diferente que não existe  solução como alguma experiência anterior. Você tem que fazer isso pela primeira vez; Tendo a direção da solução, agora devemos dar forma a ela. Defina os elementos da solução. Aprove as ações e as etapas, quais são as mudanças que devem ser feitas para que a nova maneira de operar faça parte dos hábitos, comportamentos, linguagem e conceitos que vamos lidar entre nós — isto é o que eu chamo de assimilar conhecimentos ou tecnologia… adaptarmos nosso comportamento e regras à nova realidade. Devemos mostrar que a solução contém tudo o que precisamos na realidade, o que deve ser removido e o que deve ser novo; Então, devemos, com esse novo modelo de processo (s), políticas, ferramentas, sistemas, conceitos, avaliar as possíveis consequências negativas de fazer essas mudanças. Não há mudança que não tenha consequências. Muitos podemos prever, deduzir da lógica de nossos processos atuais. Quando os identificamos para nossa melhor compreensão, desafiamos novamente a lógica que os sustenta para descobrir como eliminá-los ou acrescentar ações complementares à solução que as fortalece; Quando a solução estiver completa é apenas um design. Nosso modelo é apoiado pela lógica de causa e efeito do que esperamos que aconteça agora que definimos as ações a serem tomadas. A próxima fase do processo é medi-lo com base na realidade que você tem. E definir quais são os obstáculos que existem ou que vamos encontrar quando tentamos colocá-lo em prática. A definição dessa lista de obstáculos é a entrada que nos permite desenvolver uma lógica de sequência apropriada, levando em conta as dependências de pré-requisitos que existem entre os diferentes componentes da solução e os recursos necessários para colocá-la em prática; Iniciar o processo de implementação e o gerenciamento da execução das tarefas acordadas, que compõem o nosso processo de melhoria – mudança, agora se for alavancado em uma base robusta de análise e lógica. O processo descrito acima, é chamado para ajudar no consenso e compromisso de toda a organização para realizar mudanças ou melhorias; O último passo é garantir que toda a organização seja informada, entenda o que está sendo perguntado, concorde com a lógica apresentada e conclua que o plano é a melhor proposta. Entre todas as questões, cada um deve conseguir colaborar para melhorar o plano e também para responder às questões mais espinhosas. Como o meu trabalho diário e a vida na empresa irão ser afetados com essas mudanças? Por que eu deveria fazer a mudança? A partir de então, todo o processo de implementação requer mais comunicação, treinamento, capacitação, alinhamento de objetivos, delegação efetiva e revisão constante de que os pressupostos que usamos para construir esse plano ainda são válidos — isto é, comunicação permanente. O processo deve então ser apoiado com indicadores de conformidade, das tarefas e ações definidas no projeto, e os indicadores de desempenho da empresa – a bússola que indica que estamos no caminho certo. Assim, podemos validar que estamos construindo a nova realidade e que, efetivamente, a mudança projetada está estendendo suas raízes e está firmemente implantada na consciência organizacional. Quando essa consciência passa a ser descrita como o novo DNA da empresa, é só então que nós da Goldratt acreditamos que estamos nos realizando. Estamos atingindo mudanças culturais. 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ITESC Card e Home Angels Criciúma firmam parceria

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Acordo vai fornecer descontos para conveniados No mês de Outubro, as empresas Itesc Card e Home Angels Criciúma, firmaram um contrato para oferecer aos conveniados Itesc Card de 10% a 20% de desconto referente à prestação do serviço de cuidadores. A iniciativa busca unir duas fortes marcas do segmento da saúde a favor do benefício do consumidor. “Esta parceria demonstra a preocupação da empresa com os nossos clientes. Estamos sempre em busca de novos serviços que possam agregar qualidade aos nossos conveniados”, completa Edevaldo Figueredo, fundador do ItescCard. O serviço de cuidador oferecido pode ser para o público idoso com limitações físicas, Alzheimer ou Parkinson, Artrite, Diabete e Solidão. Para mais informações acesse: http://itesc.com.br/blog-post/112/voce-sabia-que-70-das-quedas-de-idosos-ocorrem-dentro-de-casa Sobre o Itesc Card O Itesc Card é uma rede franqueadora de convênio de saúde que atende de maneira ativa, fazendo a marcação de consultas para o cliente em sua rede de médicos, laboratórios e hospitais credenciados. Com atuação de quase 20 anos em Santa Catarina, o Itesc Card tem a missão de promover saúde de qualidade, tendo como pilares de ação, a humanização, o respeito e a excelência para todos os clientes da região Sul do Brasil.

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Franquia X Empresa própria: em qual investir?

Franquia X Empresa própria: em qual investir?

Cada modalidade de investimento possui características próprias, que você precisa conhecer antes de decidir começar a sua empresa Quando você começa a empreender pela primeira vez sempre há decisões difíceis a serem tomadas, mas aquela que vai impactar diretamente no seu trabalho e no seu sucesso é: investir em uma franquia ou abrir o próprio negócio? Cada modelo possui prós e contras, que o empreendedor precisa conhecer antes de definir a melhor opção para abrir a primeira empresa com mais segurança e chances de se dar bem na investida. Perfil do empreendedor O seu tino para os negócios importa mais do que você imagina para acertar nessa decisão. Cada indivíduo possui um conjunto de atributos, virtudes e características que potencializam a adoção de um ou outro modelo. Para as franquias, o foco comercial é fundamental e o conhecimento em gestão é muito bem visto pelos franqueadores. Além disso, é preciso de disciplina para seguir as orientações de um modelo de negócios altamente confiável e comprovado. Quem deseja inaugurar o próprio negócio tende a possuir habilidades mais criativas, disruptivas e inovadoras. Ele também deve ser proativo, persistente e estar disposto a correr riscos. E ainda, ele precisa se aperfeiçoar continuamente. Riscos Nem todo empreendedor está em situação confortável para correr riscos, ainda mais durante esse período de retração econômica. Fazer uma escolha segura a partir de uma análise do mercado é essencial para evitar erros. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), seis a cada dez empresas morrem antes de seu quinto ano de existência. Replicar um modelo de negócios já existente ao invés de apostar em um bom projeto que gere reação do mercado é uma das principais causas. Por outro lado, a ABF (Associação Brasileira de Franchising) indica que, entre as franquias, essa taxa é de apenas 5%. Entretanto, lembre-se de que o risco existe, sim, porém, como as franquias são modelos muitos mais testados e consolidados, elas tendem a ter mais chances de sucesso. Divulgação Para alavancar o sucesso de qualquer negócio, é preciso comunicar-se com qualidade com clientes, prospects, fornecedores e parceiros. Isso deve ser feito de forma contínua e estratégica. Uma das vantagens da franquia é que o valor investido para a divulgação da marca é baixo. O marketing é compartilhado com as demais unidades, o que permite reduzir os esforços e os custos, deixando as decisões para o franqueador e especialistas no assunto. Os gastos gerais são mais altos quando se decide criar uma marca do zero. Para quem não tem experiência com o assunto, essas questões podem ser complexas de lidar. Além disso, você precisará contratar um serviço profissional e ser parte ativa da comunicação da sua empresa. Liberdade O sonho de conquistar o próprio negócio muitas vezes está relacionado à possibilidade de ser o seu próprio chefe e agir de determinada forma dentro da sua empresa. Entretanto, esse desejo nem sempre é 100% atendido ao investir. Em um sistema de franquia, você terá menos liberdade de escolha e autonomia para tomar decisões fundamentais relacionadas a estratégias ou modelo de negócios. Isso porque a franquia já atua de acordo com orientações pré-estabelecidas, testadas e comprovadas, que funcionam para uma boa parcela das oportunidades. Quando você inicia uma empresa independente, todas as decisões – especialmente as mais importantes – estão nas suas mãos, e você corre o risco de acertar ou não. Valor do investimento O orçamento disponível para empreender também é um fator decisivo e, muitas vezes, é o que mais impacta para a tomada da decisão – embora ele não deva ser o único nem o mais importante. Abrir uma franquia quase sempre exige um investimento inicial mais baixo. As opções começam por menos de R$ 5 mil. No caso da Lava e Leva, o aporte total para ser o franqueado de uma rede de lavanderias com um novo conceito é de R$ 45 mil. Já uma empresa própria demanda um investimento inicial mais alto e, muitas vezes, empréstimos bancários difíceis de serem concedidos. Em ambos os casos, acrescente ainda as taxas periódicas e os custos mensais, que variam de negócio para negócio e podem fazer a diferença para os empreendedores que estão em fase de fazer os cálculos. Lucro O lucro é o fator que permite a manutenção do negócio. Se a sua empresa não se tornar lucrativa dentro do período planejado, ela pode naufragar, portanto, é imprescindível fazer as contas do quanto você vai obter com a operação. Parte do lucro do franqueado é destinado ao franqueador, com taxa de royalties, percentual do faturamento pago mensalmente ao franqueador e taxa de marketing. Afinal, possuir um modelo de negócios estabelecido tem valor para o empreendedor. No caso das empresas independentes, é preciso avaliar constantemente o valor de retirada para empreendedor, mesmo antes de o negócio apresentar lucro, pois o valor do reinvestimento é essencial para que os negócios continuem crescendo conforme esperado.

