Terminam dia 30 as inscrições para as empresas interessadas em participar do Brazil Accelerate 2030

Terminam dia 30 as inscrições para as empresas interessadas em participar do Brazil Accelerate 2030

Fase nacional do programa irá identificar negócios que atendam os ODS da ONU e tenham potencial de escala; Etapa global ocorre em outubro Terminam no dia 30 de Abril as inscrições para as empresas brasileiras participarem do Brazil Accelerate 2030, iniciativa do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e do Impact Hub. O objetivo é identificar negócios inovadores que atendam pelo menos um dos 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. O projeto conta com a parceria da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Fundação Grupo Boticário, Pfizer e International Trade Centre.   Cerca de 30 negócios em operação e com potencial de escala serão selecionados para participar da fase nacional do projeto e, após seis meses de programa, as três com melhor desempenho serão indicadas para a etapa global, iniciada em Genebra e composta por rodadas internacionais de negócios. Ao todo, 16 países participam da iniciativa. Dez empresas de todo o mundo estarão na fase final. As inscrições podem ser feitas pelo site https://brazil.accelerate2030.net/ O coordenador do Accelerate2030 Brasil, André Maciel, reforça que o objetivo é justamente jogar luz sobre negócios inspiradores, além de dar a eles uma oportunidade real de escala global. “Se uma empresa consegue impactar bem o Brasil em temas como água potável e saneamento, energia sustentável e saúde, por exemplo, provavelmente ela também será relevante em outras partes do mundo”, enfatiza. “A ideia do programa é dar maturidade para que esses negócios alcancem a sua missão”, completa. Além dos já citados por Maciel, outros 13 temas contemplam os Objetivos Desenvolvimento Sustentável da ONU, como erradicação da pobreza, ação contra as mudanças climáticas, consumo e produção responsáveis e educação de qualidade. Em 2017, o brasileiro Ezequiel Vedana, fundador da Piipee foi um dos aprovados para a fase global do programa que lhe rendeu o título de Líder Global da Água para a ONU. Além disso, a participação no projeto deu escala ao negócio e, atualmente, a empresa já está abrindo o seu primeiro escritório fora do Brasil. A Piipee produz um spray que ao ser borrifado em um vaso sanitário com urina dispensa o uso da descarga, gerando, assim, economia de água. Pelas contas do empresário, desde 2015, o produto já gerou uma economia de cerca de 400 milhões de litros de água. Escopo Embora o Brasil já tenha participado da etapa global, em 2019 o Accelerate 2030 terá um escopo muito mais completo do que nos anos anteriores. Pela primeira vez, ocorrerá uma fase Brasil em que as empresas passarão por um processo de trabalho e aprendizado ao longo de seis meses. Nas outras edições, as companhias nacionais já eram analisadas e indicadas para a fase global sem uma ciclo prévio. Agora, as empresas selecionadas passarão por um diagnóstico e terão acesso a uma rede global de empreendedores para networking, colaboração e capacitação. A programação inclui encontros online e presenciais nas cidades onde o Impact Hub está presente – Florianópolis, Curitiba, São Paulo, Belo Horizonte, Brasília e Manaus. Negócios de todo o país podem se inscrever. O programa cobra uma taxa de R$ 1500 para custos com deslocamentos e outras despesas durante os seis meses do projeto.   Apoiadores Os apoiadores do Accelerate2030 Brasil acreditam no programa como uma forma de difundir negócios com propósitos relevantes para o planeta e que vão de encontro com seus próprios objetivos. “Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar é um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, uma das principais necessidades da população mundial, e uma das metas da Pfizer. Para realizar esse sonho tão desafiador, precisamos unir forças”, comenta o presidente da Pfizer Brasil, Carlos Murillo. Já o coordenador de Negócios e Biodiversidade da Fundação Grupo Boticário, Guilherme Karam, reforça que os benefícios oferecidos pela natureza são essenciais para o bem-estar social e para o desenvolvimento econômico. “Acreditamos que negócios de impacto em conservação da natureza são importantes aliados dos esforços públicos e filantrópicos com essa finalidade e precisamos de bons modelos que sirvam de exemplo para novas iniciativas”. Por fim, o presidente da ABDI, Guto Ferreira, destaca que é papel da agência difundir a digitalização da economia e promover a inovação nas cadeias produtivas. “Nesse sentido, o programa é estratégico, pois possibilita que os empreendedores do país ganhem escala global. Os novos modelos de negócio devem encarar os grandes desafios para as questões de sustentabilidade e nós queremos que o Brasil seja um ator importante na proposição destas soluções”.

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Rede de açaí participa da Franchise4U e pretende abrir 10 lojas em Campinas

Rede de açaí participa da Franchise4U e pretende abrir 10 lojas em Campinas

Uni Açaí estará na Feira com modelos de loja a partir de R$ 150 mil. Empresa nasceu em Araçatuba-SP há cinco anos e hoje conta com mais de 25 lojas nos estados de SP – inclusive na capital – e MG Para dar continuidade ao plano de expansão, a rede Uni Açaí, apresenta seus dois modelos de negócio na Franchise4U, principal feira do segmento para apresentar opções low-cost, que ocorre no próximo dia 25 de abril (quinta-feira) em Campinas. De acordo com o gestor da empresa, Wagner Lima, a participação da rede no evento é importante para a entrada no mercado da região e a expectativa é que após a Feira sejam gerados, no mínimo, mais 10  contratos. O gestor também explica que uma das principais vantagens do evento é o agendamento e a negociação prévia com os possíveis franqueados, o que torna a negociação mais efetiva. “Campinas é uma cidade muito promissora e com um entorno de cidades com boa densidade demográfica, como Indaiatuba, o que se apresenta como uma região de potencial público consumidor. Temos bastante interesse em expandir nossa rede nestas localidades e levar toda a nossa diversidade de produtos com base no açaí aos moradores e visitantes que passem pelas cidades”, comenta Lima. Uma característica que fortalece o interesse de novos negócios em franquias em Campinas é o aumento de 13% no número de unidades franqueadas entre 2017 e 2018, conforme dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF). Já em questão de número de redes, em 2017 eram 442 e no ano passado o franchising registrou 513 na cidade. Outro fato presente no levamento da ABF é que o setor de alimentação tem liderança na fatia do mercado de franquias. Em Campinas representa 38,3% das unidades e na cidade vizinha, Indaiatuba, 28,5%. Atualmente, no estado de São Paulo, a Uni Açaí já está representada nas cidades de Andradina, Adamantina, Araçatuba, Barretos, Birigui, Catanduva, Osvaldo Cruz, Presidente Prudente, Votuporanga, São José do Rio Preto, Sertãozinho, Mirassol, Marília, Jaú e Dracena. Em Minas Gerais, possui lojas em Uberlândia e Coronel Fabriciano.     Franchise4U Campinas Local: Vitória Hall, na Av. José de Souza Campos, 425 – Cambuí Horário: das 09h00 às 20h00 Agendamentos: http://bit.ly/UniAcaiFranchise4UCampinas Sobre a Uni Açaí Criada em 2014 pelo empresário Hamilton Pereira, paulista de Araçatuba, a rede de franquias tem hoje mais de 25 pontos de venda, vendendo mais de 30 mil litros de açaí por mês.

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Saiba como fica a pele depois da depilação a laser

Por ser uma técnica relativamente nova, que muitas pessoas ainda não realizaram, é comum ter dúvidas sobre como fica a pele depois da depilação a laser. A resposta para essa dúvida é que depende. Há situações em que a pele apresenta um pouco de vermelhidão, mas que logo some. O importante a destacar é que, já na 1º sessão, grande parte dos pelos são retirados, o que faz com que a superfície fique bem lisa. Essa também é a fase que mais apresenta diferenças. Assim que o equipamento é colocado sobre a pele, ele alcança a raiz do folículo e mata as células responsáveis pelo crescimento do pelo. Por isso, depois da primeira sessão, a pessoa já percebe que a pele se mantém lisa. Necessidade de outras sessões O resultado da depilação a laser é progressivo. Mesmo que o resultado seja excelente na primeira ou segunda sessão, a pessoa precisa continuar o tratamento. A necessidade disso decorre do fato de que em cada uma o laser atinge uma determinada quantidade de pelos. Como eles não crescem ao mesmo tempo, a eliminação também não ocorre de uma só vez. A quantidade de sessões irá depender da quantidade de pelos e do laser utilizado. Existem técnicas que deixam a pele completamente lisa em até 10 etapas. Isso precisa ser analisado pelo profissional. Cuidados durante o tratamento Para garantir os melhores resultados, é importante que o cliente siga as recomendações do especialista. Assim, a depilação ocorrerá de maneira adequada e a pele não terá manchas. Entre os cuidados especiais estão o de não se expor ao sol antes e após a sessão, nem usar outro método que tire o pelo pela raiz, como pinças ou ceras. Seguindo esses passos e contratando um profissional qualificado, o cliente consegue ter a pele que sempre sonhou.

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Por ser uma técnica relativamente nova, que muitas pessoas ainda não realizaram, é comum ter dúvidas sobre como fica a pele depois da depilação a laser. A resposta para essa dúvida é que depende. Há situações em que a pele apresenta um pouco de vermelhidão, mas que logo some. O importante a destacar é que, já na 1º sessão, grande parte dos pelos são retirados, o que faz com que a superfície fique bem lisa. Essa também é a fase que mais apresenta diferenças. Assim que o equipamento é colocado sobre a pele, ele alcança a raiz do folículo e mata as células responsáveis pelo crescimento do pelo. Por isso, depois da primeira sessão, a pessoa já percebe que a pele se mantém lisa. Necessidade de outras sessões O resultado da depilação a laser é progressivo. Mesmo que o resultado seja excelente na primeira ou segunda sessão, a pessoa precisa continuar o tratamento. A necessidade disso decorre do fato de que em cada uma o laser atinge uma determinada quantidade de pelos. Como eles não crescem ao mesmo tempo, a eliminação também não ocorre de uma só vez. A quantidade de sessões irá depender da quantidade de pelos e do laser utilizado. Existem técnicas que deixam a pele completamente lisa em até 10 etapas. Isso precisa ser analisado pelo profissional. Cuidados durante o tratamento Para garantir os melhores resultados, é importante que o cliente siga as recomendações do especialista. Assim, a depilação ocorrerá de maneira adequada e a pele não terá manchas. Entre os cuidados especiais estão o de não se expor ao sol antes e após a sessão, nem usar outro método que tire o pelo pela raiz, como pinças ou ceras. Seguindo esses passos e contratando um profissional qualificado, o cliente consegue ter a pele que sempre sonhou.

