Demanda por intercâmbio de Ensino Médio público nos EUA cresce 20% na World Study

Demanda por intercâmbio de Ensino Médio público nos EUA cresce 20% na World Study

Custo de um HighSchool público no país norte-americano chega a ser 6% mais barato se somados os gastos anuais com algumas escolas de Ensino Médio no Brasil Em um ano, a procura de brasileiros por intercâmbio de Ensino Médio na rede de escolas públicas nos Estados Unidos aumentou 20%, e muitos jovens já estão fechando matrículas para início em 2020, segundo dados da World Study, rede de intercâmbio com 45 unidades em todo o país. O intercâmbio de High School público, da World Study, é a oportunidade ideal para jovens entre 15 e 18 anos (ou, em alguns casos, entre 14 e 19 anos) do Ensino Médio viverem dentro da cultura de outro país durante um semestre ou um ano acadêmico. “As escolas públicas dos Estados Unidos oferecem matérias tradicionais, como física, matemática, biologia, química; opções de matérias eletivas, como música, teatro, filosofia, fotografia, cinema, aulas de engenharia, culinária, e um grande incentivo à prática de esportes. O melhor é que você pode validar o seu programa quando voltar ao Brasil”, explica Thiago España, CEO da World Study. Além do High School público nos EUA, a World Study disponibiliza uma extensa lista de instituições parceiras pelo mundo inteiro para que o aluno possa escolher o país, a cultura e o idioma que preferir. “Durante todo o programa, o aluno tem auxílio do atendimento especializado da World Study. Nossa equipe de student advisers e de psicólogos orienta o aluno e seus pais desde a primeira visita ao escritório para garantir que a experiência seja a mais rica e proveitosa possível”, ressalta Thiago. Os interessados podem optar por um High School público ou particular. A diferença está no preço (de US$ 8 a US$ 13 mil dólares a menos no público). O High School público nos EUA chega a custar, em um ano, 6% a menos que algumas escolas do Ensino Médio no Brasil, somados todos os prováveis gastos com o ensino de um adolescente neste nível escolar (veja aqui planilha estimada de custos). Por que fazer um intercâmbio High School? Experiência: oportunidade de mergulhar na cultura e nos hábitos de um país, contato direto com estudantes nativos e com a host family Aprendizado: chance de desenvolver autoconhecimento e de se preparar para o futuro Fluência: experiência vai permitir a fluência em um segundo idioma Valores: liberdade, maturidade, responsabilidade, autoconfiança Preparação: olhar amplo sobre tudo, desenvolvimento de habilidades e preparação intensa para faculdade Profissional: repertório cultural e conhecimentos adquiridos Laços: vivência com pessoas incríveis de todo o mundo e novos amigos  

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Custo de um HighSchool público no país norte-americano chega a ser 6% mais barato se somados os gastos anuais com algumas escolas de Ensino Médio no Brasil Em um ano, a procura de brasileiros por intercâmbio de Ensino Médio na rede de escolas públicas nos Estados Unidos aumentou 20%, e muitos jovens já estão fechando matrículas para início em 2020, segundo dados da World Study, rede de intercâmbio com 45 unidades em todo o país. O intercâmbio de High School público, da World Study, é a oportunidade ideal para jovens entre 15 e 18 anos (ou, em alguns casos, entre 14 e 19 anos) do Ensino Médio viverem dentro da cultura de outro país durante um semestre ou um ano acadêmico. “As escolas públicas dos Estados Unidos oferecem matérias tradicionais, como física, matemática, biologia, química; opções de matérias eletivas, como música, teatro, filosofia, fotografia, cinema, aulas de engenharia, culinária, e um grande incentivo à prática de esportes. O melhor é que você pode validar o seu programa quando voltar ao Brasil”, explica Thiago España, CEO da World Study. Além do High School público nos EUA, a World Study disponibiliza uma extensa lista de instituições parceiras pelo mundo inteiro para que o aluno possa escolher o país, a cultura e o idioma que preferir. “Durante todo o programa, o aluno tem auxílio do atendimento especializado da World Study. Nossa equipe de student advisers e de psicólogos orienta o aluno e seus pais desde a primeira visita ao escritório para garantir que a experiência seja a mais rica e proveitosa possível”, ressalta Thiago. Os interessados podem optar por um High School público ou particular. A diferença está no preço (de US$ 8 a US$ 13 mil dólares a menos no público). O High School público nos EUA chega a custar, em um ano, 6% a menos que algumas escolas do Ensino Médio no Brasil, somados todos os prováveis gastos com o ensino de um adolescente neste nível escolar (veja aqui planilha estimada de custos). Por que fazer um intercâmbio High School? Experiência: oportunidade de mergulhar na cultura e nos hábitos de um país, contato direto com estudantes nativos e com a host family Aprendizado: chance de desenvolver autoconhecimento e de se preparar para o futuro Fluência: experiência vai permitir a fluência em um segundo idioma Valores: liberdade, maturidade, responsabilidade, autoconfiança Preparação: olhar amplo sobre tudo, desenvolvimento de habilidades e preparação intensa para faculdade Profissional: repertório cultural e conhecimentos adquiridos Laços: vivência com pessoas incríveis de todo o mundo e novos amigos  