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Cada modalidade de investimento possui características próprias, que você precisa conhecer antes de decidir começar a sua empresa Quando você começa a empreender pela primeira vez sempre há decisões difíceis a serem tomadas, mas aquela que vai impactar diretamente no seu trabalho e no seu sucesso é: investir em uma franquia ou abrir o próprio negócio? Cada modelo possui prós e contras, que o empreendedor precisa conhecer antes de definir a melhor opção para abrir a primeira empresa com mais segurança e chances de se dar bem na investida. Perfil do empreendedor O seu tino para os negócios importa mais do que você imagina para acertar nessa decisão. Cada indivíduo possui um conjunto de atributos, virtudes e características que potencializam a adoção de um ou outro modelo. Para as franquias, o foco comercial é fundamental e o conhecimento em gestão é muito bem visto pelos franqueadores. Além disso, é preciso de disciplina para seguir as orientações de um modelo de negócios altamente confiável e comprovado. Quem deseja inaugurar o próprio negócio tende a possuir habilidades mais criativas, disruptivas e inovadoras. Ele também deve ser proativo, persistente e estar disposto a correr riscos. E ainda, ele precisa se aperfeiçoar continuamente. Riscos Nem todo empreendedor está em situação confortável para correr riscos, ainda mais durante esse período de retração econômica. Fazer uma escolha segura a partir de uma análise do mercado é essencial para evitar erros. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), seis a cada dez empresas morrem antes de seu quinto ano de existência. Replicar um modelo de negócios já existente ao invés de apostar em um bom projeto que gere reação do mercado é uma das principais causas. Por outro lado, a ABF (Associação Brasileira de Franchising) indica que, entre as franquias, essa taxa é de apenas 5%. Entretanto, lembre-se de que o risco existe, sim, porém, como as franquias são modelos muitos mais testados e consolidados, elas tendem a ter mais chances de sucesso. Divulgação Para alavancar o sucesso de qualquer negócio, é preciso comunicar-se com qualidade com clientes, prospects, fornecedores e parceiros. Isso deve ser feito de forma contínua e estratégica. Uma das vantagens da franquia é que o valor investido para a divulgação da marca é baixo. O marketing é compartilhado com as demais unidades, o que permite reduzir os esforços e os custos, deixando as decisões para o franqueador e especialistas no assunto. Os gastos gerais são mais altos quando se decide criar uma marca do zero. Para quem não tem experiência com o assunto, essas questões podem ser complexas de lidar. Além disso, você precisará contratar um serviço profissional e ser parte ativa da comunicação da sua empresa. Liberdade O sonho de conquistar o próprio negócio muitas vezes está relacionado à possibilidade de ser o seu próprio chefe e agir de determinada forma dentro da sua empresa. Entretanto, esse desejo nem sempre é 100% atendido ao investir. Em um sistema de franquia, você terá menos liberdade de escolha e autonomia para tomar decisões fundamentais relacionadas a estratégias ou modelo de negócios. Isso porque a franquia já atua de acordo com orientações pré-estabelecidas, testadas e comprovadas, que funcionam para uma boa parcela das oportunidades. Quando você inicia uma empresa independente, todas as decisões – especialmente as mais importantes – estão nas suas mãos, e você corre o risco de acertar ou não. Valor do investimento O orçamento disponível para empreender também é um fator decisivo e, muitas vezes, é o que mais impacta para a tomada da decisão – embora ele não deva ser o único nem o mais importante. Abrir uma franquia quase sempre exige um investimento inicial mais baixo. As opções começam por menos de R$ 5 mil. No caso da Lava e Leva, o aporte total para ser o franqueado de uma rede de lavanderias com um novo conceito é de R$ 45 mil. Já uma empresa própria demanda um investimento inicial mais alto e, muitas vezes, empréstimos bancários difíceis de serem concedidos. Em ambos os casos, acrescente ainda as taxas periódicas e os custos mensais, que variam de negócio para negócio e podem fazer a diferença para os empreendedores que estão em fase de fazer os cálculos. Lucro O lucro é o fator que permite a manutenção do negócio. Se a sua empresa não se tornar lucrativa dentro do período planejado, ela pode naufragar, portanto, é imprescindível fazer as contas do quanto você vai obter com a operação. Parte do lucro do franqueado é destinado ao franqueador, com taxa de royalties, percentual do faturamento pago mensalmente ao franqueador e taxa de marketing. Afinal, possuir um modelo de negócios estabelecido tem valor para o empreendedor. No caso das empresas independentes, é preciso avaliar constantemente o valor de retirada para empreendedor, mesmo antes de o negócio apresentar lucro, pois o valor do reinvestimento é essencial para que os negócios continuem crescendo conforme esperado.