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Saiba por que considerar fazer uma cirurgia no inverno

Daqui alguns meses já é inverno e, para quem está pensando em fazer uma cirurgia, é uma boa época para o procedimento. Independentemente em qual região do corpo o cirurgia for realizada, as temperaturas mais baixas são aliadas da recuperação. Entenda melhor as vantagens de fazer cirurgia no inverno, de acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Recuperação Nos meses mais quentes, o corpo tende a reter mais líquido e ficar mais inchado. Por outro lado, no outono e no inverno, isso não costuma ocorrer. Desse modo, quando o paciente realiza o procedimento em um dia mais ameno as chances de recuperação rápida são maiores. Cicatrização Uma das recomendações que os médicos fazem é para que os pacientes evitem a exposição ao sol, já que a cicatriz pode ficar mais visível se manchar. No inverno, esse problema não acontece. Além dos dias ensolarados serem raros, as pessoas costumam usar roupas mais fechadas, evitando assim a exposição da área afetada. Uso de peças especiais Depois das cirurgias, é comum os pacientes usarem cintas e outras peças especiais para auxiliar na cicatrização. Procedimentos como lipoaspiração e cesárea requerem cintas para a região abdominal. Já os homens podem usar colete após a ginecomastia — cirurgia feita para reduzir o tecido mamário. Independentemente da situação e da necessidade dessas peças, elas podem incomodar nos dias mais quentes, pois ficam muito coladas na pele. Quando as temperaturas estão baixas, porém, esse acessório pode ser usado com total conforto. Pronto para o verão Para quem deseja aproveitar o verão, seja na praia ou na piscina, o ideal é que a cirurgia seja feita meses antes. Assim, o corpo já estará totalmente recuperado para os dias mais quentes

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Dicas de Serviços Bancários para a segunda via de boleto e fatura de cartões

As relações comerciais têm uma finalidade que é, claro, o pagamento. E para que este pagamento seja feito de maneira fácil, as empresas devem oferecer aos seus clientes ferramentas variadas que permitam uma cobrança sem burocracias. Diversos bancos oferecem serviços de emissão de segunda via, como: Caixa, Itaú, Banco do Brasil e o mais utilizado, o Bradesco. Desde 1943, o Banco Bradesco é um dos maiores grupos financeiros do país, sempre com atuação voltada ao bem-estar de seus clientes. Com um modelo de atendimento altamente eficiente, em um ambiente de negócios cada vez mais tecnológico, o Grupo Bradesco atua nas principais áreas do segmento financeiro apresentando soluções rápidas e práticas para que você tenha acesso a todos os serviços oferecidos pelo Banco. Fundado no ano de 1943, o Bradesco nasce com a ideia de ser um banco democrático, presente em todo o país, a serviço de seu desenvolvimento econômico e social. Com constante investimento em tecnologia e preocupação socioambiental, o Banco Bradesco disponibiliza a seus clientes, em todas as regiões do Brasil, um atendimento personalizado, inovador e uma variada lista de serviços. Com mais de 44 mil pontos de atendimento, 55 milhões de clientes, sendo 24 milhões de correntistas, o Bradesco é formado por profissionais altamente qualificados para apoiá-lo em qualquer decisão financeira, além de atendê-lo com a qualidade que você merece. É possível gerar segunda via de boleto de forma gratuita Se você é cliente Bradesco e está com dúvidas referentes emissão e consultas de boletos emitidos pelo Banco e registrados pela empresa beneficiária, não precisa se preocupar, basta ter em mãos a linha digitável e o CPF do pagador. O processo é bem simples e pode ser realizado em poucos minutos. Se você não está com o boleto em mãos ligue para a empresa beneficiária e solicite o CPF/CNPJ do pagador e o nosso número, ou a linha digitável. Como pôde ser visto, no site, é possível acessar boletos emitidos pelo Bradesco e registrados pela empresa beneficiária tudo de forma prática e rápida. Mas é importante lembrar que se o boleto está vencido, os encargos podem ser atualizados. Além disso, ao gerar seu boleto, certifique-se de que todos os dados correspondem a sua solicitação. Confira sempre o código do Bradesco, que deve ser, obrigatoriamente, 237. Caso esteja diferente, não efetue o pagamento e compareça a uma Agência Bradesco mais próxima. Também é permitido emitir uma nova fatura dos cartões Bradesco Um outro serviço muito procurado pelos clientes é o da emissão da 2ª via da fatura do Cartão Bradesco. O processo para emitir o boleto da fatura, através da internet, também é bem simples. Para isso basta acessar o site do Banco e acessar a área de Cartões. A rede de cartões de crédito do Bradesco é formada por 52 tipos de cartões selecionados de acordo com a renda do cliente, mais o cartão Bradesco Din e Bradescard. Por se tratar de procedimentos que envolvem transações financeiras, é de fundamental importância que a instituição financeira ofereça segurança em todos os seus serviços online. Um bom exemplo é a possibilidade de gerar um novo boleto Bradesco em poucos segundos, como citamos anteriormente. Nos últimos anos o Bradesco chegou a uma incrível marca, que é possuir pelo menos uma agência ou posto de atendimento em todos as cidades ou municípios do Brasil, por isso é de caráter obrigatório ter uma rede de serviços inteligentes, seja presencial ou online, para atender toda sua clientela.

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As relações comerciais têm uma finalidade que é, claro, o pagamento. E para que este pagamento seja feito de maneira fácil, as empresas devem oferecer aos seus clientes ferramentas variadas que permitam uma cobrança sem burocracias. Diversos bancos oferecem serviços de emissão de segunda via, como: Caixa, Itaú, Banco do Brasil e o mais utilizado, o Bradesco. Desde 1943, o Banco Bradesco é um dos maiores grupos financeiros do país, sempre com atuação voltada ao bem-estar de seus clientes. Com um modelo de atendimento altamente eficiente, em um ambiente de negócios cada vez mais tecnológico, o Grupo Bradesco atua nas principais áreas do segmento financeiro apresentando soluções rápidas e práticas para que você tenha acesso a todos os serviços oferecidos pelo Banco. Fundado no ano de 1943, o Bradesco nasce com a ideia de ser um banco democrático, presente em todo o país, a serviço de seu desenvolvimento econômico e social. Com constante investimento em tecnologia e preocupação socioambiental, o Banco Bradesco disponibiliza a seus clientes, em todas as regiões do Brasil, um atendimento personalizado, inovador e uma variada lista de serviços. Com mais de 44 mil pontos de atendimento, 55 milhões de clientes, sendo 24 milhões de correntistas, o Bradesco é formado por profissionais altamente qualificados para apoiá-lo em qualquer decisão financeira, além de atendê-lo com a qualidade que você merece. É possível gerar segunda via de boleto de forma gratuita Se você é cliente Bradesco e está com dúvidas referentes emissão e consultas de boletos emitidos pelo Banco e registrados pela empresa beneficiária, não precisa se preocupar, basta ter em mãos a linha digitável e o CPF do pagador. O processo é bem simples e pode ser realizado em poucos minutos. Se você não está com o boleto em mãos ligue para a empresa beneficiária e solicite o CPF/CNPJ do pagador e o nosso número, ou a linha digitável. Como pôde ser visto, no site, é possível acessar boletos emitidos pelo Bradesco e registrados pela empresa beneficiária tudo de forma prática e rápida. Mas é importante lembrar que se o boleto está vencido, os encargos podem ser atualizados. Além disso, ao gerar seu boleto, certifique-se de que todos os dados correspondem a sua solicitação. Confira sempre o código do Bradesco, que deve ser, obrigatoriamente, 237. Caso esteja diferente, não efetue o pagamento e compareça a uma Agência Bradesco mais próxima. Também é permitido emitir uma nova fatura dos cartões Bradesco Um outro serviço muito procurado pelos clientes é o da emissão da 2ª via da fatura do Cartão Bradesco. O processo para emitir o boleto da fatura, através da internet, também é bem simples. Para isso basta acessar o site do Banco e acessar a área de Cartões. A rede de cartões de crédito do Bradesco é formada por 52 tipos de cartões selecionados de acordo com a renda do cliente, mais o cartão Bradesco Din e Bradescard. Por se tratar de procedimentos que envolvem transações financeiras, é de fundamental importância que a instituição financeira ofereça segurança em todos os seus serviços online. Um bom exemplo é a possibilidade de gerar um novo boleto Bradesco em poucos segundos, como citamos anteriormente. Nos últimos anos o Bradesco chegou a uma incrível marca, que é possuir pelo menos uma agência ou posto de atendimento em todos as cidades ou municípios do Brasil, por isso é de caráter obrigatório ter uma rede de serviços inteligentes, seja presencial ou online, para atender toda sua clientela.