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Custo de um HighSchool público no país norte-americano chega a ser 6% mais barato se somados os gastos anuais com algumas escolas de Ensino Médio no Brasil Em um ano, a procura de brasileiros por intercâmbio de Ensino Médio na rede de escolas públicas nos Estados Unidos aumentou 20%, e muitos jovens já estão fechando matrículas para início em 2020, segundo dados da World Study, rede de intercâmbio com 45 unidades em todo o país. O intercâmbio de High School público, da World Study, é a oportunidade ideal para jovens entre 15 e 18 anos (ou, em alguns casos, entre 14 e 19 anos) do Ensino Médio viverem dentro da cultura de outro país durante um semestre ou um ano acadêmico. “As escolas públicas dos Estados Unidos oferecem matérias tradicionais, como física, matemática, biologia, química; opções de matérias eletivas, como música, teatro, filosofia, fotografia, cinema, aulas de engenharia, culinária, e um grande incentivo à prática de esportes. O melhor é que você pode validar o seu programa quando voltar ao Brasil”, explica Thiago España, CEO da World Study. Além do High School público nos EUA, a World Study disponibiliza uma extensa lista de instituições parceiras pelo mundo inteiro para que o aluno possa escolher o país, a cultura e o idioma que preferir. “Durante todo o programa, o aluno tem auxílio do atendimento especializado da World Study. Nossa equipe de student advisers e de psicólogos orienta o aluno e seus pais desde a primeira visita ao escritório para garantir que a experiência seja a mais rica e proveitosa possível”, ressalta Thiago. Os interessados podem optar por um High School público ou particular. A diferença está no preço (de US$ 8 a US$ 13 mil dólares a menos no público). O High School público nos EUA chega a custar, em um ano, 6% a menos que algumas escolas do Ensino Médio no Brasil, somados todos os prováveis gastos com o ensino de um adolescente neste nível escolar (veja aqui planilha estimada de custos). Por que fazer um intercâmbio High School? Experiência: oportunidade de mergulhar na cultura e nos hábitos de um país, contato direto com estudantes nativos e com a host family Aprendizado: chance de desenvolver autoconhecimento e de se preparar para o futuro Fluência: experiência vai permitir a fluência em um segundo idioma Valores: liberdade, maturidade, responsabilidade, autoconfiança Preparação: olhar amplo sobre tudo, desenvolvimento de habilidades e preparação intensa para faculdade Profissional: repertório cultural e conhecimentos adquiridos Laços: vivência com pessoas incríveis de todo o mundo e novos amigos  

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Depois de trabalhar na lavoura, filho de imigrante italiano criou uma das maiores marcas de colchões do Brasil