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Além disso, é preciso de disciplina para seguir as orientações de um modelo de negócios altamente confiável e comprovado. Quem deseja inaugurar o próprio negócio tende a possuir habilidades mais criativas, disruptivas e inovadoras. Ele também deve ser proativo, persistente e estar disposto a correr riscos. E ainda, ele precisa se aperfeiçoar continuamente. Riscos Nem todo empreendedor está em situação confortável para correr riscos, ainda mais durante esse período de retração econômica. Fazer uma escolha segura a partir de uma análise do mercado é essencial para evitar erros. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), seis a cada dez empresas morrem antes de seu quinto ano de existência. Replicar um modelo de negócios já existente ao invés de apostar em um bom projeto que gere reação do mercado é uma das principais causas. Por outro lado, a ABF (Associação Brasileira de Franchising) indica que, entre as franquias, essa taxa é de apenas 5%. Entretanto, lembre-se de que o risco existe, sim, porém, como as franquias são modelos muitos mais testados e consolidados, elas tendem a ter mais chances de sucesso. Divulgação Para alavancar o sucesso de qualquer negócio, é preciso comunicar-se com qualidade com clientes, prospects, fornecedores e parceiros. Isso deve ser feito de forma contínua e estratégica. Uma das vantagens da franquia é que o valor investido para a divulgação da marca é baixo. O marketing é compartilhado com as demais unidades, o que permite reduzir os esforços e os custos, deixando as decisões para o franqueador e especialistas no assunto. Os gastos gerais são mais altos quando se decide criar uma marca do zero. Para quem não tem experiência com o assunto, essas questões podem ser complexas de lidar. Além disso, você precisará contratar um serviço profissional e ser parte ativa da comunicação da sua empresa. Liberdade O sonho de conquistar o próprio negócio muitas vezes está relacionado à possibilidade de ser o seu próprio chefe e agir de determinada forma dentro da sua empresa. Entretanto, esse desejo nem sempre é 100% atendido ao investir. Em um sistema de franquia, você terá menos liberdade de escolha e autonomia para tomar decisões fundamentais relacionadas a estratégias ou modelo de negócios. Isso porque a franquia já atua de acordo com orientações pré-estabelecidas, testadas e comprovadas, que funcionam para uma boa parcela das oportunidades. Quando você inicia uma empresa independente, todas as decisões – especialmente as mais importantes – estão nas suas mãos, e você corre o risco de acertar ou não. Valor do investimento O orçamento disponível para empreender também é um fator decisivo e, muitas vezes, é o que mais impacta para a tomada da decisão – embora ele não deva ser o único nem o mais importante. Abrir uma franquia quase sempre exige um investimento inicial mais baixo. As opções começam por menos de R$ 5 mil. No caso da Lava e Leva, o aporte total para ser o franqueado de uma rede de lavanderias com um novo conceito é de R$ 45 mil. Já uma empresa própria demanda um investimento inicial mais alto e, muitas vezes, empréstimos bancários difíceis de serem concedidos. Em ambos os casos, acrescente ainda as taxas periódicas e os custos mensais, que variam de negócio para negócio e podem fazer a diferença para os empreendedores que estão em fase de fazer os cálculos. Lucro O lucro é o fator que permite a manutenção do negócio. Se a sua empresa não se tornar lucrativa dentro do período planejado, ela pode naufragar, portanto, é imprescindível fazer as contas do quanto você vai obter com a operação. Parte do lucro do franqueado é destinado ao franqueador, com taxa de royalties, percentual do faturamento pago mensalmente ao franqueador e taxa de marketing. Afinal, possuir um modelo de negócios estabelecido tem valor para o empreendedor. 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Ela era cliente, foi também estagiária da mesma rede de farmácias de manipulação e agora fatura R$ 350 mil como franqueada

Ela era cliente, foi também estagiária da mesma rede de farmácias de manipulação e agora fatura R$ 350 mil como franqueada

Maiana Diniz e os sócios (foto) têm hoje três farmácias de manipulação da rede A Fórmula, são duas em Petrolina (PE) e uma em Juazeiro (BA) Desde a faculdade Maiana Diniz e Marília Siqueira encontraram no curso de Farmácia uma paixão: os remédios manipulados. Assim, depois de pouco tempo, Maiana reencontrou a empresa que conheceu quando adolescente, A Fórmula – rede de farmácias do segmento. Agora ela não apenas entregaria a prescrição dos manipulados, mas sim trabalharia na empresa como estagiária. A trajetória na rede estava só começando e mais tarde ela voltaria como franqueada. “Eu completei o curso de Farmácia junto com a Marília e sempre pensamos em abrir uma farmácia de manipulação. Fomos pesquisando o que tinha no mercado e voltamos à Fórmula. Só que já tinha uma franquia em Juazeiro (BA) e não poderíamos abrir outra. Até que um dia o próprio franqueado foi até o meu trabalho e disse que venderia para nós”, conta a empresária. Hoje ela, Marília e o outro sócio, também farmacêutico, Ricardo Vasconcelos, operam três unidades: duas na cidade de Petrolina (PE) que funcionam ao todo há 14 anos com a gerenciamento deles e uma em Juazeiro (BA), com 16 anos. A prosperidade do negócio também é confirmada pela Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais (Anfarmag). De acordo com a Associação, 39% dos empresários do segmento tiveram crescimento no faturamento e o setor movimentou no Brasil R$ 5 bilhões em 2016. “A cada ano vemos o crescimento das nossas lojas, em média aumentamos 40%. É um mercado interessante e próspero o das farmácias de manipulação”, conclui Maiana. Sobre a rede: A Fórmula Farmácia oferece modernos laboratórios e mais de mil substâncias disponíveis para prescrição, que são capazes de produzir medicamentos, dermocosméticos e uma linha própria de chás, sucos funcionais, suplementos e nutracêuticos. O investimento inicial para adquirir uma unidade da rede fica entre R$ 300.000 e R$ 450.000.

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Maiana Diniz e os sócios (foto) têm hoje três farmácias de manipulação da rede A Fórmula, são duas em Petrolina (PE) e uma em Juazeiro (BA) Desde a faculdade Maiana Diniz e Marília Siqueira encontraram no curso de Farmácia uma paixão: os remédios manipulados. Assim, depois de pouco tempo, Maiana reencontrou a empresa que conheceu quando adolescente, A Fórmula – rede de farmácias do segmento. Agora ela não apenas entregaria a prescrição dos manipulados, mas sim trabalharia na empresa como estagiária. A trajetória na rede estava só começando e mais tarde ela voltaria como franqueada. “Eu completei o curso de Farmácia junto com a Marília e sempre pensamos em abrir uma farmácia de manipulação. Fomos pesquisando o que tinha no mercado e voltamos à Fórmula. Só que já tinha uma franquia em Juazeiro (BA) e não poderíamos abrir outra. Até que um dia o próprio franqueado foi até o meu trabalho e disse que venderia para nós”, conta a empresária. Hoje ela, Marília e o outro sócio, também farmacêutico, Ricardo Vasconcelos, operam três unidades: duas na cidade de Petrolina (PE) que funcionam ao todo há 14 anos com a gerenciamento deles e uma em Juazeiro (BA), com 16 anos. A prosperidade do negócio também é confirmada pela Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais (Anfarmag). De acordo com a Associação, 39% dos empresários do segmento tiveram crescimento no faturamento e o setor movimentou no Brasil R$ 5 bilhões em 2016. “A cada ano vemos o crescimento das nossas lojas, em média aumentamos 40%. É um mercado interessante e próspero o das farmácias de manipulação”, conclui Maiana. Sobre a rede: A Fórmula Farmácia oferece modernos laboratórios e mais de mil substâncias disponíveis para prescrição, que são capazes de produzir medicamentos, dermocosméticos e uma linha própria de chás, sucos funcionais, suplementos e nutracêuticos. O investimento inicial para adquirir uma unidade da rede fica entre R$ 300.000 e R$ 450.000.