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Insegurança: a realidade que envolve o transporte de cargas no Brasil

Insegurança: a realidade que envolve o transporte de cargas no Brasil

A situação é preocupante e exige atenção. O cenário? O transporte de cargas no Brasil, mais especificamente o modal rodoviário. Personagem que desponta em cena? A insegurança. Não é de hoje que as rodovias que cortam o país não são reconhecidas pela qualidade das pistas ou infraestrutura adequada. Porém, o que antes acontecia em escala menor e pontos isolados, tornou-se uma realidade corriqueira. Dados da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro apontam um crescimento de 86% no roubo de cargas no Brasil entre 2011 e 2016 – com prejuízo ultrapassando as cifras de R$ 6 bilhões neste período. E, de lá para cá, os números não pararam de crescer. Levantamento realizado pela Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística) ascende ainda mais o sinal de alerta. Em 2012, foram registradas cerca de 14.400 ocorrências referentes a roubo de cargas no Brasil, passando para quase 26 mil em 2018 – um aumento de quase 50%. Os Estados de São Paulo e Rio de Janeiro concentram praticamente 85% das ocorrências. O problema torna-se ainda mais sério se pensarmos que 61% do que é transportado no país ainda é pelo modal rodoviário, seguido das ferrovias (23%), aquaviário (15%) e aéreo (1%), conforme aponta a Confederação Nacional de Transportes (CNT). “O roubo de cargas é uma das principais preocupações para todos que trabalham com transportes. Diversos fatores contribuem para esta realidade. As sucessivas crises econômicas e políticas dos últimos anos contribuíram para que muitos setores sofressem com o descaso do poder público, incluindo a segurança, que vem enfrentando negligências e falta de investimentos”. A avaliação é de Iltenir Junior, que acumula quase duas décadas de atuação no mercado de logística e setores correlacionados. É CEO da Qargo, o UBER das entregas urbanas. A realidade caótica impulsionou o mercado brasileiro a ser destaque quando o assunto é tecnologia na segurança de mercadorias. Afinal, a iniciativa privada viu-se diante da urgente necessidade de desenvolver soluções para minimizar problema. E foi à luta! Iltenir comemora os avanços tecnológicos, mas faz questão de ponderar que algumas iniciativas somente se tornarão efetivas com a ajuda do poder público. “É necessário potencializar a integração entre diferentes forças da lei e implementar uma política capaz de combater furtos e roubos de veículos e cargas. Além de investir na repressão à comercialização dos produtos frutos de roubos e furtos e melhorar o controle das fronteiras, impedindo a entrada no Brasil de produtos ilegais e advindos de roubos”, aponta enfaticamente. Quanto à tecnologia para garantir a segurança de mercadorias, o fato é que é um caminho sem volta e é impossível falar em transporte de cargas sem contar com ela. “Utilizar softwares para monitoramento da frota é um requisito básico para as empresas que se preocupam com a segurança dos seus colaboradores e das cargas transportadas. Essa tecnologia permite que a empresa acompanhe continuamente a localização dos veículos, tendo informações sobre a movimentação e as paradas realizadas”, explica Iltenir. Além disso, ele pontua ser fundamental contar com especialistas em diferentes pontos do trabalho, o que configura em uma maneira inteligente para reduzir custos e aumentar a efetividade. No setor logístico, a terceirização pode ocorrer em diferentes atividades, desde a contratação de empresas que trabalham com softwares de segurança, monitoramento, e na consulta de perfis de motoristas e veículos. Atenção ao Cybercrime O CEO da Qargo toca em um ponto de suma importância: o desenvolvimento de boas práticas também no âmbito da internet. Afinal, de que adianta o controle no cadastro de profissionais, rastreamento de veículos e até escolta armada, se houver vazamento de informações privilegiadas referentes ao produto, valor agregado, origem e destino do trajeto, veículo, motorista e dados pessoais? “Os cybercriminosos buscam sempre pelo elo mais fraco de qualquer cadeia. Os processos logísticos são umas das principais engrenagens para o perfeito funcionamento da indústria e varejo. E apenas uma peça quebrada pode comprometer todo o processo”, explica. Sendo assim, é fundamental investir a fundo no ambiente de TI da empresa, reconhecendo os processos críticos e identificando as soluções mais indicadas para cada realidade. Rodrigo Henrique, gerente de produtos e marketing da Gantech – empresa da área de TI especializada em segurança da informação, diz que os empresários do ramo de transporte e logística vem despertando para essa necessidade gradativamente, porém, ainda ficam muito aquém das demais áreas. “Para se ter uma ideia, em um universo de 12 segmentos, aparecem em penúltimo ou último lugar”, calcula. Ele aponta outro agravante: a falta de investimento em prevenção. “As pessoas vão procurar solução somente quando já foram vítimas. O responsável pela empresa tem que se conscientizar que a atividade de prevenção é fundamental, e inclui investimento prévio em segurança da informação”, salienta. “Se soubessem quantas ocorrências são resultado de roubo de credenciais, uso de informações pessoais e dados do frete que circulam na rede, quantos criminosos agem maliciosamente para descaminho de informação e prática de atividade ilícita, mudariam a mentalidade e investiriam em elaborado sistema de inteligência de dados”, defende, explicando que os serviços oferecidos são personalizados e vão ao encontro das necessidades particulares do setor em questão. `É preciso haver uma mudança cultural ́ “O nível de periculosidade no transporte de mercadorias é equivalente ao do Iraque e da Somália, nações em situação de guerra”. A afirmação é de Diego Gonçalves, diretor comercial e de serviços da Opentech, empresa que atua com Gerenciamento de Risco e Logística, com soluções que abrangem todos os processos de movimento de mercadorias. Na visão dele, para que haja mudança efetiva, é preciso investir em uma mudança cultural. Afinal, mesmo diante do caos, há empresas que ainda contratam o gerenciamento de risco somente porque a apólice de seguro exige. “Não se preocupam com a implantação de uma cultura de prevenção de perdas. Com isso, toda a cadeia sofre, desde o motorista até o cliente final”, critica. Questionado sobre ações que podem ser colocadas em prática, Diego cita: “desenvolver treinamentos para motoristas, por exemplo, é uma ferramenta com baixo custo e eficaz, mas infelizmente pouco utilizada. A Opentech vem trabalhando nesse sentido, com capacitação aos condutores de cargas, que recebem informações/orientações on-line e presenciais sobre cada trecho que irão percorrer. Veja, a ideia central é mudar a cultura e abranger todos os envolvidos”. Concomitantemente, reforça que deve haver investimento em novas tecnologias. “A palavra de ordem é inteligência, para fazer frente à verdadeira indústria do roubo de cargas no Brasil”, aponta o diretor, contando que na tentativa de incorporar novos conceitos, a Opentech lançou uma grande inovação utilizando inteligência artificial para automatizar processos e agilizar a detecção dos riscos. `Brasil requer grandes ajustes ́ O diretor de Seguros do Sindicato das Empresas de Transporte de São Paulo e Região (SETCESP), Marcelo Rodrigues, lamenta a realidade enfrentada e define: “Momento complicadíssimo”. O roubo de cargas, é o principal entrave, seguido, na visão dele, pelas condições das estradas e falta de apoio governamental. “O empresário fica exposto, inclusive, a ações de regresso do contratante com relação as responsabilidades e suas obrigações que não foram atendidas de acordo com as regras vigentes”, comenta. Os produtos mais visados são os alimentícios, cigarros, eletroeletrônicos, produtos farmacêuticos, combustíveis, bebidas, autopeças, têxteis confecções e produtos químicos. Indagado sobre as alternativas mais procuradas pelo empresariado, a fim de garantir a segurança da carga, a partir das vastas opções de proteção oferecidas pelo mercado, Marcelo percebe que – primeiramente – são os rastreadores. “Um mesmo veículo, dependendo do tipo de carga, pode ter até 3 rastreadores instalados”, comenta. Além, segundo ele, da utilização de escoltas armadas e, por fim, no caso de cargas de maior valor agregado, transporte em veículos blindados por empresas de transporte de valores. “Tudo isso, porém, torna o frete muito mais caro”, observa. E diante da pergunta que não quer calar sobre o que, de fato, pode ser feito para solucionar o problema de forma mais rápida, o diretor enxerga uma alternativa que, por enquanto, se enquadra fora da lei vigente: o transporte remunerado. “No entanto, pelas regras de transporte de cargas que regem atualmente, o transporte somente deve ser feito com veículos cadastrados pela ANTT no RNTRC”, esclarece. Muitas empresas, para acompanharem a demanda, já adotaram a entrega de produtos com veículos de passeio, assumindo a responsabilidade pelo prejuízo ocasionado por eventual acidente ou roubo de mercadoria, já que não acompanham políticas de gerenciamento de riscos. Em países como os Estados Unidos, entregas são deixadas dessa forma nas portas das residências, mas o Brasil requer ainda muitos ajustes de segurança para que companhias seguradoras concedam maior flexibilidade no cumprimento do gerenciamento de riscos para o transporte de cargas. Texto Elaborado: Paula Costa Bonini