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Aos 83 anos e ainda à frente do Grupo Pelmex, Sr. Ascolo Martin viu a empresa – detentora das marcas Probel e Pelmex – encerrar 2018 com o maior crescimento de sua história Quem vê o império que o Sr. Ascolo Antônio Martin criou não imagina o quanto foi difícil no começo. Aos 83 anos e ainda à frente do Grupo Pelmex – que inclui a marca de colchões Pelmex e a marca de lojas e colchões Probel -, ele viu a empresa encerrar 2018 com crescimento de 46% no número de lojas físicas, o maior de sua história. Atualmente com 166 unidades, o grupo projeta fechar 2019 com a marca de 200 lojas. A trajetória de sucesso, no entanto, não foi fácil. Filho de imigrantes italianos, desde pequeno Martin tinha vontade de mudar de vida. Por trabalhar com os pais na lavoura, na cidade de Poloni, no interior de São Paulo, somente aos 9 anos o menino conseguiu tempo para aprender a ler com uma vizinha. Mais ou menos nessa época, policiais armados apareceram no sítio da família dizendo que a propriedade havia sido comprada de uma empresa grileira e eles precisavam sair. Sem rumo e sem moradia, ele, os pais e os 12 irmãos se mudaram para Fernandópolis (SP) em 1942. Lá, Martin teve que se virar para ajudar nas despesas domésticas. Por isso, ele chegou a trabalhar em diversas áreas, como serralheiro, ferreiro, lavador e engarrafador. Nessa última área é que ele viu o talento despontar — ou melhor, viram. O patrão do Sr. Ascolo, Sr. João Angelluci, vendo que o empregado levava jeito para os negócios sugeriu que ele ajudasse a vender bebidas. Deu certo! Além de encontrar algo de que gostava de fazer, o jovem também pôde andar por diversas cidades e conhecer muitas pessoas.   Surgimento da Pelmex Foi nessas andanças que surgiu a ideia de abrir uma fábrica de colchões de capim, a Colchoaria Brasil, em 1958. Ascolo Martin comprava tecidos nas casas Pernambucanas, Riachuelo, Buri, Jaraguá e o capim na região de Araraquara. A mãe dele costurava os tecidos e ele os enchia com capim. Depois de três anos fabricando apenas colchões de capim, a fábrica mudou o foco e passou a produzir colchões de mola e estofados. Nessa época, em uma ida ao cinema, Martin se deparou com a palavra Pelmex (película mexicana) e resolveu mudar o nome da empresa. Tempos depois, um encontro em São José do Rio Preto com o Sr. Waldemar Verdi, presidente do Prodei na época, rendeu bons frutos. Verdi lhe ofereceu uma área no distrito industrial de 27.000 m². Em 1974, a fábrica foi efetivamente trocada de Fernandópolis para Rio Preto. No ano seguinte, ao viajar para Manaus com a sua equipe, Martin pôde perceber o potencial da cidade. Isso fez com que o empreendedor também abrisse uma filial da Pelmex na Amazônia. Nessa época, o empreendedor adorava fazer viagens pelo Brasil de carro com a família e os amigos. Porém, após sofrer um gravíssimo acidente, que quase o deixou paraplégico, ele parou com essas andanças. Nos anos 90, a Pelmex iniciou suas atividades no segmento de confecções com as marcas 1+1 e Beabá, resultando em uma das mais modernas e especializadas empresas do setor. Em 2010, a empresa adquiriu a marca Probel, o que significou mais um grande passo para o Grupo e deu início a uma nova fase de expansão através de lojas exclusivas, consolidando suas marcas entre as principais do mercado colchoeiro. O ano de 2018 marcou o 60º aniversário da empresa, que ao longo da história tem fabricado diversas linhas de colchões, reclináveis, estofados e confecções. Assim, continua o legado do Sr. Ascolo Martin, que, com 83 anos, ainda acompanha de perto os negócios. Sempre de olho no futuro, o empreendedor já tem novos projetos, mas que ainda estão em fase de amadurecimento. Para colocar os novos sonhos em prática, ele esperar viver até os 100 anos. De acordo com a sua esposa, Cinira Martin, com a disposição que ele tem, é possível que consiga.