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Maiana Diniz e os sócios (foto) têm hoje três farmácias de manipulação da rede A Fórmula, são duas em Petrolina (PE) e uma em Juazeiro (BA) Desde a faculdade Maiana Diniz e Marília Siqueira encontraram no curso de Farmácia uma paixão: os remédios manipulados. Assim, depois de pouco tempo, Maiana reencontrou a empresa que conheceu quando adolescente, A Fórmula – rede de farmácias do segmento. Agora ela não apenas entregaria a prescrição dos manipulados, mas sim trabalharia na empresa como estagiária. A trajetória na rede estava só começando e mais tarde ela voltaria como franqueada. “Eu completei o curso de Farmácia junto com a Marília e sempre pensamos em abrir uma farmácia de manipulação. Fomos pesquisando o que tinha no mercado e voltamos à Fórmula. Só que já tinha uma franquia em Juazeiro (BA) e não poderíamos abrir outra. Até que um dia o próprio franqueado foi até o meu trabalho e disse que venderia para nós”, conta a empresária. Hoje ela, Marília e o outro sócio, também farmacêutico, Ricardo Vasconcelos, operam três unidades: duas na cidade de Petrolina (PE) que funcionam ao todo há 14 anos com a gerenciamento deles e uma em Juazeiro (BA), com 16 anos. A prosperidade do negócio também é confirmada pela Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais (Anfarmag). De acordo com a Associação, 39% dos empresários do segmento tiveram crescimento no faturamento e o setor movimentou no Brasil R$ 5 bilhões em 2016. “A cada ano vemos o crescimento das nossas lojas, em média aumentamos 40%. É um mercado interessante e próspero o das farmácias de manipulação”, conclui Maiana. Sobre a rede: A Fórmula Farmácia oferece modernos laboratórios e mais de mil substâncias disponíveis para prescrição, que são capazes de produzir medicamentos, dermocosméticos e uma linha própria de chás, sucos funcionais, suplementos e nutracêuticos. O investimento inicial para adquirir uma unidade da rede fica entre R$ 300.000 e R$ 450.000.

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REDE DE LOJAS CHEFLERA COSMÉTICOS CHEGA A TODO PAÍS A PARTIR DE NOVEMBRO

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A partir de 01 de novembro deste ano, o Brasil todo passará a contar com a rede de franquias da marca Cheflera. São mais de 80 produtos, entre perfumes, difusores e aromatizadores, cremes para o corpo, linha capilar e também nutri cosméticos. A marca já possui uma loja em Maringá no Paraná e pretende expandir em breve para todo o país. O grande diferencial da Cheflera são os serviços de estéticas que também são oferecidos nas lojas. São mais de 18 procedimentos estéticos visando a beleza e bem estar dos consumidores, além de possuírem uma clínica de estética anexa, equipadas com tudo o que é preciso para oferecer os procedimentos. O atendimento também é todo feito por esteticistas formadas, ou seja, todo cliente que for à loja comprar, será atendido por uma profissional que irá ajudar na escolha do melhor produto. “É fundamental que o cliente tenha uma assessoria profissional na hora de escolher o o que vai comprar. A esteticista irá ajudar a esclarecer todas as dúvidas e ainda recomendar o produto certo, que terá um resultado eficaz. Isso transmite segurança para o cliente”, explica Fernando Martins, diretor da Cheflera. Todos os produtos utilizados nos procedimentos estéticos da Cheflera são exclusivos e feitos para que tenham resultados concretos e duradouros. O consumidor pode também levar para casa o mesmo produto com a mesma qualidade que o utilizado pela esteticista e assim, continuar o tratamento. “O cliente tem a oportunidade de usar um produto profissional em sua casa”, finaliza Fernando. Raio X Taxa de adesão = 10 mil Reais Royalties = 800 reais fixos mensais Investimento total = A partir de 60 mil reais você já pode iniciar uma loja completa Retorno do investimento = 12 a 18 meses.

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A partir de 01 de novembro deste ano, o Brasil todo passará a contar com a rede de franquias da marca Cheflera. São mais de 80 produtos, entre perfumes, difusores e aromatizadores, cremes para o corpo, linha capilar e também nutri cosméticos. A marca já possui uma loja em Maringá no Paraná e pretende expandir em breve para todo o país. O grande diferencial da Cheflera são os serviços de estéticas que também são oferecidos nas lojas. São mais de 18 procedimentos estéticos visando a beleza e bem estar dos consumidores, além de possuírem uma clínica de estética anexa, equipadas com tudo o que é preciso para oferecer os procedimentos. O atendimento também é todo feito por esteticistas formadas, ou seja, todo cliente que for à loja comprar, será atendido por uma profissional que irá ajudar na escolha do melhor produto. “É fundamental que o cliente tenha uma assessoria profissional na hora de escolher o o que vai comprar. A esteticista irá ajudar a esclarecer todas as dúvidas e ainda recomendar o produto certo, que terá um resultado eficaz. Isso transmite segurança para o cliente”, explica Fernando Martins, diretor da Cheflera. Todos os produtos utilizados nos procedimentos estéticos da Cheflera são exclusivos e feitos para que tenham resultados concretos e duradouros. O consumidor pode também levar para casa o mesmo produto com a mesma qualidade que o utilizado pela esteticista e assim, continuar o tratamento. “O cliente tem a oportunidade de usar um produto profissional em sua casa”, finaliza Fernando. Raio X Taxa de adesão = 10 mil Reais Royalties = 800 reais fixos mensais Investimento total = A partir de 60 mil reais você já pode iniciar uma loja completa Retorno do investimento = 12 a 18 meses.

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A partir de 01 de novembro deste ano, o Brasil todo passará a contar com a rede de franquias da marca Cheflera. São mais de 80 produtos, entre perfumes, difusores e aromatizadores, cremes para o corpo, linha capilar e também nutri cosméticos. A marca já possui uma loja em Maringá no Paraná e pretende expandir em breve para todo o país. O grande diferencial da Cheflera são os serviços de estéticas que também são oferecidos nas lojas. São mais de 18 procedimentos estéticos visando a beleza e bem estar dos consumidores, além de possuírem uma clínica de estética anexa, equipadas com tudo o que é preciso para oferecer os procedimentos. O atendimento também é todo feito por esteticistas formadas, ou seja, todo cliente que for à loja comprar, será atendido por uma profissional que irá ajudar na escolha do melhor produto. “É fundamental que o cliente tenha uma assessoria profissional na hora de escolher o o que vai comprar. A esteticista irá ajudar a esclarecer todas as dúvidas e ainda recomendar o produto certo, que terá um resultado eficaz. Isso transmite segurança para o cliente”, explica Fernando Martins, diretor da Cheflera. Todos os produtos utilizados nos procedimentos estéticos da Cheflera são exclusivos e feitos para que tenham resultados concretos e duradouros. O consumidor pode também levar para casa o mesmo produto com a mesma qualidade que o utilizado pela esteticista e assim, continuar o tratamento. “O cliente tem a oportunidade de usar um produto profissional em sua casa”, finaliza Fernando. Raio X Taxa de adesão = 10 mil Reais Royalties = 800 reais fixos mensais Investimento total = A partir de 60 mil reais você já pode iniciar uma loja completa Retorno do investimento = 12 a 18 meses.