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A situação é preocupante e exige atenção. O cenário? O transporte de cargas no Brasil, mais especificamente o modal rodoviário. Personagem que desponta em cena? A insegurança. Não é de hoje que as rodovias que cortam o país não são reconhecidas pela qualidade das pistas ou infraestrutura adequada. Porém, o que antes acontecia em escala menor e pontos isolados, tornou-se uma realidade corriqueira. Dados da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro apontam um crescimento de 86% no roubo de cargas no Brasil entre 2011 e 2016 – com prejuízo ultrapassando as cifras de R$ 6 bilhões neste período. E, de lá para cá, os números não pararam de crescer. Levantamento realizado pela Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística) ascende ainda mais o sinal de alerta. Em 2012, foram registradas cerca de 14.400 ocorrências referentes a roubo de cargas no Brasil, passando para quase 26 mil em 2018 – um aumento de quase 50%. Os Estados de São Paulo e Rio de Janeiro concentram praticamente 85% das ocorrências. O problema torna-se ainda mais sério se pensarmos que 61% do que é transportado no país ainda é pelo modal rodoviário, seguido das ferrovias (23%), aquaviário (15%) e aéreo (1%), conforme aponta a Confederação Nacional de Transportes (CNT). “O roubo de cargas é uma das principais preocupações para todos que trabalham com transportes. Diversos fatores contribuem para esta realidade. As sucessivas crises econômicas e políticas dos últimos anos contribuíram para que muitos setores sofressem com o descaso do poder público, incluindo a segurança, que vem enfrentando negligências e falta de investimentos”. A avaliação é de Iltenir Junior, que acumula quase duas décadas de atuação no mercado de logística e setores correlacionados. É CEO da Qargo, o UBER das entregas urbanas. A realidade caótica impulsionou o mercado brasileiro a ser destaque quando o assunto é tecnologia na segurança de mercadorias. Afinal, a iniciativa privada viu-se diante da urgente necessidade de desenvolver soluções para minimizar problema. E foi à luta! Iltenir comemora os avanços tecnológicos, mas faz questão de ponderar que algumas iniciativas somente se tornarão efetivas com a ajuda do poder público. “É necessário potencializar a integração entre diferentes forças da lei e implementar uma política capaz de combater furtos e roubos de veículos e cargas. Além de investir na repressão à comercialização dos produtos frutos de roubos e furtos e melhorar o controle das fronteiras, impedindo a entrada no Brasil de produtos ilegais e advindos de roubos”, aponta enfaticamente. Quanto à tecnologia para garantir a segurança de mercadorias, o fato é que é um caminho sem volta e é impossível falar em transporte de cargas sem contar com ela. “Utilizar softwares para monitoramento da frota é um requisito básico para as empresas que se preocupam com a segurança dos seus colaboradores e das cargas transportadas. Essa tecnologia permite que a empresa acompanhe continuamente a localização dos veículos, tendo informações sobre a movimentação e as paradas realizadas”, explica Iltenir. Além disso, ele pontua ser fundamental contar com especialistas em diferentes pontos do trabalho, o que configura em uma maneira inteligente para reduzir custos e aumentar a efetividade. No setor logístico, a terceirização pode ocorrer em diferentes atividades, desde a contratação de empresas que trabalham com softwares de segurança, monitoramento, e na consulta de perfis de motoristas e veículos. Atenção ao Cybercrime O CEO da Qargo toca em um ponto de suma importância: o desenvolvimento de boas práticas também no âmbito da internet. Afinal, de que adianta o controle no cadastro de profissionais, rastreamento de veículos e até escolta armada, se houver vazamento de informações privilegiadas referentes ao produto, valor agregado, origem e destino do trajeto, veículo, motorista e dados pessoais? “Os cybercriminosos buscam sempre pelo elo mais fraco de qualquer cadeia. Os processos logísticos são umas das principais engrenagens para o perfeito funcionamento da indústria e varejo. E apenas uma peça quebrada pode comprometer todo o processo”, explica. Sendo assim, é fundamental investir a fundo no ambiente de TI da empresa, reconhecendo os processos críticos e identificando as soluções mais indicadas para cada realidade. Rodrigo Henrique, gerente de produtos e marketing da Gantech – empresa da área de TI especializada em segurança da informação, diz que os empresários do ramo de transporte e logística vem despertando para essa necessidade gradativamente, porém, ainda ficam muito aquém das demais áreas. “Para se ter uma ideia, em um universo de 12 segmentos, aparecem em penúltimo ou último lugar”, calcula. Ele aponta outro agravante: a falta de investimento em prevenção. “As pessoas vão procurar solução somente quando já foram vítimas. O responsável pela empresa tem que se conscientizar que a atividade de prevenção é fundamental, e inclui investimento prévio em segurança da informação”, salienta. “Se soubessem quantas ocorrências são resultado de roubo de credenciais, uso de informações pessoais e dados do frete que circulam na rede, quantos criminosos agem maliciosamente para descaminho de informação e prática de atividade ilícita, mudariam a mentalidade e investiriam em elaborado sistema de inteligência de dados”, defende, explicando que os serviços oferecidos são personalizados e vão ao encontro das necessidades particulares do setor em questão. `É preciso haver uma mudança cultural ́ “O nível de periculosidade no transporte de mercadorias é equivalente ao do Iraque e da Somália, nações em situação de guerra”. A afirmação é de Diego Gonçalves, diretor comercial e de serviços da Opentech, empresa que atua com Gerenciamento de Risco e Logística, com soluções que abrangem todos os processos de movimento de mercadorias. Na visão dele, para que haja mudança efetiva, é preciso investir em uma mudança cultural. Afinal, mesmo diante do caos, há empresas que ainda contratam o gerenciamento de risco somente porque a apólice de seguro exige. “Não se preocupam com a implantação de uma cultura de prevenção de perdas. Com isso, toda a cadeia sofre, desde o motorista até o cliente final”, critica. Questionado sobre ações que podem ser colocadas em prática, Diego cita: “desenvolver treinamentos para motoristas, por exemplo, é uma ferramenta com baixo custo e eficaz, mas infelizmente pouco utilizada. A Opentech vem trabalhando nesse sentido, com capacitação aos condutores de cargas, que recebem informações/orientações on-line e presenciais sobre cada trecho que irão percorrer. Veja, a ideia central é mudar a cultura e abranger todos os envolvidos”. Concomitantemente, reforça que deve haver investimento em novas tecnologias. “A palavra de ordem é inteligência, para fazer frente à verdadeira indústria do roubo de cargas no Brasil”, aponta o diretor, contando que na tentativa de incorporar novos conceitos, a Opentech lançou uma grande inovação utilizando inteligência artificial para automatizar processos e agilizar a detecção dos riscos. `Brasil requer grandes ajustes ́ O diretor de Seguros do Sindicato das Empresas de Transporte de São Paulo e Região (SETCESP), Marcelo Rodrigues, lamenta a realidade enfrentada e define: “Momento complicadíssimo”. O roubo de cargas, é o principal entrave, seguido, na visão dele, pelas condições das estradas e falta de apoio governamental. “O empresário fica exposto, inclusive, a ações de regresso do contratante com relação as responsabilidades e suas obrigações que não foram atendidas de acordo com as regras vigentes”, comenta. Os produtos mais visados são os alimentícios, cigarros, eletroeletrônicos, produtos farmacêuticos, combustíveis, bebidas, autopeças, têxteis confecções e produtos químicos. Indagado sobre as alternativas mais procuradas pelo empresariado, a fim de garantir a segurança da carga, a partir das vastas opções de proteção oferecidas pelo mercado, Marcelo percebe que – primeiramente – são os rastreadores. “Um mesmo veículo, dependendo do tipo de carga, pode ter até 3 rastreadores instalados”, comenta. Além, segundo ele, da utilização de escoltas armadas e, por fim, no caso de cargas de maior valor agregado, transporte em veículos blindados por empresas de transporte de valores. “Tudo isso, porém, torna o frete muito mais caro”, observa. E diante da pergunta que não quer calar sobre o que, de fato, pode ser feito para solucionar o problema de forma mais rápida, o diretor enxerga uma alternativa que, por enquanto, se enquadra fora da lei vigente: o transporte remunerado. “No entanto, pelas regras de transporte de cargas que regem atualmente, o transporte somente deve ser feito com veículos cadastrados pela ANTT no RNTRC”, esclarece. Muitas empresas, para acompanharem a demanda, já adotaram a entrega de produtos com veículos de passeio, assumindo a responsabilidade pelo prejuízo ocasionado por eventual acidente ou roubo de mercadoria, já que não acompanham políticas de gerenciamento de riscos. Em países como os Estados Unidos, entregas são deixadas dessa forma nas portas das residências, mas o Brasil requer ainda muitos ajustes de segurança para que companhias seguradoras concedam maior flexibilidade no cumprimento do gerenciamento de riscos para o transporte de cargas. Texto Elaborado: Paula Costa Bonini