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Aos 83 anos e ainda à frente do Grupo Pelmex, Sr. Ascolo Martin viu a empresa – detentora das marcas Probel e Pelmex – encerrar 2018 com o maior crescimento de sua história Quem vê o império que o Sr. Ascolo Antônio Martin criou não imagina o quanto foi difícil no começo. Aos 83 anos e ainda à frente do Grupo Pelmex – que inclui a marca de colchões Pelmex e a marca de lojas e colchões Probel -, ele viu a empresa encerrar 2018 com crescimento de 46% no número de lojas físicas, o maior de sua história. Atualmente com 166 unidades, o grupo projeta fechar 2019 com a marca de 200 lojas. A trajetória de sucesso, no entanto, não foi fácil. Filho de imigrantes italianos, desde pequeno Martin tinha vontade de mudar de vida. Por trabalhar com os pais na lavoura, na cidade de Poloni, no interior de São Paulo, somente aos 9 anos o menino conseguiu tempo para aprender a ler com uma vizinha. Mais ou menos nessa época, policiais armados apareceram no sítio da família dizendo que a propriedade havia sido comprada de uma empresa grileira e eles precisavam sair. Sem rumo e sem moradia, ele, os pais e os 12 irmãos se mudaram para Fernandópolis (SP) em 1942. Lá, Martin teve que se virar para ajudar nas despesas domésticas. Por isso, ele chegou a trabalhar em diversas áreas, como serralheiro, ferreiro, lavador e engarrafador. Nessa última área é que ele viu o talento despontar — ou melhor, viram. O patrão do Sr. Ascolo, Sr. João Angelluci, vendo que o empregado levava jeito para os negócios sugeriu que ele ajudasse a vender bebidas. Deu certo! Além de encontrar algo de que gostava de fazer, o jovem também pôde andar por diversas cidades e conhecer muitas pessoas.   Surgimento da Pelmex Foi nessas andanças que surgiu a ideia de abrir uma fábrica de colchões de capim, a Colchoaria Brasil, em 1958. Ascolo Martin comprava tecidos nas casas Pernambucanas, Riachuelo, Buri, Jaraguá e o capim na região de Araraquara. A mãe dele costurava os tecidos e ele os enchia com capim. Depois de três anos fabricando apenas colchões de capim, a fábrica mudou o foco e passou a produzir colchões de mola e estofados. Nessa época, em uma ida ao cinema, Martin se deparou com a palavra Pelmex (película mexicana) e resolveu mudar o nome da empresa. Tempos depois, um encontro em São José do Rio Preto com o Sr. Waldemar Verdi, presidente do Prodei na época, rendeu bons frutos. Verdi lhe ofereceu uma área no distrito industrial de 27.000 m². Em 1974, a fábrica foi efetivamente trocada de Fernandópolis para Rio Preto. No ano seguinte, ao viajar para Manaus com a sua equipe, Martin pôde perceber o potencial da cidade. Isso fez com que o empreendedor também abrisse uma filial da Pelmex na Amazônia. Nessa época, o empreendedor adorava fazer viagens pelo Brasil de carro com a família e os amigos. Porém, após sofrer um gravíssimo acidente, que quase o deixou paraplégico, ele parou com essas andanças. Nos anos 90, a Pelmex iniciou suas atividades no segmento de confecções com as marcas 1+1 e Beabá, resultando em uma das mais modernas e especializadas empresas do setor. Em 2010, a empresa adquiriu a marca Probel, o que significou mais um grande passo para o Grupo e deu início a uma nova fase de expansão através de lojas exclusivas, consolidando suas marcas entre as principais do mercado colchoeiro. O ano de 2018 marcou o 60º aniversário da empresa, que ao longo da história tem fabricado diversas linhas de colchões, reclináveis, estofados e confecções. Assim, continua o legado do Sr. Ascolo Martin, que, com 83 anos, ainda acompanha de perto os negócios. Sempre de olho no futuro, o empreendedor já tem novos projetos, mas que ainda estão em fase de amadurecimento. Para colocar os novos sonhos em prática, ele esperar viver até os 100 anos. De acordo com a sua esposa, Cinira Martin, com a disposição que ele tem, é possível que consiga.

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Depois de trabalhar na lavoura, filho de imigrante italiano criou uma das maiores marcas de colchões do Brasil

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