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Franquia mineira de cafés especiais fatura R$ 4,9 milhões com expansão no mercado paulista

Franquia mineira de cafés especiais fatura R$ 4,9 milhões com expansão no mercado paulista

Em quatro anos de atuação no franchising brasileiro, a Cheirin Bão – rede de cafés especiais – já conta com 66 unidades por todo o país. Destas, três lojas foram inauguradas no último mês no estado de São Paulo: duas na capital e outra em Santos. De acordo com o diretor, Wilton Bezerra, o setor de alimentação continua aquecido e, com as novas franquias, a rede já faturou R$ 4,9 milhões. “Mesmo com um cenário econômico um pouco resistente, temos um panorama diferente. Do ano passado para cá, crescemos mais de 150% em toda a rede com a venda de em média 95 franquias no total”, comenta Bezerra. Inclusive, entre as negociações, um dos franqueados abrirá uma unidade em Lisboa. E para São Paulo a perspectiva é de que até 2019 sejam inauguradas mais 08 unidades. Sobre a Cheirin Bão: Criada em 2014, a rede de franquias Empório Mineiro Cheirin Bão tem como objetivo popularizar o consumo de café especial no Brasil e levar o gosto caipira para grandes centros urbanos por meio de seu modelo de negócio de franquia. Investimento inicial para quiosques: R$ 89 mil.

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Em quatro anos de atuação no franchising brasileiro, a Cheirin Bão – rede de cafés especiais – já conta com 66 unidades por todo o país. Destas, três lojas foram inauguradas no último mês no estado de São Paulo: duas na capital e outra em Santos. De acordo com o diretor, Wilton Bezerra, o setor de alimentação continua aquecido e, com as novas franquias, a rede já faturou R$ 4,9 milhões. “Mesmo com um cenário econômico um pouco resistente, temos um panorama diferente. Do ano passado para cá, crescemos mais de 150% em toda a rede com a venda de em média 95 franquias no total”, comenta Bezerra. Inclusive, entre as negociações, um dos franqueados abrirá uma unidade em Lisboa. E para São Paulo a perspectiva é de que até 2019 sejam inauguradas mais 08 unidades. Sobre a Cheirin Bão: Criada em 2014, a rede de franquias Empório Mineiro Cheirin Bão tem como objetivo popularizar o consumo de café especial no Brasil e levar o gosto caipira para grandes centros urbanos por meio de seu modelo de negócio de franquia. Investimento inicial para quiosques: R$ 89 mil.

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Em quatro anos de atuação no franchising brasileiro, a Cheirin Bão – rede de cafés especiais – já conta com 66 unidades por todo o país. Destas, três lojas foram inauguradas no último mês no estado de São Paulo: duas na capital e outra em Santos. De acordo com o diretor, Wilton Bezerra, o setor de alimentação continua aquecido e, com as novas franquias, a rede já faturou R$ 4,9 milhões. “Mesmo com um cenário econômico um pouco resistente, temos um panorama diferente. Do ano passado para cá, crescemos mais de 150% em toda a rede com a venda de em média 95 franquias no total”, comenta Bezerra. Inclusive, entre as negociações, um dos franqueados abrirá uma unidade em Lisboa. E para São Paulo a perspectiva é de que até 2019 sejam inauguradas mais 08 unidades. Sobre a Cheirin Bão: Criada em 2014, a rede de franquias Empório Mineiro Cheirin Bão tem como objetivo popularizar o consumo de café especial no Brasil e levar o gosto caipira para grandes centros urbanos por meio de seu modelo de negócio de franquia. Investimento inicial para quiosques: R$ 89 mil.

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Condutor urinário auxilia gestantes com problemas urinários

Condutor urinário auxilia gestantes com problemas urinários

Uriny é opção para a vontade frequente de utilizar o banheiro na reta final da gravidez Durantes os meses de gestação, alguns sintomas podem surgir de acordo com o passar do tempo. Um dos mais comuns é a vontade frequente de urinar, pois a bexiga acaba sendo comprimida pelo útero devido ao crescimento do bebê no ventre. Tal fato se intensifica nos meses antecedem o parto por conta do encaixe da cabeça do bebê na bacia da mãe. Pensando em ajudar gestantes e futuras mamães que se deparam com este sintoma, a Fleurity desenvolveu o Uriny, condutor urinário que poderá auxiliar o período de gravidez. Devido ao peso da barriga e o desconforto pelas inúmeras idas ao banheiro, o condutor permite que a gestante possa fazer o xixi em pé, trazendo conforto e agilidade. O produto é desenvolvido com material emborrachado, hipoalergênico e com formato anatômico, possibilitando o encaixe perfeito na região pélvica. Além do benefício às mulheres grávidas, o Uriny é um item indispensável na bolsa para uso de banheiros fora de casa. “O aumento da frequência urinária que acompanha a gestação é um dos sintomas que mais causa desconforto no dia a dia. A mobilidade e a capacidade vesical reduzidas, formam uma dupla que traz dificuldades para as futuras mamães. O condutor urinário veio para auxiliar esse período tão especial.” comenta a Dra. Guísella De Latorre Ginecologista e Obstetra – Mestra em medicina pela UFRGS. Para usar o condutor da Fleurity, basta encostá-lo na região pélvica, encaixá-lo e posicioná-lo junto ao seu corpo, segurando-o firme enquanto urina. Após o uso, é recomendável que lave o produto com água corrente e, se possível, sabonete neutro, para depois secá-lo e guardá-lo na bolsa impermeável que o acompanha. Para higiene caseira, é indicado o uso do lenço umedecido, papel higiênico ou álcool. O Uriny, pode ser encontrado através deste link: https://loja.fleurity.com.br/fleurity-uriny-condutor-urinario-rosa.html