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A situação é preocupante e exige atenção. O cenário? O transporte de cargas no Brasil, mais especificamente o modal rodoviário. Personagem que desponta em cena? A insegurança. Não é de hoje que as rodovias que cortam o país não são reconhecidas pela qualidade das pistas ou infraestrutura adequada. Porém, o que antes acontecia em escala menor e pontos isolados, tornou-se uma realidade corriqueira. Dados da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro apontam um crescimento de 86% no roubo de cargas no Brasil entre 2011 e 2016 – com prejuízo ultrapassando as cifras de R$ 6 bilhões neste período. E, de lá para cá, os números não pararam de crescer. Levantamento realizado pela Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística) ascende ainda mais o sinal de alerta. Em 2012, foram registradas cerca de 14.400 ocorrências referentes a roubo de cargas no Brasil, passando para quase 26 mil em 2018 – um aumento de quase 50%. Os Estados de São Paulo e Rio de Janeiro concentram praticamente 85% das ocorrências. O problema torna-se ainda mais sério se pensarmos que 61% do que é transportado no país ainda é pelo modal rodoviário, seguido das ferrovias (23%), aquaviário (15%) e aéreo (1%), conforme aponta a Confederação Nacional de Transportes (CNT). “O roubo de cargas é uma das principais preocupações para todos que trabalham com transportes. Diversos fatores contribuem para esta realidade. As sucessivas crises econômicas e políticas dos últimos anos contribuíram para que muitos setores sofressem com o descaso do poder público, incluindo a segurança, que vem enfrentando negligências e falta de investimentos”. A avaliação é de Iltenir Junior, que acumula quase duas décadas de atuação no mercado de logística e setores correlacionados. É CEO da Qargo, o UBER das entregas urbanas. A realidade caótica impulsionou o mercado brasileiro a ser destaque quando o assunto é tecnologia na segurança de mercadorias. Afinal, a iniciativa privada viu-se diante da urgente necessidade de desenvolver soluções para minimizar problema. E foi à luta! Iltenir comemora os avanços tecnológicos, mas faz questão de ponderar que algumas iniciativas somente se tornarão efetivas com a ajuda do poder público. “É necessário potencializar a integração entre diferentes forças da lei e implementar uma política capaz de combater furtos e roubos de veículos e cargas. Além de investir na repressão à comercialização dos produtos frutos de roubos e furtos e melhorar o controle das fronteiras, impedindo a entrada no Brasil de produtos ilegais e advindos de roubos”, aponta enfaticamente. Quanto à tecnologia para garantir a segurança de mercadorias, o fato é que é um caminho sem volta e é impossível falar em transporte de cargas sem contar com ela. “Utilizar softwares para monitoramento da frota é um requisito básico para as empresas que se preocupam com a segurança dos seus colaboradores e das cargas transportadas. Essa tecnologia permite que a empresa acompanhe continuamente a localização dos veículos, tendo informações sobre a movimentação e as paradas realizadas”, explica Iltenir. Além disso, ele pontua ser fundamental contar com especialistas em diferentes pontos do trabalho, o que configura em uma maneira inteligente para reduzir custos e aumentar a efetividade. No setor logístico, a terceirização pode ocorrer em diferentes atividades, desde a contratação de empresas que trabalham com softwares de segurança, monitoramento, e na consulta de perfis de motoristas e veículos. Atenção ao Cybercrime O CEO da Qargo toca em um ponto de suma importância: o desenvolvimento de boas práticas também no âmbito da internet. Afinal, de que adianta o controle no cadastro de profissionais, rastreamento de veículos e até escolta armada, se houver vazamento de informações privilegiadas referentes ao produto, valor agregado, origem e destino do trajeto, veículo, motorista e dados pessoais? “Os cybercriminosos buscam sempre pelo elo mais fraco de qualquer cadeia. Os processos logísticos são umas das principais engrenagens para o perfeito funcionamento da indústria e varejo. E apenas uma peça quebrada pode comprometer todo o processo”, explica. Sendo assim, é fundamental investir a fundo no ambiente de TI da empresa, reconhecendo os processos críticos e identificando as soluções mais indicadas para cada realidade. Rodrigo Henrique, gerente de produtos e marketing da Gantech – empresa da área de TI especializada em segurança da informação, diz que os empresários do ramo de transporte e logística vem despertando para essa necessidade gradativamente, porém, ainda ficam muito aquém das demais áreas. “Para se ter uma ideia, em um universo de 12 segmentos, aparecem em penúltimo ou último lugar”, calcula. Ele aponta outro agravante: a falta de investimento em prevenção. “As pessoas vão procurar solução somente quando já foram vítimas. O responsável pela empresa tem que se conscientizar que a atividade de prevenção é fundamental, e inclui investimento prévio em segurança da informação”, salienta. “Se soubessem quantas ocorrências são resultado de roubo de credenciais, uso de informações pessoais e dados do frete que circulam na rede, quantos criminosos agem maliciosamente para descaminho de informação e prática de atividade ilícita, mudariam a mentalidade e investiriam em elaborado sistema de inteligência de dados”, defende, explicando que os serviços oferecidos são personalizados e vão ao encontro das necessidades particulares do setor em questão. `É preciso haver uma mudança cultural ́ “O nível de periculosidade no transporte de mercadorias é equivalente ao do Iraque e da Somália, nações em situação de guerra”. A afirmação é de Diego Gonçalves, diretor comercial e de serviços da Opentech, empresa que atua com Gerenciamento de Risco e Logística, com soluções que abrangem todos os processos de movimento de mercadorias. Na visão dele, para que haja mudança efetiva, é preciso investir em uma mudança cultural. Afinal, mesmo diante do caos, há empresas que ainda contratam o gerenciamento de risco somente porque a apólice de seguro exige. “Não se preocupam com a implantação de uma cultura de prevenção de perdas. Com isso, toda a cadeia sofre, desde o motorista até o cliente final”, critica. Questionado sobre ações que podem ser colocadas em prática, Diego cita: “desenvolver treinamentos para motoristas, por exemplo, é uma ferramenta com baixo custo e eficaz, mas infelizmente pouco utilizada. A Opentech vem trabalhando nesse sentido, com capacitação aos condutores de cargas, que recebem informações/orientações on-line e presenciais sobre cada trecho que irão percorrer. Veja, a ideia central é mudar a cultura e abranger todos os envolvidos”. Concomitantemente, reforça que deve haver investimento em novas tecnologias. “A palavra de ordem é inteligência, para fazer frente à verdadeira indústria do roubo de cargas no Brasil”, aponta o diretor, contando que na tentativa de incorporar novos conceitos, a Opentech lançou uma grande inovação utilizando inteligência artificial para automatizar processos e agilizar a detecção dos riscos. `Brasil requer grandes ajustes ́ O diretor de Seguros do Sindicato das Empresas de Transporte de São Paulo e Região (SETCESP), Marcelo Rodrigues, lamenta a realidade enfrentada e define: “Momento complicadíssimo”. O roubo de cargas, é o principal entrave, seguido, na visão dele, pelas condições das estradas e falta de apoio governamental. “O empresário fica exposto, inclusive, a ações de regresso do contratante com relação as responsabilidades e suas obrigações que não foram atendidas de acordo com as regras vigentes”, comenta. Os produtos mais visados são os alimentícios, cigarros, eletroeletrônicos, produtos farmacêuticos, combustíveis, bebidas, autopeças, têxteis confecções e produtos químicos. Indagado sobre as alternativas mais procuradas pelo empresariado, a fim de garantir a segurança da carga, a partir das vastas opções de proteção oferecidas pelo mercado, Marcelo percebe que – primeiramente – são os rastreadores. “Um mesmo veículo, dependendo do tipo de carga, pode ter até 3 rastreadores instalados”, comenta. Além, segundo ele, da utilização de escoltas armadas e, por fim, no caso de cargas de maior valor agregado, transporte em veículos blindados por empresas de transporte de valores. “Tudo isso, porém, torna o frete muito mais caro”, observa. E diante da pergunta que não quer calar sobre o que, de fato, pode ser feito para solucionar o problema de forma mais rápida, o diretor enxerga uma alternativa que, por enquanto, se enquadra fora da lei vigente: o transporte remunerado. “No entanto, pelas regras de transporte de cargas que regem atualmente, o transporte somente deve ser feito com veículos cadastrados pela ANTT no RNTRC”, esclarece. Muitas empresas, para acompanharem a demanda, já adotaram a entrega de produtos com veículos de passeio, assumindo a responsabilidade pelo prejuízo ocasionado por eventual acidente ou roubo de mercadoria, já que não acompanham políticas de gerenciamento de riscos. Em países como os Estados Unidos, entregas são deixadas dessa forma nas portas das residências, mas o Brasil requer ainda muitos ajustes de segurança para que companhias seguradoras concedam maior flexibilidade no cumprimento do gerenciamento de riscos para o transporte de cargas. Texto Elaborado: Paula Costa Bonini

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3 Passos Para Sua Empresa Começar a Gerar Vendas Através da Internet

Passo 1: Criação de Conteúdo Criar conteúdo de qualidade e que ajude seu público-alvo é a primeira coisa a se fazer quando sua empresa almeja vender online. Vale qualquer tipo de conteúdo: artigos em texto, mentorias, imagens, ferramentas, planilhas, vídeos, etc. Para uma empresa que presta consultoria financeira, por exemplo, um tipo de conteúdo que pode fazer muito sucesso são planilhas. Já para um fotógrafo, por exemplo, vídeos e fotos podem ser conteúdos mais atrativos. Independente do setor é fundamental produzir conteúdos que ajudem de alguma forma a resolver um problema que seu cliente tem. Passo 2: Distribuição do Conteúdo De nada adianta produzir o melhor conteúdo do universo se ninguém tiver acesso a ele. Então é preciso investir na divulgação dos materiais que sua empresa produzir. Hoje no mercado existem diversas plataformas para fazer uma distribuição paga/impulsionada de conteúdos. Dentre as principais estão: anúncios no Facebook, Instagram, YouTube e Google. Nessa etapa, diferente do que a maioria faz no mercado hoje, você não deve se preocupar em pedir dados dos seus clientes. Seu foco deve ser simplesmente fazer com que cada vez mais um número maior de pessoas consuma seu conteúdo. Passo 3: Captar prospectos interessados no seu negócio Aqui, sim, é o momento de pedir algo as pessoas que consumiram seus conteúdos. Diferente do passo 2, onde havia um posicionamento de somente “dar, dar e dar mais e mais conteúdo”, aqui é o momento de “pedir” algo em troca. A Agência Movidos, agência de marketing digital em Ribeirão Preto -SP, conta que a principal estratégia para esta etapa é o chamado remarketing. Sabe quando você entra em um site, vê um produto, e depois esse produto fica te seguindo em todo lugar que você acessa na internet? Isso é o remarketing. Para a captação de prospectos que consumiram o seu conteúdo funciona da mesma forma. É possível você criar segmentações de pessoas que assistiram seus vídeos, fizeram download dos seus materiais, acessaram determinada página do seu site, participaram de uma aula online ou mentoria. A partir do momento que você cria essas listas de segmentação dentro das plataformas de anúncio como Facebook, Instagram e Google, basta criar anúncios com uma pegada mais comercial, pedindo para as pessoas fazerem um orçamento, irem até sua loja ou agendarem uma avaliação gratuita, por exemplo. É nesse comento que você consegue captar prospectos extremamente qualificados. Aplicando esses 3 passos dessa estratégia, a Agência Movidos foi responsável por gerar mais de 5 Milhões de reais em vendas para uma empresa familiar do interior de São Paulo.

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3 tendências em botas femininas para arrasar no inverno

3 tendências em botas femininas para arrasar no inverno

Os dias já começam a esfriar e basta as temperaturas caírem um pouco para as botas femininas saírem do armário. Queridinhas das mulheres por unirem conforto e estilo, elas já estão nas ruas e muitos novos modelos devem aparecer até o meio do ano. Se você é apaixonada por sapatos e concorda que as botas deixam qualquer look muito mais elegante, confira as 3 principais tendências para acertar em cheio neste inverno! 1 –  Animal print O animal print veio para ficar e, se antes era mais limitado a algumas peças de roupas, agora, está com tudo nos calçados. Capaz de levantar qualquer look, neste inverno a tendência aparece, sobretudo, nas estampas de onça e de cobra. Além de lindas, as botas femininas com estampas de animais são muito estilosas, combinam com várias produções e transitam bem do escritório à balada. Para aquelas mais básicas, uma bota de python vai bem com um pretinho básico. Já para as mais ousadas, que tal combinar o calçado com uma saia ou com uma calça de couro? 2- Cano curto Esse provavelmente é o modelo mais versátil quando o assunto são botas femininas. O cano curto combina com diversos tipos de calças, como legging, flare, jeans, além de vestidos e saias e, por isso, é uma peça chave que todo mundo tem que ter no armário! Para este inverno, além dos mais básicos, aposte em modelos com fivelas, “golas” e nós, que dão um charme extra para o calçado. 3- Cano longo Impossível passar o inverno sem botas de cano longo, não é verdade? Além de deixar o look mais quente para os dias de temperaturas baixas, o modelo transmite um visual poderoso e cheio de atitude! No trabalho, cai bem com saias longas. Já para baladas e happy hours o cano longo dá um ar sexy na medida certa quando usado com saias curtas e vestidos. Quer ousar e arrasar ainda mais? Una, em uma única peça, duas grandes tendências deste inverno e aposte na bota de cano longo animal print!

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Os dias já começam a esfriar e basta as temperaturas caírem um pouco para as botas femininas saírem do armário. Queridinhas das mulheres por unirem conforto e estilo, elas já estão nas ruas e muitos novos modelos devem aparecer até o meio do ano. Se você é apaixonada por sapatos e concorda que as botas deixam qualquer look muito mais elegante, confira as 3 principais tendências para acertar em cheio neste inverno! 1 –  Animal print O animal print veio para ficar e, se antes era mais limitado a algumas peças de roupas, agora, está com tudo nos calçados. Capaz de levantar qualquer look, neste inverno a tendência aparece, sobretudo, nas estampas de onça e de cobra. Além de lindas, as botas femininas com estampas de animais são muito estilosas, combinam com várias produções e transitam bem do escritório à balada. Para aquelas mais básicas, uma bota de python vai bem com um pretinho básico. Já para as mais ousadas, que tal combinar o calçado com uma saia ou com uma calça de couro? 2- Cano curto Esse provavelmente é o modelo mais versátil quando o assunto são botas femininas. O cano curto combina com diversos tipos de calças, como legging, flare, jeans, além de vestidos e saias e, por isso, é uma peça chave que todo mundo tem que ter no armário! Para este inverno, além dos mais básicos, aposte em modelos com fivelas, “golas” e nós, que dão um charme extra para o calçado. 3- Cano longo Impossível passar o inverno sem botas de cano longo, não é verdade? Além de deixar o look mais quente para os dias de temperaturas baixas, o modelo transmite um visual poderoso e cheio de atitude! No trabalho, cai bem com saias longas. Já para baladas e happy hours o cano longo dá um ar sexy na medida certa quando usado com saias curtas e vestidos. Quer ousar e arrasar ainda mais? Una, em uma única peça, duas grandes tendências deste inverno e aposte na bota de cano longo animal print!

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Os dias já começam a esfriar e basta as temperaturas caírem um pouco para as botas femininas saírem do armário. Queridinhas das mulheres por unirem conforto e estilo, elas já estão nas ruas e muitos novos modelos devem aparecer até o meio do ano. Se você é apaixonada por sapatos e concorda que as botas deixam qualquer look muito mais elegante, confira as 3 principais tendências para acertar em cheio neste inverno! 1 –  Animal print O animal print veio para ficar e, se antes era mais limitado a algumas peças de roupas, agora, está com tudo nos calçados. Capaz de levantar qualquer look, neste inverno a tendência aparece, sobretudo, nas estampas de onça e de cobra. Além de lindas, as botas femininas com estampas de animais são muito estilosas, combinam com várias produções e transitam bem do escritório à balada. Para aquelas mais básicas, uma bota de python vai bem com um pretinho básico. Já para as mais ousadas, que tal combinar o calçado com uma saia ou com uma calça de couro? 2- Cano curto Esse provavelmente é o modelo mais versátil quando o assunto são botas femininas. O cano curto combina com diversos tipos de calças, como legging, flare, jeans, além de vestidos e saias e, por isso, é uma peça chave que todo mundo tem que ter no armário! Para este inverno, além dos mais básicos, aposte em modelos com fivelas, “golas” e nós, que dão um charme extra para o calçado. 3- Cano longo Impossível passar o inverno sem botas de cano longo, não é verdade? Além de deixar o look mais quente para os dias de temperaturas baixas, o modelo transmite um visual poderoso e cheio de atitude! No trabalho, cai bem com saias longas. Já para baladas e happy hours o cano longo dá um ar sexy na medida certa quando usado com saias curtas e vestidos. Quer ousar e arrasar ainda mais? Una, em uma única peça, duas grandes tendências deste inverno e aposte na bota de cano longo animal print!

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Como supero minhas dores de coluna sem cirurgia e evitando ao máximo os medicamentos

Como supero minhas dores de coluna sem cirurgia e evitando ao máximo os medicamentos

Por Jimmy Cygler* Quase todas as pessoas conhecem alguém que já sofreu com problemas na coluna. De acordo com a Sociedade Brasileira de Reumatologia, até 80% da população mundial,  em média, pode ter lombalgia em alguma fase da vida. Eu entendo bem disso, pois há mais de 50 anos lido com esse problema. Com 18 anos, pulei de um trampolim de sete metros em uma piscina e ao cair tive uma lesão na coluna, uma hérnia de disco. De lá para cá, isso foi piorando. Há vinte e cinco anos, quando meu filho Israel nasceu, eu não conseguia nem sentar no chão para brincar com ele. Nessa época, com 45 anos, eu estava tão velho e acabado, que eu chegava a fazer compras em supermercado sentado em carrinho elétrico. O nascimento do Israel me fez virar uma chave na cabeça, pois pensei: “eu trouxe um filho para esse mundo, tenho que cuidar!” E, claro, para cuidar dele, eu precisava cuidar de mim primeiro. É importante levar em consideração que eu não sou médico, enfermeiro ou curandeiro. Sou apenas um guerreiro que teve que se virar para buscar soluções e ter uma vida melhor. Hoje, eu posso dizer que estou bem melhor do que estava há seis meses, um ano ou dez, por causa do método que descobri, pautado pela inteligência natural e estruturado no poder da mente. A Teoria da Síndrome do Milímetro de Jimmy Cygler A primeira vez que a minha coluna travou de vez eu tinha 33 anos. Depois dessa vez, eu comecei a observar as minhas crises e aos poucos fui formulando a teoria da síndrome do milímetro. Por essa tese, basta afastar a hérnia em um “milímetro” do saco dural (tipo de um encanamento que conduz os nervos do cérebro até a cauda equina) para que as dores lombares desapareçam por um toque de mágica. Eu hoje consigo isso essencialmente com certos alongamentos que costumam demorar menos de um minuto, mas não foi fácil nem rápido chegar neste ponto. Quando ocorre o pinçamento no momento da crise, a pessoa sente uma dor aguda. Imediatamente, o cérebro responde a isso enviando um comando para que a região da coluna aperte a musculatura, buscando criar um “gesso natural”, causando o travamento — e mais dor. Resultado: coluna inflamada e inchada. Portanto, na tentativa de resolver o problema, o próprio corpo aumenta a crise, criando um círculo vicioso. Pinçamento causa dor aguda, o cérebro manda o comando “trava a região!”, que por sua vez começa a inflamar por estar tudo apertado e, ainda por cima, friccionando. A inflamação gera um inchaço, a região fica ainda mais espremida e assim por diante, cada elo da cadeia potencializando o seguinte. Diante disso, a solução para mim foi trabalhar a mente, que corresponde à CPU do organismo, de onde saem os principais comandos para todas as partes. Acredito em  assumir o controle, enviando para o cérebro a mensagem de que ela (a coluna) não está doente, mas apenas passando por uma “situação” que começou com um pinçamento. Somado a isso, tem sido bastante eficaz utilizar uma bolsa de água quente. Esse utensílio é o melhor remédio inicial para a coluna, pois não possui contraindicação, nem efeito colateral. Além disso, a bolsa ajuda a relaxar a musculatura e a desfazer o círculo vicioso. Hoje eu consigo sair da maioria das crises sem tomar remédio, mas precisei de anos de treinamento mental e físico para atingir esse estágio. Quando eu sinto que a coluna pode travar, eu já direciono meus pensamentos e providencio a bolsa de água quente, entrando assim no círculo virtuoso. Caso isso não resolva, procuro meu médico para me prescrever algum medicamento. Em casos extremos, existem soluções cirúrgicas, cada vez menos indicadas pelos próprios médicos. Fora da crise, é fundamental que a pessoa tome medidas preventivas, como fazer exercícios de alongamento e fortalecimento, devidamente orientados. Cada um deve observar quais movimentos favorecem o próprio corpo para focar mais neles. Obviamente, manter o peso ideal ajuda muito. Não acho que o repouso prolongado em um momento de crise seja necessariamente a melhor opção, pois isso informa ao cérebro de que o problema é maior do que ele realmente é. Se eu sinto que a crise está por chegar, eu prefiro me precaver antes com meios simples, como a bolsa de água quente e alongamentos. Cada vez mais, estamos nos tornando protagonistas de nossa própria saúde, sempre com a orientação dos profissionais, que estudam por uma vida para que tenhamos uma vida melhor. *Jimmy Cygler é presidente da Proxismed, empresa especializada em jornada de relacionamento na saúde