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Uriny é opção para a vontade frequente de utilizar o banheiro na reta final da gravidez Durantes os meses de gestação, alguns sintomas podem surgir de acordo com o passar do tempo. Um dos mais comuns é a vontade frequente de urinar, pois a bexiga acaba sendo comprimida pelo útero devido ao crescimento do bebê no ventre. Tal fato se intensifica nos meses antecedem o parto por conta do encaixe da cabeça do bebê na bacia da mãe. Pensando em ajudar gestantes e futuras mamães que se deparam com este sintoma, a Fleurity desenvolveu o Uriny, condutor urinário que poderá auxiliar o período de gravidez. Devido ao peso da barriga e o desconforto pelas inúmeras idas ao banheiro, o condutor permite que a gestante possa fazer o xixi em pé, trazendo conforto e agilidade. O produto é desenvolvido com material emborrachado, hipoalergênico e com formato anatômico, possibilitando o encaixe perfeito na região pélvica. Além do benefício às mulheres grávidas, o Uriny é um item indispensável na bolsa para uso de banheiros fora de casa. “O aumento da frequência urinária que acompanha a gestação é um dos sintomas que mais causa desconforto no dia a dia. A mobilidade e a capacidade vesical reduzidas, formam uma dupla que traz dificuldades para as futuras mamães. O condutor urinário veio para auxiliar esse período tão especial.” comenta a Dra. Guísella De Latorre Ginecologista e Obstetra – Mestra em medicina pela UFRGS. Para usar o condutor da Fleurity, basta encostá-lo na região pélvica, encaixá-lo e posicioná-lo junto ao seu corpo, segurando-o firme enquanto urina. Após o uso, é recomendável que lave o produto com água corrente e, se possível, sabonete neutro, para depois secá-lo e guardá-lo na bolsa impermeável que o acompanha. Para higiene caseira, é indicado o uso do lenço umedecido, papel higiênico ou álcool. O Uriny, pode ser encontrado através deste link: https://loja.fleurity.com.br/fleurity-uriny-condutor-urinario-rosa.html

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Uriny é opção para a vontade frequente de utilizar o banheiro na reta final da gravidez Durantes os meses de gestação, alguns sintomas podem surgir de acordo com o passar do tempo. Um dos mais comuns é a vontade frequente de urinar, pois a bexiga acaba sendo comprimida pelo útero devido ao crescimento do bebê no ventre. Tal fato se intensifica nos meses antecedem o parto por conta do encaixe da cabeça do bebê na bacia da mãe. Pensando em ajudar gestantes e futuras mamães que se deparam com este sintoma, a Fleurity desenvolveu o Uriny, condutor urinário que poderá auxiliar o período de gravidez. Devido ao peso da barriga e o desconforto pelas inúmeras idas ao banheiro, o condutor permite que a gestante possa fazer o xixi em pé, trazendo conforto e agilidade. O produto é desenvolvido com material emborrachado, hipoalergênico e com formato anatômico, possibilitando o encaixe perfeito na região pélvica. Além do benefício às mulheres grávidas, o Uriny é um item indispensável na bolsa para uso de banheiros fora de casa. “O aumento da frequência urinária que acompanha a gestação é um dos sintomas que mais causa desconforto no dia a dia. A mobilidade e a capacidade vesical reduzidas, formam uma dupla que traz dificuldades para as futuras mamães. O condutor urinário veio para auxiliar esse período tão especial.” comenta a Dra. Guísella De Latorre Ginecologista e Obstetra – Mestra em medicina pela UFRGS. Para usar o condutor da Fleurity, basta encostá-lo na região pélvica, encaixá-lo e posicioná-lo junto ao seu corpo, segurando-o firme enquanto urina. Após o uso, é recomendável que lave o produto com água corrente e, se possível, sabonete neutro, para depois secá-lo e guardá-lo na bolsa impermeável que o acompanha. Para higiene caseira, é indicado o uso do lenço umedecido, papel higiênico ou álcool. O Uriny, pode ser encontrado através deste link: https://loja.fleurity.com.br/fleurity-uriny-condutor-urinario-rosa.html

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Os 3 Estados Brasileiros Que Mais Utilizam Energia Solar

Os 3 Estados Brasileiros Que Mais Utilizam Energia Solar

A energia solar fotovoltaica está na cabeça dos brasileiros, não só na luz forte e quente que incide sobre elas, mas também como a solução para quem busca economia na conta de luz e uma libertação da constante inflação energética que encarece o valor da energia elétrica no país. Os painéis solares, que usam a luz do sol para gerar energia elétrica e que até 6 anos atrás eram praticamente desconhecidas do público, hoje já alimentam mais de 42 mil casas, empresas e demais estabelecimentos do Brasil. Segundo as projeções oficiais da ANEEL (Agência Nacional de Elétrica), isso é só o começo de uma expansão que irá chegar a mais de 886 mil clientes até 2024. O Brasil, no entanto, é um país de grandes proporções, com diferentes climas e níveis de radiação que, em conjunto com outros fatores envolvidos na geração e retorno obtidos com o sistema fotovoltaico, fazem com que eles cresçam em intensidade igualmente diferente entre as regiões do país. Confira, abaixo, os 3 estados brasileiros onde a energia solar é mais usada para geração de energia elétrica pelos seus habitantes: 1# Minas Gerais Se fôssemos comparar o Brasil com os Estados Unidos em termos de energia solar fotovoltaica, certamente a nossa Califórnia (estado mais solar dos EUA) seria Minas Gerais. O Estado foi pioneiro na isenção do ICMS sobre energia solar e a cara tarifa energética local, associada aos altos níveis de radiação mineiro, fazem dos sistemas fotovoltaicos conectados à rede uma ótima solução. Sistemas de energia solar residencial: 5.685 Sistemas de energia solar comercial: 1.312 Sistemas de energia solar industrial: 259 Sistemas de energia solar rural: 496 Outros: 63 Total: 7.815 2# São Paulo Em um colado segundo lugar está o estado paulista, que ameaça a liderança de Minas e, inclusive, já supera o estado no segmento de energia solar residencial, o de maior representatividade em todo o segmento de geração distribuída no Brasil. Sistemas de energia solar residencial: 6.523 Sistemas de energia solar comercial: 881 Sistemas de energia solar industrial: 105 Sistemas de energia solar rural: 132 Outros: 48 Total: 7.689 3# Rio Grande do Sul E em terceiro lugar temos Rio Grande do Sul que, embora perca para São Paulo em número de sistemas, supera o estado paulista quando se trata da potência instalada, contabilizando 60.340 kW gerados contra 50.315 kW em São Paulo. Isso é explicado pela maior quantidade de sistemas comerciais instalados no Rio Grande do Sul, que quase sempre tem potência maior que sistemas residenciais.    Sistemas de energia solar residencial: 3.529 Sistemas de energia solar comercial: 1.152 Sistemas de energia solar industrial: 185 Sistemas de energia solar rural: 300 Outros: 23 Total: 5.189