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Por Jimmy Cygler* Quase todas as pessoas conhecem alguém que já sofreu com problemas na coluna. De acordo com a Sociedade Brasileira de Reumatologia, até 80% da população mundial,  em média, pode ter lombalgia em alguma fase da vida. Eu entendo bem disso, pois há mais de 50 anos lido com esse problema. Com 18 anos, pulei de um trampolim de sete metros em uma piscina e ao cair tive uma lesão na coluna, uma hérnia de disco. De lá para cá, isso foi piorando. Há vinte e cinco anos, quando meu filho Israel nasceu, eu não conseguia nem sentar no chão para brincar com ele. Nessa época, com 45 anos, eu estava tão velho e acabado, que eu chegava a fazer compras em supermercado sentado em carrinho elétrico. O nascimento do Israel me fez virar uma chave na cabeça, pois pensei: “eu trouxe um filho para esse mundo, tenho que cuidar!” E, claro, para cuidar dele, eu precisava cuidar de mim primeiro. É importante levar em consideração que eu não sou médico, enfermeiro ou curandeiro. Sou apenas um guerreiro que teve que se virar para buscar soluções e ter uma vida melhor. Hoje, eu posso dizer que estou bem melhor do que estava há seis meses, um ano ou dez, por causa do método que descobri, pautado pela inteligência natural e estruturado no poder da mente. A Teoria da Síndrome do Milímetro de Jimmy Cygler A primeira vez que a minha coluna travou de vez eu tinha 33 anos. Depois dessa vez, eu comecei a observar as minhas crises e aos poucos fui formulando a teoria da síndrome do milímetro. Por essa tese, basta afastar a hérnia em um “milímetro” do saco dural (tipo de um encanamento que conduz os nervos do cérebro até a cauda equina) para que as dores lombares desapareçam por um toque de mágica. Eu hoje consigo isso essencialmente com certos alongamentos que costumam demorar menos de um minuto, mas não foi fácil nem rápido chegar neste ponto. Quando ocorre o pinçamento no momento da crise, a pessoa sente uma dor aguda. Imediatamente, o cérebro responde a isso enviando um comando para que a região da coluna aperte a musculatura, buscando criar um “gesso natural”, causando o travamento — e mais dor. Resultado: coluna inflamada e inchada. Portanto, na tentativa de resolver o problema, o próprio corpo aumenta a crise, criando um círculo vicioso. Pinçamento causa dor aguda, o cérebro manda o comando “trava a região!”, que por sua vez começa a inflamar por estar tudo apertado e, ainda por cima, friccionando. A inflamação gera um inchaço, a região fica ainda mais espremida e assim por diante, cada elo da cadeia potencializando o seguinte. Diante disso, a solução para mim foi trabalhar a mente, que corresponde à CPU do organismo, de onde saem os principais comandos para todas as partes. Acredito em  assumir o controle, enviando para o cérebro a mensagem de que ela (a coluna) não está doente, mas apenas passando por uma “situação” que começou com um pinçamento. Somado a isso, tem sido bastante eficaz utilizar uma bolsa de água quente. Esse utensílio é o melhor remédio inicial para a coluna, pois não possui contraindicação, nem efeito colateral. Além disso, a bolsa ajuda a relaxar a musculatura e a desfazer o círculo vicioso. Hoje eu consigo sair da maioria das crises sem tomar remédio, mas precisei de anos de treinamento mental e físico para atingir esse estágio. Quando eu sinto que a coluna pode travar, eu já direciono meus pensamentos e providencio a bolsa de água quente, entrando assim no círculo virtuoso. Caso isso não resolva, procuro meu médico para me prescrever algum medicamento. Em casos extremos, existem soluções cirúrgicas, cada vez menos indicadas pelos próprios médicos. Fora da crise, é fundamental que a pessoa tome medidas preventivas, como fazer exercícios de alongamento e fortalecimento, devidamente orientados. Cada um deve observar quais movimentos favorecem o próprio corpo para focar mais neles. Obviamente, manter o peso ideal ajuda muito. Não acho que o repouso prolongado em um momento de crise seja necessariamente a melhor opção, pois isso informa ao cérebro de que o problema é maior do que ele realmente é. Se eu sinto que a crise está por chegar, eu prefiro me precaver antes com meios simples, como a bolsa de água quente e alongamentos. Cada vez mais, estamos nos tornando protagonistas de nossa própria saúde, sempre com a orientação dos profissionais, que estudam por uma vida para que tenhamos uma vida melhor. *Jimmy Cygler é presidente da Proxismed, empresa especializada em jornada de relacionamento na saúde

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Por Jimmy Cygler* Quase todas as pessoas conhecem alguém que já sofreu com problemas na coluna. De acordo com a Sociedade Brasileira de Reumatologia, até 80% da população mundial,  em média, pode ter lombalgia em alguma fase da vida. Eu entendo bem disso, pois há mais de 50 anos lido com esse problema. Com 18 anos, pulei de um trampolim de sete metros em uma piscina e ao cair tive uma lesão na coluna, uma hérnia de disco. De lá para cá, isso foi piorando. Há vinte e cinco anos, quando meu filho Israel nasceu, eu não conseguia nem sentar no chão para brincar com ele. Nessa época, com 45 anos, eu estava tão velho e acabado, que eu chegava a fazer compras em supermercado sentado em carrinho elétrico. O nascimento do Israel me fez virar uma chave na cabeça, pois pensei: “eu trouxe um filho para esse mundo, tenho que cuidar!” E, claro, para cuidar dele, eu precisava cuidar de mim primeiro. É importante levar em consideração que eu não sou médico, enfermeiro ou curandeiro. Sou apenas um guerreiro que teve que se virar para buscar soluções e ter uma vida melhor. Hoje, eu posso dizer que estou bem melhor do que estava há seis meses, um ano ou dez, por causa do método que descobri, pautado pela inteligência natural e estruturado no poder da mente. A Teoria da Síndrome do Milímetro de Jimmy Cygler A primeira vez que a minha coluna travou de vez eu tinha 33 anos. Depois dessa vez, eu comecei a observar as minhas crises e aos poucos fui formulando a teoria da síndrome do milímetro. Por essa tese, basta afastar a hérnia em um “milímetro” do saco dural (tipo de um encanamento que conduz os nervos do cérebro até a cauda equina) para que as dores lombares desapareçam por um toque de mágica. Eu hoje consigo isso essencialmente com certos alongamentos que costumam demorar menos de um minuto, mas não foi fácil nem rápido chegar neste ponto. Quando ocorre o pinçamento no momento da crise, a pessoa sente uma dor aguda. Imediatamente, o cérebro responde a isso enviando um comando para que a região da coluna aperte a musculatura, buscando criar um “gesso natural”, causando o travamento — e mais dor. Resultado: coluna inflamada e inchada. Portanto, na tentativa de resolver o problema, o próprio corpo aumenta a crise, criando um círculo vicioso. Pinçamento causa dor aguda, o cérebro manda o comando “trava a região!”, que por sua vez começa a inflamar por estar tudo apertado e, ainda por cima, friccionando. A inflamação gera um inchaço, a região fica ainda mais espremida e assim por diante, cada elo da cadeia potencializando o seguinte. Diante disso, a solução para mim foi trabalhar a mente, que corresponde à CPU do organismo, de onde saem os principais comandos para todas as partes. Acredito em  assumir o controle, enviando para o cérebro a mensagem de que ela (a coluna) não está doente, mas apenas passando por uma “situação” que começou com um pinçamento. Somado a isso, tem sido bastante eficaz utilizar uma bolsa de água quente. Esse utensílio é o melhor remédio inicial para a coluna, pois não possui contraindicação, nem efeito colateral. Além disso, a bolsa ajuda a relaxar a musculatura e a desfazer o círculo vicioso. Hoje eu consigo sair da maioria das crises sem tomar remédio, mas precisei de anos de treinamento mental e físico para atingir esse estágio. Quando eu sinto que a coluna pode travar, eu já direciono meus pensamentos e providencio a bolsa de água quente, entrando assim no círculo virtuoso. Caso isso não resolva, procuro meu médico para me prescrever algum medicamento. Em casos extremos, existem soluções cirúrgicas, cada vez menos indicadas pelos próprios médicos. Fora da crise, é fundamental que a pessoa tome medidas preventivas, como fazer exercícios de alongamento e fortalecimento, devidamente orientados. Cada um deve observar quais movimentos favorecem o próprio corpo para focar mais neles. Obviamente, manter o peso ideal ajuda muito. Não acho que o repouso prolongado em um momento de crise seja necessariamente a melhor opção, pois isso informa ao cérebro de que o problema é maior do que ele realmente é. Se eu sinto que a crise está por chegar, eu prefiro me precaver antes com meios simples, como a bolsa de água quente e alongamentos. Cada vez mais, estamos nos tornando protagonistas de nossa própria saúde, sempre com a orientação dos profissionais, que estudam por uma vida para que tenhamos uma vida melhor. *Jimmy Cygler é presidente da Proxismed, empresa especializada em jornada de relacionamento na saúde

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5 benefícios da suplementação na terceira idade