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A energia solar fotovoltaica está na cabeça dos brasileiros, não só na luz forte e quente que incide sobre elas, mas também como a solução para quem busca economia na conta de luz e uma libertação da constante inflação energética que encarece o valor da energia elétrica no país. Os painéis solares, que usam a luz do sol para gerar energia elétrica e que até 6 anos atrás eram praticamente desconhecidas do público, hoje já alimentam mais de 42 mil casas, empresas e demais estabelecimentos do Brasil. Segundo as projeções oficiais da ANEEL (Agência Nacional de Elétrica), isso é só o começo de uma expansão que irá chegar a mais de 886 mil clientes até 2024. O Brasil, no entanto, é um país de grandes proporções, com diferentes climas e níveis de radiação que, em conjunto com outros fatores envolvidos na geração e retorno obtidos com o sistema fotovoltaico, fazem com que eles cresçam em intensidade igualmente diferente entre as regiões do país. Confira, abaixo, os 3 estados brasileiros onde a energia solar é mais usada para geração de energia elétrica pelos seus habitantes: 1# Minas Gerais Se fôssemos comparar o Brasil com os Estados Unidos em termos de energia solar fotovoltaica, certamente a nossa Califórnia (estado mais solar dos EUA) seria Minas Gerais. O Estado foi pioneiro na isenção do ICMS sobre energia solar e a cara tarifa energética local, associada aos altos níveis de radiação mineiro, fazem dos sistemas fotovoltaicos conectados à rede uma ótima solução. Sistemas de energia solar residencial: 5.685 Sistemas de energia solar comercial: 1.312 Sistemas de energia solar industrial: 259 Sistemas de energia solar rural: 496 Outros: 63 Total: 7.815 2# São Paulo Em um colado segundo lugar está o estado paulista, que ameaça a liderança de Minas e, inclusive, já supera o estado no segmento de energia solar residencial, o de maior representatividade em todo o segmento de geração distribuída no Brasil. Sistemas de energia solar residencial: 6.523 Sistemas de energia solar comercial: 881 Sistemas de energia solar industrial: 105 Sistemas de energia solar rural: 132 Outros: 48 Total: 7.689 3# Rio Grande do Sul E em terceiro lugar temos Rio Grande do Sul que, embora perca para São Paulo em número de sistemas, supera o estado paulista quando se trata da potência instalada, contabilizando 60.340 kW gerados contra 50.315 kW em São Paulo. Isso é explicado pela maior quantidade de sistemas comerciais instalados no Rio Grande do Sul, que quase sempre tem potência maior que sistemas residenciais.    Sistemas de energia solar residencial: 3.529 Sistemas de energia solar comercial: 1.152 Sistemas de energia solar industrial: 185 Sistemas de energia solar rural: 300 Outros: 23 Total: 5.189

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A energia solar fotovoltaica está na cabeça dos brasileiros, não só na luz forte e quente que incide sobre elas, mas também como a solução para quem busca economia na conta de luz e uma libertação da constante inflação energética que encarece o valor da energia elétrica no país. Os painéis solares, que usam a luz do sol para gerar energia elétrica e que até 6 anos atrás eram praticamente desconhecidas do público, hoje já alimentam mais de 42 mil casas, empresas e demais estabelecimentos do Brasil. Segundo as projeções oficiais da ANEEL (Agência Nacional de Elétrica), isso é só o começo de uma expansão que irá chegar a mais de 886 mil clientes até 2024. O Brasil, no entanto, é um país de grandes proporções, com diferentes climas e níveis de radiação que, em conjunto com outros fatores envolvidos na geração e retorno obtidos com o sistema fotovoltaico, fazem com que eles cresçam em intensidade igualmente diferente entre as regiões do país. Confira, abaixo, os 3 estados brasileiros onde a energia solar é mais usada para geração de energia elétrica pelos seus habitantes: 1# Minas Gerais Se fôssemos comparar o Brasil com os Estados Unidos em termos de energia solar fotovoltaica, certamente a nossa Califórnia (estado mais solar dos EUA) seria Minas Gerais. O Estado foi pioneiro na isenção do ICMS sobre energia solar e a cara tarifa energética local, associada aos altos níveis de radiação mineiro, fazem dos sistemas fotovoltaicos conectados à rede uma ótima solução. Sistemas de energia solar residencial: 5.685 Sistemas de energia solar comercial: 1.312 Sistemas de energia solar industrial: 259 Sistemas de energia solar rural: 496 Outros: 63 Total: 7.815 2# São Paulo Em um colado segundo lugar está o estado paulista, que ameaça a liderança de Minas e, inclusive, já supera o estado no segmento de energia solar residencial, o de maior representatividade em todo o segmento de geração distribuída no Brasil. Sistemas de energia solar residencial: 6.523 Sistemas de energia solar comercial: 881 Sistemas de energia solar industrial: 105 Sistemas de energia solar rural: 132 Outros: 48 Total: 7.689 3# Rio Grande do Sul E em terceiro lugar temos Rio Grande do Sul que, embora perca para São Paulo em número de sistemas, supera o estado paulista quando se trata da potência instalada, contabilizando 60.340 kW gerados contra 50.315 kW em São Paulo. Isso é explicado pela maior quantidade de sistemas comerciais instalados no Rio Grande do Sul, que quase sempre tem potência maior que sistemas residenciais.    Sistemas de energia solar residencial: 3.529 Sistemas de energia solar comercial: 1.152 Sistemas de energia solar industrial: 185 Sistemas de energia solar rural: 300 Outros: 23 Total: 5.189

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Lona Plástica – Tecnologia a Serviço do Produtor Rural (do Pequeno ao Grande)

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Após a 2ª Guerra Mundial, o plástico se tornou um material indispensável no dia a dia do homem moderno.  O plástico substitui com vantagens uma série de matérias-primas utilizadas pelo homem há milhares de anos, como vidro, madeira, algodão, celulose e metais. Com a introdução do plástico no mercado mundial novas demandas foram surgindo, como produtos descartáveis, artigos para o lazer, eletroeletrônicos entre outros. No setor agroindustrial, por exemplo, a utilização do plástico está em constante crescimento e evolução. Este artigo teve a contribuição do Blog MomentoAgrodoBrasil e do Blog Agrolona. A partir dos anos 50, a contínua evolução da tecnologia do plástico alavancou um crescimento na demanda global pelo insumo na ordem de 10% ao ano. Em 1950 a produção mundial de plásticos era da ordem de 1,3 milhões de toneladas e no início do século XXI ultrapassou a marca de 225 milhões de toneladas por ano. A vantagem uso de material plástico na agricultura resultam no aumento rendimento, redução da necessidade de herbicidas e pesticidas, proteção contra geadas e conservação da água. O plástico ainda é utilizado para preservar, transportar, embalar e comercializar produtos agrícolas. No agronegócio, a tecnologia é fundamental para o aumento da produção via aumento da produtividade. Tecnologia, não deve ser confundida com algo fora do nosso dia a dia. Na época de semeadura, por exemplo, a quantidade de mudas plantadas por unidade de área e um exemplo de aplicação da tecnologia no campo – potencializando a produtividade, a qualidade da colheita e minimizando custos de produção. As tecnologias podem ser muito simples, de baixo custo e de resultados surpreendentes. A Lona Plástica utilizada no agronegócio representa um produto de relativo baixo custo com resultados muito interessantes para o lavrador. Os exemplos de Lona Plástica utilizadas no agronegócio são amplos. O Plástico Agrícola para Estufa, que aumenta a produtividade em ambientes controlados. A Lona Dupla Face para Silagem que possibilita o armazenamento de alimentação para o gado em períodos de estiagem. A Tela de Sombreamento que possibilita a redução da temperatura no interior de estufas. O Filme Mulching que é utilizado para proteger o solo de pragas e plantas daninhas, além de conservar a umidade interna. A Lona Preta multiuso que pode inclusive revestir tanque escavado para piscicultura. Para o Agricultor os Benefícios da utilização do material plástico no campo são tangíveis. Somente é possível entender o agronegócio no Brasil contemporâneo sob a ótica do business – e não um negócio trivial, mas a locomotiva econômica nacional. É a vocação que nos orgulha e nosso passaporte para o seleto grupo de países desenvolvidos. O agricultor que pretende se destacar num segmento tão concorrido precisa estar atualizado com as novidades no seu segmento para otimizar sua produção e gerar maior rendimento por área plantada. O MomentoAgrodoBrasil e a Agrolona são sites especializados em informar as melhores práticas envolvendo materiais plásticos para o consumidor na agricultura, construção civil e para demais finalidades. São sites que têm o compromisso de trazer informação relevante com dicas, vídeos e sugestões relativas ao universo plástico.