5 benefícios da suplementação na terceira idade

Todas as etapas da vida requerem cuidados especiais e não poderia ser diferente na terceira idade. Durante essa fase, o corpo perde massa muscular e energia. Mas sabia que existe uma solução para isso? Aliada dos hábitos saudáveis, a suplementação pode ser uma alternativa para idosos que desejam ter maior bem-estar, saúde ou até performance, no caso daqueles que praticam atividades físicas regulares. Pensando nisso, a SNC – rede pioneira no país em suplementos – listou cinco benefícios da suplementação na terceira idade. “A SNC está sempre acompanhando as tendências, vimos que a administração destes produtos não se limita a pessoas que frequentam academias ou praticam esportes. O objetivo pode ser beleza, bem-estar e qualidade de vida de públicos que vão além de esportistas, como mulheres e idosos. Por isso, disponibilizamos, em linhas exclusivas, suplementos e vitaminas que possam ser consumidos também por pessoas da terceira idade”, explica Lila Rangel, nutricionista da SNC. “Sempre com acompanhamento profissional, os benefícios da suplementação são inúmeros. Independentemente da idade, gênero ou momento de vida, é importante que a pessoa busque qualidade de vida e tenha uma vida melhor”,  complementa Lila. Confira a lista de benefícios da suplementação para idosos elaborada pela SNC: 1 – Energia Na terceira idade, é normal que as pessoas se sintam mais cansadas e menos dispostas. Muitas deixam até de realizar atividades físicas por conta disso. Com a ajuda da suplementação, isso não acontece. Há diversos suplementos que garantem mais energia aos idosos, seja para se exercitar ou simplesmente fazer as atividades do dia a dia. Complementar à alimentação balanceada e equilibrada, a administração de multivitamínicos – fonte de vitaminas e minerais – também contribuem para a saúde, energia e disposição. Uma das vitaminas importantes nesse processo é a do complexo B, trazendo maior disposição e energia aos  idosos.   2 – Massa Nesse estágio da vida, a perda de massa muscular e óssea é considerável. A Creatina e o Whey Protein, por exemplo, são produtos que ajudam nesses aspectos, retardando esses desgastes decorrentes da idade. Assim, a pessoa sofre menos riscos de saúde e melhora a qualidade de vida.   3 – Imunidade Como os suplementos possuem muitos nutrientes importantes, indispensáveis para a saúde, o organismo se fortalece e a imunidade também. Dessa forma, se a pessoa tiver contato com alguma doença — uma gripe, por exemplo — ela terá mais chances de ser facilmente combatida pelo corpo. Entre os suplementos que auxiliam na melhora e manutenção da imunidade nós temos a arginina e multivitamínicos.Um bom suplemento contendo zinco, ferro, vitamina D e cálcio, reforçam muito a imunidade e parte de estrutura do idoso.   4 – Recuperação Da mesma forma que acontece com os mais jovens, os suplementos auxiliam o corpo na recuperação pós-exercício. No caso do público mais velho, esses produtos também fazem com que a cicatrização seja mais rápida, até mesmo após a realização de cirurgias. Entre os melhores suplementos que garantem esse benefícios estão a Arginina e a Glutamina.   5 – Mente Além de manter o corpo saudável, é necessário que a mente também permaneça bem. Quanto a isso, também existem suplementos específicos que atuam diretamente nas funções do sistema nervoso. Um dos mais conhecidos é o Ômega-3. Esse composto ajuda a aumentar o desempenho cognitivo e diminuir os riscos de demência — tão comum na velhice.

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Todas as etapas da vida requerem cuidados especiais e não poderia ser diferente na terceira idade. Durante essa fase, o corpo perde massa muscular e energia. Mas sabia que existe uma solução para isso? Aliada dos hábitos saudáveis, a suplementação pode ser uma alternativa para idosos que desejam ter maior bem-estar, saúde ou até performance, no caso daqueles que praticam atividades físicas regulares. Pensando nisso, a SNC – rede pioneira no país em suplementos – listou cinco benefícios da suplementação na terceira idade. “A SNC está sempre acompanhando as tendências, vimos que a administração destes produtos não se limita a pessoas que frequentam academias ou praticam esportes. O objetivo pode ser beleza, bem-estar e qualidade de vida de públicos que vão além de esportistas, como mulheres e idosos. Por isso, disponibilizamos, em linhas exclusivas, suplementos e vitaminas que possam ser consumidos também por pessoas da terceira idade”, explica Lila Rangel, nutricionista da SNC. “Sempre com acompanhamento profissional, os benefícios da suplementação são inúmeros. Independentemente da idade, gênero ou momento de vida, é importante que a pessoa busque qualidade de vida e tenha uma vida melhor”,  complementa Lila. Confira a lista de benefícios da suplementação para idosos elaborada pela SNC: 1 – Energia Na terceira idade, é normal que as pessoas se sintam mais cansadas e menos dispostas. Muitas deixam até de realizar atividades físicas por conta disso. Com a ajuda da suplementação, isso não acontece. Há diversos suplementos que garantem mais energia aos idosos, seja para se exercitar ou simplesmente fazer as atividades do dia a dia. Complementar à alimentação balanceada e equilibrada, a administração de multivitamínicos – fonte de vitaminas e minerais – também contribuem para a saúde, energia e disposição. Uma das vitaminas importantes nesse processo é a do complexo B, trazendo maior disposição e energia aos  idosos.   2 – Massa Nesse estágio da vida, a perda de massa muscular e óssea é considerável. A Creatina e o Whey Protein, por exemplo, são produtos que ajudam nesses aspectos, retardando esses desgastes decorrentes da idade. Assim, a pessoa sofre menos riscos de saúde e melhora a qualidade de vida.   3 – Imunidade Como os suplementos possuem muitos nutrientes importantes, indispensáveis para a saúde, o organismo se fortalece e a imunidade também. Dessa forma, se a pessoa tiver contato com alguma doença — uma gripe, por exemplo — ela terá mais chances de ser facilmente combatida pelo corpo. Entre os suplementos que auxiliam na melhora e manutenção da imunidade nós temos a arginina e multivitamínicos.Um bom suplemento contendo zinco, ferro, vitamina D e cálcio, reforçam muito a imunidade e parte de estrutura do idoso.   4 – Recuperação Da mesma forma que acontece com os mais jovens, os suplementos auxiliam o corpo na recuperação pós-exercício. No caso do público mais velho, esses produtos também fazem com que a cicatrização seja mais rápida, até mesmo após a realização de cirurgias. Entre os melhores suplementos que garantem esse benefícios estão a Arginina e a Glutamina.   5 – Mente Além de manter o corpo saudável, é necessário que a mente também permaneça bem. Quanto a isso, também existem suplementos específicos que atuam diretamente nas funções do sistema nervoso. Um dos mais conhecidos é o Ômega-3. Esse composto ajuda a aumentar o desempenho cognitivo e diminuir os riscos de demência — tão comum na velhice.

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Todas as etapas da vida requerem cuidados especiais e não poderia ser diferente na terceira idade. Durante essa fase, o corpo perde massa muscular e energia. Mas sabia que existe uma solução para isso? Aliada dos hábitos saudáveis, a suplementação pode ser uma alternativa para idosos que desejam ter maior bem-estar, saúde ou até performance, no caso daqueles que praticam atividades físicas regulares. Pensando nisso, a SNC – rede pioneira no país em suplementos – listou cinco benefícios da suplementação na terceira idade. “A SNC está sempre acompanhando as tendências, vimos que a administração destes produtos não se limita a pessoas que frequentam academias ou praticam esportes. O objetivo pode ser beleza, bem-estar e qualidade de vida de públicos que vão além de esportistas, como mulheres e idosos. Por isso, disponibilizamos, em linhas exclusivas, suplementos e vitaminas que possam ser consumidos também por pessoas da terceira idade”, explica Lila Rangel, nutricionista da SNC. “Sempre com acompanhamento profissional, os benefícios da suplementação são inúmeros. Independentemente da idade, gênero ou momento de vida, é importante que a pessoa busque qualidade de vida e tenha uma vida melhor”,  complementa Lila. Confira a lista de benefícios da suplementação para idosos elaborada pela SNC: 1 – Energia Na terceira idade, é normal que as pessoas se sintam mais cansadas e menos dispostas. Muitas deixam até de realizar atividades físicas por conta disso. Com a ajuda da suplementação, isso não acontece. Há diversos suplementos que garantem mais energia aos idosos, seja para se exercitar ou simplesmente fazer as atividades do dia a dia. Complementar à alimentação balanceada e equilibrada, a administração de multivitamínicos – fonte de vitaminas e minerais – também contribuem para a saúde, energia e disposição. Uma das vitaminas importantes nesse processo é a do complexo B, trazendo maior disposição e energia aos  idosos.   2 – Massa Nesse estágio da vida, a perda de massa muscular e óssea é considerável. A Creatina e o Whey Protein, por exemplo, são produtos que ajudam nesses aspectos, retardando esses desgastes decorrentes da idade. Assim, a pessoa sofre menos riscos de saúde e melhora a qualidade de vida.   3 – Imunidade Como os suplementos possuem muitos nutrientes importantes, indispensáveis para a saúde, o organismo se fortalece e a imunidade também. Dessa forma, se a pessoa tiver contato com alguma doença — uma gripe, por exemplo — ela terá mais chances de ser facilmente combatida pelo corpo. Entre os suplementos que auxiliam na melhora e manutenção da imunidade nós temos a arginina e multivitamínicos.Um bom suplemento contendo zinco, ferro, vitamina D e cálcio, reforçam muito a imunidade e parte de estrutura do idoso.   4 – Recuperação Da mesma forma que acontece com os mais jovens, os suplementos auxiliam o corpo na recuperação pós-exercício. No caso do público mais velho, esses produtos também fazem com que a cicatrização seja mais rápida, até mesmo após a realização de cirurgias. Entre os melhores suplementos que garantem esse benefícios estão a Arginina e a Glutamina.   5 – Mente Além de manter o corpo saudável, é necessário que a mente também permaneça bem. Quanto a isso, também existem suplementos específicos que atuam diretamente nas funções do sistema nervoso. Um dos mais conhecidos é o Ômega-3. Esse composto ajuda a aumentar o desempenho cognitivo e diminuir os riscos de demência — tão comum na velhice.

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