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Após a 2ª Guerra Mundial, o plástico se tornou um material indispensável no dia a dia do homem moderno.  O plástico substitui com vantagens uma série de matérias-primas utilizadas pelo homem há milhares de anos, como vidro, madeira, algodão, celulose e metais. Com a introdução do plástico no mercado mundial novas demandas foram surgindo, como produtos descartáveis, artigos para o lazer, eletroeletrônicos entre outros. No setor agroindustrial, por exemplo, a utilização do plástico está em constante crescimento e evolução. Este artigo teve a contribuição do Blog MomentoAgrodoBrasil e do Blog Agrolona. A partir dos anos 50, a contínua evolução da tecnologia do plástico alavancou um crescimento na demanda global pelo insumo na ordem de 10% ao ano. Em 1950 a produção mundial de plásticos era da ordem de 1,3 milhões de toneladas e no início do século XXI ultrapassou a marca de 225 milhões de toneladas por ano. A vantagem uso de material plástico na agricultura resultam no aumento rendimento, redução da necessidade de herbicidas e pesticidas, proteção contra geadas e conservação da água. O plástico ainda é utilizado para preservar, transportar, embalar e comercializar produtos agrícolas. No agronegócio, a tecnologia é fundamental para o aumento da produção via aumento da produtividade. Tecnologia, não deve ser confundida com algo fora do nosso dia a dia. Na época de semeadura, por exemplo, a quantidade de mudas plantadas por unidade de área e um exemplo de aplicação da tecnologia no campo – potencializando a produtividade, a qualidade da colheita e minimizando custos de produção. As tecnologias podem ser muito simples, de baixo custo e de resultados surpreendentes. A Lona Plástica utilizada no agronegócio representa um produto de relativo baixo custo com resultados muito interessantes para o lavrador. Os exemplos de Lona Plástica utilizadas no agronegócio são amplos. O Plástico Agrícola para Estufa, que aumenta a produtividade em ambientes controlados. A Lona Dupla Face para Silagem que possibilita o armazenamento de alimentação para o gado em períodos de estiagem. A Tela de Sombreamento que possibilita a redução da temperatura no interior de estufas. O Filme Mulching que é utilizado para proteger o solo de pragas e plantas daninhas, além de conservar a umidade interna. A Lona Preta multiuso que pode inclusive revestir tanque escavado para piscicultura. Para o Agricultor os Benefícios da utilização do material plástico no campo são tangíveis. Somente é possível entender o agronegócio no Brasil contemporâneo sob a ótica do business – e não um negócio trivial, mas a locomotiva econômica nacional. É a vocação que nos orgulha e nosso passaporte para o seleto grupo de países desenvolvidos. O agricultor que pretende se destacar num segmento tão concorrido precisa estar atualizado com as novidades no seu segmento para otimizar sua produção e gerar maior rendimento por área plantada. O MomentoAgrodoBrasil e a Agrolona são sites especializados em informar as melhores práticas envolvendo materiais plásticos para o consumidor na agricultura, construção civil e para demais finalidades. São sites que têm o compromisso de trazer informação relevante com dicas, vídeos e sugestões relativas ao universo plástico.

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Lona Plástica – Tecnologia a Serviço do Produtor Rural (do Pequeno ao Grande)

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Após a 2ª Guerra Mundial, o plástico se tornou um material indispensável no dia a dia do homem moderno.  O plástico substitui com vantagens uma série de matérias-primas utilizadas pelo homem há milhares de anos, como vidro, madeira, algodão, celulose e metais. Com a introdução do plástico no mercado mundial novas demandas foram surgindo, como produtos descartáveis, artigos para o lazer, eletroeletrônicos entre outros. No setor agroindustrial, por exemplo, a utilização do plástico está em constante crescimento e evolução. Este artigo teve a contribuição do Blog MomentoAgrodoBrasil e do Blog Agrolona. A partir dos anos 50, a contínua evolução da tecnologia do plástico alavancou um crescimento na demanda global pelo insumo na ordem de 10% ao ano. Em 1950 a produção mundial de plásticos era da ordem de 1,3 milhões de toneladas e no início do século XXI ultrapassou a marca de 225 milhões de toneladas por ano. A vantagem uso de material plástico na agricultura resultam no aumento rendimento, redução da necessidade de herbicidas e pesticidas, proteção contra geadas e conservação da água. O plástico ainda é utilizado para preservar, transportar, embalar e comercializar produtos agrícolas. No agronegócio, a tecnologia é fundamental para o aumento da produção via aumento da produtividade. Tecnologia, não deve ser confundida com algo fora do nosso dia a dia. Na época de semeadura, por exemplo, a quantidade de mudas plantadas por unidade de área e um exemplo de aplicação da tecnologia no campo – potencializando a produtividade, a qualidade da colheita e minimizando custos de produção. As tecnologias podem ser muito simples, de baixo custo e de resultados surpreendentes. A Lona Plástica utilizada no agronegócio representa um produto de relativo baixo custo com resultados muito interessantes para o lavrador. Os exemplos de Lona Plástica utilizadas no agronegócio são amplos. O Plástico Agrícola para Estufa, que aumenta a produtividade em ambientes controlados. A Lona Dupla Face para Silagem que possibilita o armazenamento de alimentação para o gado em períodos de estiagem. A Tela de Sombreamento que possibilita a redução da temperatura no interior de estufas. O Filme Mulching que é utilizado para proteger o solo de pragas e plantas daninhas, além de conservar a umidade interna. A Lona Preta multiuso que pode inclusive revestir tanque escavado para piscicultura. Para o Agricultor os Benefícios da utilização do material plástico no campo são tangíveis. Somente é possível entender o agronegócio no Brasil contemporâneo sob a ótica do business – e não um negócio trivial, mas a locomotiva econômica nacional. É a vocação que nos orgulha e nosso passaporte para o seleto grupo de países desenvolvidos. O agricultor que pretende se destacar num segmento tão concorrido precisa estar atualizado com as novidades no seu segmento para otimizar sua produção e gerar maior rendimento por área plantada. O MomentoAgrodoBrasil e a Agrolona são sites especializados em informar as melhores práticas envolvendo materiais plásticos para o consumidor na agricultura, construção civil e para demais finalidades. São sites que têm o compromisso de trazer informação relevante com dicas, vídeos e sugestões relativas ao universo plástico.

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